Campanha MODE’21 decorre até 31 de janeiro de 2022

A Campanha MODE’21 – através da qual a Fundação GDA apoia a participação de artistas intérpretes e executantes em primeiras edições comerciais de obras discográficas, produzidas em Portugal, durante o ano de 2021 – já começou.

A entrega física dos álbuns pode ser efetuadas até 15 de janeiro nas instalações da Fundação GDA, ao passo que as declarações de repertório pelos artistas poderão ser feitas até 31 de janeiro de 2022.

O MODE (Música em Obras Discográficas Editadas) pretende valorizar o repertório musical de edição recente e, ao mesmo tempo, incentivar a declaração de repertório por parte dos intérpretes e executantes que participam na gravação de álbuns, seja em CD, DVD ou noutros suportes físicos. Recorde-se que, para que os direitos relativos a uma determinada obra possam ser atribuídos ao seu titular, é necessário que este declare a sua participação nessa mesma obra.

“Serão essas declarações de repertório que irão alimentar os sistemas de monitorização da GDA, os quais permitirão aos artistas receber os direitos de utilização das suas obras no espaço público da forma mais proporcional e justa possível”, esclarece Luís Sampaio, vice-presidente da GDA.

Para efeitos de participação no MODE, os artistas devem fazer chegar os discos às instalações da Fundação GDA, até 15 de janeiro de 2022, e carregar as suas declarações de repertório no Portal GDA até ao dia 31 do mesmo mês.

A Campanha MODE’21 destina- se a músicos – intérpretes ou executantes – que já sejam cooperadores da GDA, ou que venham a sê-lo até à data de conclusão das campanhas.

Para mais informações consulte o Regulamento do Programa MODE´21: AQUI  ou contacte o seu gestor de repertório gestores de repertório no Porto ou em Lisboa.

Músicos já se podem candidatar a Programa de Apoio a Showcases Internacionais de 2019

Abriram, este sábado, 1 de dezembro, as candidaturas ao Programa de Apoio a Showcases Internacionais da Fundação GDA. Trata-se de uma iniciativa através da qual a Fundação GDA pretende contribuir para potenciar a internacionalização dos artistas portugueses de todas as estéticas musicais.

Este programa decorrerá em duas fases durante o ano, uma em cada semestre. Os pedidos de apoio para o primeiro semestre deverão ser apresentados a partir de 1 de dezembro de 2018, para showcases que decorram entre 1 de janeiro e 30 de junho de 2019.

Para concorrer a estes apoios, atribuídos a título de comparticipação nas despesas relacionadas com os artistas, os interessados devem submeter a sua candidatura através do formulário disponível no Portal do Artista.

Para o efeito, a Fundação GDA orçamentou para 2019 um montante de € 60.000, o que procura responder ao número crescente de convites dirigidos a músicos nacionais para se apresentarem nestas mostras de novos talentos à indústria musical e ao público.

Para mais informações, consultar o aviso de abertura e o Regulamento deste concurso.

Westway LAB regressa a Guimarães em abril de 2019 com conferências gratuitas para cooperadores da GDA

Em Guimarães já está tudo a postos para receber a sexta edição do Westway LAB, que decorrerá entre os dias 10 e 13 de abril do próximo ano. A música e a criação voltarão a conquistar a cidade de Guimarães com concertos, conferências profissionais (gratuitas para cooperadores da GDA), estando já as candidaturas abertas para residências artísticas e showcases.

Como nas edições anteriores, o Westway LAB continuará, em 2019, a afirmar-se como um território internacional de criatividade, networking e também de usufruto de música.

O crescimento do festival consolidou-se ao longo dos últimos cinco anos, resultando de uma evolução natural que conta com uma rede de parceiros nacionais e internacionais que acreditam e investem no projeto. Entre esses parceiros, encontra-se a Fundação GDA que apoia as conferências profissionais.

A Fundação GDA garante, por essa via, aos cooperadores da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas o acesso gratuito às conferências profissionais, organizadas em estreita colaboração com a Associação de Músicos Artistas e Editoras Independentes (AMAEI).

Os cooperadores da GDA interessados em participar nessas conferências profissionais deverão enviar um email para comunicacao@gda.pt, mencionando o nome e o número de cooperador.

