Programa de Apoio a Showcases Internacionais abre a 1 de dezembro

As candidaturas ao Programa de Apoio a Showcases Internacionais da Fundação GDA abrem a 1 de dezembro e poderão concorrer músicos convidados a apresentarem-se, durante o primeiro semestre de 2020, em festivais internacionais de showcase.

Através desta iniciativa, que decorre em duas fases (uma para o primeiro e outra para o segundo semestre), a Fundação GDA pretende contribuir para potenciar a internacionalização dos artistas portugueses de todas as estéticas musicais. Para esse efeito, a Fundação GDA orçamentou, para 2020, um montante de € 75.000, o que representa um reforço das verbas consignadas na ordem dos 25 por cento.

O montante máximo de cada apoio de € 4.000 e o mínimo de €750, tendo em consideração o número de artistas em palco bem como a localização geográfica dos festivais.

Este aumento é justificado pelo sucesso que a música portuguesa tem vindo a alcançar no plano internacional e que gerou um número crescente de convites a bandas e músicos nacionais no sentido de apresentarem as suas criações em festivais de showcases internacionais.

O montante máximo de cada apoio concedido é de € 4.000 e o mínimo de €750, tendo em consideração o número de artistas em palco bem como a localização geográfica dos festivais.

Em 2019 a Fundação GDA apoiou, através desse Programa de Apoio , a deslocação de um total de 133 músicos nacionais (35 bandas) a 18 festivais internacionais de showcase, que se realizaram em 12 países.

Para concorrer a estes apoios, atribuídos a título de comparticipação nas despesas relacionadas com os artistas (viagens, estadias e alimentação, entre outras), os artistas interessados devem submeter, a partir de dia 1 de dezembro, a sua candidatura no Portal do Artista.

Clique para consultar o aviso de abertura

Clique para aceder ao Regulamento da Edição de 2020 do Programa de Apoio a Showcases Internacionais e a lista de festivais de referência

Abriu o concurso de apoio à Edição Fonográfica de Intérprete

O início da primeira fase de candidaturas ao concurso de apoio de projetos de edição fonográfica de intérprete, realiza-se entre 11 e 29 de março. Este programa da Fundação GDA tem como intuito dinamizar o mercado editorial da música portuguesa, a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical.

Em 2019, este programa tem como montante total de apoios a distribuir nas suas duas fases um valor de € 300.000 (trezentos mil euros), com patamares financeiros de apoio para as candidaturas vencedoras de € 3.500 para projetos que envolvam até três músicos e € 5.500 para projetos que envolvam mais de três músicos.

No que diz respeito aos seus objetivos específicos, serão consideradas prioritárias as despesas diretamente relacionadas com prestação do trabalho dos artistas intérpretes, tais como cachetsde músicos e custos relacionados com a gravação e a produção.

As candidaturas apoiadas no âmbito deste programa terão obrigatoriamente de concluir a produção integral (gravação, mistura, masterização, capa e inlay) do fonograma no prazo máximo de 18 meses a contar da data da notificação sobre a atribuição do apoio, ou seja, até 29 de novembro de 2020.

Aos interessados, recomendam-se as leituras do Regulamento Geral 2019, o Regulamento Específico, e igualmente, do Aviso de Abertura.

O formulário de candidatura e as respetivas instruções de preenchimento estarão disponíveis a partir de hoje, dia 11 de março, no Portal do Artista.

Festival MIL regressa a Lisboa com descontos para cooperadores da GDA

O MIL – Lisbon Internacional Music Network está de volta, para mais uma edição. Tido como o melhor festival para criar redes de contactos no seio da indústria musical lusófona vai decorrer entre 27 e 29 de março, no Cais do Sodré, em Lisboa.

Através dos acordos que a Fundação GDA estabeleceu com a organização deste festival dirigido a profissionais da música, os artistas cooperadores da GDA têm a possibilidade de usufruir de um desconto de 25% sobre o preço do PRO Ticket, bilhete que dá acesso às conferências profissionais, que é de € 74,20.

O MIL é um festival e convenção internacional para profissionais mantendo o seu foco na música popular lusófona, assumindo-se como umponto de encontro entre agentes das indústrias músicas de todo o mundo, potenciando assim o mais fácil contacto internacional e facilitando a abertura de portas a novos mercados.

Desta vez será novamente constituído por dois tipos de programa: as convenções reservadas a profissionais (cujos oradores já se encontram em cartaz) e pelo festival musical, que é aberto ao grande público e com variados nomes já confirmados. Clique aqui para mais informação sobre o festival.

Os artistas cooperadores da GDA com interesse em usufruir deste desconto deverão entrar em contacto com a Fundação GDA, através do email comunicacao@fundacogda.pt, mencionando o nome completo e o respetivo número de cooperador.

Candidaturas ao Programa de Apoio a Showcases Internacionais abrem a 1 de dezembro

As candidaturas ao Programa de Apoio a Showcases Internacionais da Fundação GDA abrem a 1 de dezembro. Trata-se de uma iniciativa através da qual a Fundação GDA pretende contribuir para potenciar a internacionalização dos artistas portugueses de todas as estéticas musicais.

Para o efeito, a Fundação GDA orçamentou para 2019 um montante de € 60.000, o que representa um aumento de 100% face aos valores orçamentados em 2018. Esse acréscimo das verbas consiganadas ao programa é justificada pelo número crescente de convites dirigidos a músicos nacionais para se apresentarem nestas mostras de novos talentos à indústria musical e ao público.

O montante máximo de cada apoio de € 4.000 e o mínimo de €750, tendo em consideração o número de artistas em palco bem como a localização geográfica dos festivais.

Para concorrer a estes apoios, atribuídos a título de comparticipação nas despesas relacionadas com os artistas (viagens, estadias e alimentação, entre outras), os artistas interessados devem submeter a sua candidatura no Portal do Artista.

 

Clicar aqui para mais informações e consultar o regulamento

 

© Fotografia de Surma, artista cuja deslocação ao Waves Vienna 2018 foi apoiada pela Fundação GDA

EXIB Música faz quinta edição em Setúbal e convida artistas para a apresentação de showcases

A EXIB Música, uma feira especializada em música dirigida exclusivamente à difusão e circulação da música independente da América Latina, Espanha e Portugal, fará a sua quinta edição em Setúbal, nos dias 13, 14 e 15 de junho.

Os músicos que queiram participar nos showcases deste evento deverão apresentar as suas candidaturas até ao próximo dia 2 de novembro.

Esta convocatória é aberta a todos os géneros musicais. As inscrições são gratuitas e feitas exclusivamente online na página web da EXIB Música (clicar no link).

Os showcases consistem em prestações de 40 minutos que serão presenciados por profissionais da indústria musical, como programadores, artistas, editores discográficos e jornalistas.

Para cenário da sua edição de 2019 (a quinta), a EXIB Música escolheu o enquadramento de uma das mais belas baías do mundo, com um programa que prevê, entre outros eventos, mais de 20 concertos, conferências, mesas redondas, encontros entre profissionais e uma feira de produtos regionais.

A Fundação