Concebido como um evento de música, pela música e para a música e tendo o Centro Cultural Vila Flor como base de operações, o festival alarga-se para diversos locais da cidade, passa por espaços culturais históricos e cosmopolitas, bem como por bares e restaurantes.

Com a sua primeira edição realizada em 2014, este festival tornou-se um destino preferencial para as bandas se apresentarem a figuras de relevo da indústria musical nacional e internacional. O Westway LAB foi o primeiro festival de showcase em Portugal e também o primeiro festival português a promover ativamente artistas portugueses no âmbito do Programa Europeu de Intercâmbio de Talento, o ETEP – Eurosonic. A partir de 2018, o Westway LAB passou também a ser parceiro do projeto INES (Rede de Inovação de Showcases Europeus).

Para a edição de 2019 já estão abertas as candidaturas aos showcases, aos quais podem concorrer bandas de worldmusic, indie/alternativa, eletrónica, pop avantgarde, artrock, rock alternativo, bem como cantautores. Mais informação aqui.

Também já abriram as candidaturas (só para artistas portugueses) para residências artísticas, destinadas a bandas dos géneros worldmusic, eletrónica, art-pop, alternativo e cantautores. Mais informações aqui.

Para mais informações consulte o site do Westway LAB.

Candidaturas ao Programa de Apoio a Showcases Internacionais abrem a 1 de dezembro

As candidaturas ao Programa de Apoio a Showcases Internacionais da Fundação GDA abrem a 1 de dezembro. Trata-se de uma iniciativa através da qual a Fundação GDA pretende contribuir para potenciar a internacionalização dos artistas portugueses de todas as estéticas musicais.

Para o efeito, a Fundação GDA orçamentou para 2019 um montante de € 60.000, o que representa um aumento de 100% face aos valores orçamentados em 2018. Esse acréscimo das verbas consiganadas ao programa é justificada pelo número crescente de convites dirigidos a músicos nacionais para se apresentarem nestas mostras de novos talentos à indústria musical e ao público.

O montante máximo de cada apoio de € 4.000 e o mínimo de €750, tendo em consideração o número de artistas em palco bem como a localização geográfica dos festivais.

Para concorrer a estes apoios, atribuídos a título de comparticipação nas despesas relacionadas com os artistas (viagens, estadias e alimentação, entre outras), os artistas interessados devem submeter a sua candidatura no Portal do Artista.

 

Clicar aqui para mais informações e consultar o regulamento

 

© Fotografia de Surma, artista cuja deslocação ao Waves Vienna 2018 foi apoiada pela Fundação GDA

EXIB Música faz quinta edição em Setúbal e convida artistas para a apresentação de showcases

A EXIB Música, uma feira especializada em música dirigida exclusivamente à difusão e circulação da música independente da América Latina, Espanha e Portugal, fará a sua quinta edição em Setúbal, nos dias 13, 14 e 15 de junho.

Os músicos que queiram participar nos showcases deste evento deverão apresentar as suas candidaturas até ao próximo dia 2 de novembro.

Esta convocatória é aberta a todos os géneros musicais. As inscrições são gratuitas e feitas exclusivamente online na página web da EXIB Música (clicar no link).

Os showcases consistem em prestações de 40 minutos que serão presenciados por profissionais da indústria musical, como programadores, artistas, editores discográficos e jornalistas.

Para cenário da sua edição de 2019 (a quinta), a EXIB Música escolheu o enquadramento de uma das mais belas baías do mundo, com um programa que prevê, entre outros eventos, mais de 20 concertos, conferências, mesas redondas, encontros entre profissionais e uma feira de produtos regionais.

A Fundação GDA apoia esta iniciativa por considerar que representa mais uma via para a internacionalização do trabalho dos artistas músicos portugueses.

Inscrições abertas para os Programas MODE’ 16 e MODE’ 17

Os programas MODE’ 16 e MODE’ 17 pretendem valorizar o reportório musical de edição recente e contam, no seu conjunto, com incentivos de €400.000, a repartir entre os artistas intérpretes e executantes que neles participem.

“Este valor é atingido porque, pela primeira vez juntamos dois anos alvo, 2016 e 2017, numa única campanha”, afirma Luís Sampaio, vice-presidente da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas. “A intenção desta aceleração é lançar, no início do próximo ano o MODE’ 18 e o MODE’19, fazendo pela primeira vez coincidir o ano-alvo do programa MODE com o ano corrente.

“A GDA e a sua Fundação querem mostrar o seu empenho, não só em apoiar a criação musical, mas também em incentivar a declaração de reportório por parte dos intérpretes e executantes que participam na gravação de CD, DVD e noutros suportes físicos: só declarando o repertório poderão receber os direitos que as suas obras gerarem no futuro”, afirma Luís Sampaio.

“Para serem referenciados no MODE, os discos que tenham tido a primeira edição comercial em Portugal nos anos 2016 e 2017, devem ser declarados através do Portal GDA, devendo ainda um exemplar ser entregue nas nossas instalações até 30 de novembro”, afirma Luís Sampaio. “Para além disso, os artistas deverão declarar o seu reportório, quer carregando no Portal GDA os dados das suas participações artísticas, quer falando com os gestores de reportório no Porto ou em Lisboa. Não é demais recordar que o incentivo atribuído pelo MODE só pode ser entregue aos artistas que, dentro do prazo, tenham declarado repertório relativo a discos que tenham sido atempadamente entregues na GDA, os discos referenciados.”

Apesar de o prazo para entrega das obras fechar a 30 de novembro, todos os executantes ou intérpretes que nelas tenham participado terão mais quatro semanas para fazer as suas declarações de reportório. Esta segunda-fase encerra-se a 28 de dezembro.

Em cada um dos programas (MODE’ 16 e MODE’ 17), o incentivo a repartir pelos intérpretes consiste em €160 000,00, dividido pelo número de discos referenciados e atribuído na proporção do número de faixas em que cada titular tenha participado. Os restantes €40 000,00 serão equitativamente repartidos pelos executantes que tenham participado em pelo menos três faixas referenciadas.

No programa MODE, o incentivo de “intérprete” e o de “executante” não são acumuláveis entre si: sempre que se verifique essa coincidência, o artista receberá apenas o incentivo que tiver maior valor.

O regulamento Campanha MODE’ 16+17 estão disponíveis para consulta em www.mode.gda.pt.

Esta é a altura ideal para músicos que tenham discos gravados e que ainda não sejam cooperadores da GDA para se inscreverem (saber mais AQUI) e registarem o seu repertório.

 

“A fórmula da GDA e Fundação GDA é extraordinária e lógica”

Escritora, ensaísta, jornalista. Cláudia Galhós é tudo isto. É, sobretudo, especialista em artes performativas. Presentemente, a autora de Pina Bausch e O Tempo das Cerejas, entre outros títulos, tem em mãos um projeto de livro dedicado às iniciativas, programas e políticas desenvolvidas pela GDA e pela Fundação GDA nos campos da ação cultural e social.

Trata-se de uma análise do caminho percorrido ao longo de uma década e de um olhar para o património, intelectual, económico, social e simbólico entretanto acumulado. Um trabalho que vai aferir o impacto da ação da GDA e da sua fundação no tecido criativo nacional e no papel público do artista intérprete na sociedade.

 

Tem feito um trabalho de sapa nos arquivos da GDA e da Fundação GDA. Qual a sua impressão, depois mergulhar neste trabalho?

Encontrei aqui uma perspetiva inteligente, generosa, justa e realista. O que sobressai imediatamente é o uso com integridade, e fundado nos valores essenciais de uma sociedade justa, dos recursos gerados pela sociedade capitalista para, sem a pôr em causa, investir e promover um dos seus pilares fundamentais: a cultura. E isso é extraordinário! E devo realçar que contei também com o trabalho realizado pela Carmo Burnay, a qual efetuou um levantamento labiríntico, em termos de números, documento a documento.

Como assim?

A GDA foi criada em 1996 para cobrar os direitos conexos dos artistas, intérpretes e executantes, fazendo por estes a distribuição proporcional das receitas que o seu trabalho gerou. Por imperativo legal, criou, dez anos depois, um fundo social e um fundo cultural para o qual tinha de alocar um mínimo de 5% das receitas cobradas. Essa percentagem representa um gesto altruísta de cada artista cooperador que abdica na distribuição de direitos e que reverte para um bem comum.

Ao criar a Fundação GDA, em 2009, para gerir esses fundos, alargou o âmbito da sua intervenção, passando a abranger não apenas os artistas cooperadores da GDA, mas toda a área artística, incluindo aqueles que trabalham na expressão mais experimental e alternativa, que não geram diretamente recursos financeiros. Ou seja, há um gesto inverso àquele que fundamenta o preconceito, que considero justo, relativamente à indústria cultural: a fundação vai alargar o âmbito de intervenção da cultura à arte, sustentada numa visão de sociedade de cidadãos emancipados, numa ideia de futuro, de civilização. Depois, em termos do que disponibiliza para esse investimento foi mais longe do que era a sua obrigação legal quando, em Assembleia-Geral de cooperadores se decidiu alocar um contributo mais generoso para as áreas social e cultural: 15 por cento. Isso aconteceu porque houve pessoas, como o Pedro Wallenstein [presidente da GDA], entre outros, que entendem não bastar fazer os mínimos para que o investimento nos artistas seja significativo e não apenas simbólico.

 

Qual a particularidade do posicionamento da GDA e da sua fundação no contexto dos apoios à atividade artística?

A GDA e a Fundação reconhecem que há uma lógica de funcionamento de um mercado de produção de bens. Neste caso, bens culturais. Esses têm um valor quantitativo e económico, mas também têm um valor qualitativo e simbólico fundamental. A articulação entre os dois multiplica o valor de ambos e contagia-os com um valor que, isolados, não teriam: valor material e imaterial, financeiro e imagético. Essa lógica funciona, gera dinheiro e viabiliza uma ideia de futuro sustentada na arte e na cultura como alicerces essenciais.

A GDA cobra e distribui o dinheiro gerado pelo trabalho dos artistas intérpretes e executantes. Depois, introduz um elemento ético e moral ao canalizar, através da fundação, uma percentagem das receitas para programas e iniciativas que têm um valor que podemos designar de justiça social. É o próprio mecanismo de funcionamento do mercado que permite que esse dinheiro seja canalizado para uma ideia mais diversificada e ampla.

Ou seja, as cobranças feitas pela GDA, além de remunerarem o trabalho dos artistas, revertem também para a área artística, cultural e das indústrias criativas, fomentando o desenvolvimento de todo este sector.

Isto é extremamente importante, porque vivemos numa sociedade capitalista em que cada vez é mais difícil as áreas artísticas existirem por elas próprias, o Estado revela-se incapaz de acompanhar o desenvolvimento da massa crítica e criativa que tem surgido e se tem diversificado em Portugal em todas as áreas, e é urgente encontrar fontes de investimento alternativo para as artes – não apenas a cultura ou indústria cultural – se não queremos abdicar de uma ideia de futuro. O mecenato não é suficiente, o apoio do Estado não consegue acompanhar a diversidade existente, instituições emblemáticas neste campo, como a Gulbenkian, estão a reduzir a sua contribuição… Ao mesmo tempo, é também cada vez mais difícil haver uma perceção pública da importância da criação artística e da indústria cultural quando assistimos às tensões criadas por estarem a ser postas em causa outras áreas básicas de salvaguarda do valor humano e do Estado social, como a saúde e a educação.

 

O que torna, para si, o trabalho da GDA e da Fundação GDA um caso de estudo interessante?

 

Se a Fundação GDA e a GDA são capazes de, usando um mecanismo capitalista, diversificar o âmbito de distribuição do investimento aos artistas, incluindo artistas, intérpretes e executantes que não participam, de um modo evidente e direto – apenas evidente e direto, porque participam mas é preciso ter visão para o reconhecer – nesse processo de produção de mais-valias, então é claramente um caso exemplar que prova que é possível pensar uma sociedade que inclua essa diversidade: arte que pesquisa, experimental, com sentido crítico e um mundo mais global de cultura, a indústria cultural.

Este facto é extraordinário: conseguir que os mecanismos da lógica do mercado capitalista funcionem para o bem comum. Cria-se um bem, música por exemplo, que produz dinheiro e remunera o trabalho, gerando um remanescente para ser investido na valorização do trabalho dos artistas, o que acaba também por enriquecer a base cultural e artística da sociedade. Esta fórmula é completamente extraordinária e lógica.

O efeito desse trabalho já é mensurável? Já se sente?

Sente-se a vários níveis. Os números, que estarão plasmados no livro, permitem fundamentar um discurso do valor quantitativo do que está a ser feito. É sobretudo a partir de 2015 que há um salto quantitativo imenso. Embora coincida com um retomar da economia, esse salto deve-se também a uma maior eficácia das cobranças feitas pela GDA e à própria evolução interna e organizativa da fundação. Nesta, assistiu-se a uma complexização das áreas de intervenção e das iniciativas, refletida na diversificação das áreas apoiadas e na forma mais estruturada e regular com que a fundação agora organiza os seus programas de apoio.

No plano qualitativo, os números revelam um imenso território e dinâmicas, quer ao nível do teatro, da dança, da música e do cinema, que só existem graças ao apoio de complemento que a Fundação GDA proporciona ou são muito marcados por ele.

 

Pode dar exemplos?

A circulação de espetáculos de artes performativas é um deles, mais ainda quando se continua a não conseguir resolver a questão da descentralização. O programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete é outro exemplo, aqui esse impulso tem permitido que sejam editados vários trabalhos de autor que acabam por ter sucesso, ou pelo menos impacto e reconhecimento comercial. Numa lógica pura de mercado, que filtra a produção mais por critérios quantitativos do que qualitativos, esses projetos não teriam tido a mesma capacidade de se concretizarem. Estes programas são fundamentais para regular essa lógica esmagadora.

Segunda fase do Concurso de Apoio a Edições Fonográficas começa a 10 de setembro

O Programa de Apoio a Edições Fonográficas de Intérprete entra, no próximo mês, na sua segunda fase, podendo os músicos interessados candidatar-se a esse apoio entre 10 e 28 de setembro.

Realizando-se em duas fases, este programa tem como objetivo apoiar projetos de edição fonográfica de intérprete, sendo as verbas atribuídas destinados a suportar os custos relacionados com a gravação e produção de novas obras fonográficas.

Tal como aconteceu na primeira fase do concurso, circunstâncias verdadeiramente excecionais permitiram que o conselho de administração da Fundação GDA procedesse a um reforço do orçamento inicialmente previsto para esta iniciativa. Assim, o montante total alocado para esta fase do programa será de € 150.000,00 (cento e cinquenta mil euros) em vez dos € 75.000,00 (setenta e cinco mil) inicialmente previstos.

O investimento total canalizado em 2018 para as duas fases do programa ascende aos € 300.000,00 (trezentos mil euros), distribuído pelas duas fases.

Na primeira fase, concluída em maio, foram apoiados 30 projetos discográficos com montantes de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros) cada um e outros 15 com valores de € 5.000,00 (cinco mil euros). Na fase que se inicia em setembro, deverá ser apoiado um número idêntico de obras discográficas com montantes equivalentes.

Com este aumento das verbas para o Programa de Apoio a Edições Fonográficas de Intérprete, a Fundação GDA reforçou substancialmente a sua aposta na expansão da relevância da sua intervenção ao serviço de uma área artística que considera crítica.

A Fundação GDA entende este seu programa como uma alavanca crucial ao desenvolvimento do mercado discográfico nacional. Trata-se de um instrumento de suporte à criação musical portuguesa, que visa promover da diversidade das expressões musicais, facilitar o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical e garantir mais oportunidades para o exercício da atividade profissional dos músicos e para a fixação das suas obras e interpretações.

Aos interessados recomenda-se a consulta do Regulamento Geral de Apoios para 2018 bem como o Aviso de Abertura e o Regulamento Específico deste concurso, ficando o respetivo formulário de candidatura disponível para preenchimento no Portal do Artista a partir de 10 de setembro.

 

© Imagem do álbum At the still point of the turning world de Luís Fernandes, apoiado no âmbito do Programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete em 2017.

Edição fonográfica de intérprete

Programa de apoio à criação musical que pretende impulsionar a gravação e produção de novas obras fonográficas, dinamizando o mercado editorial da música portuguesa, a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade.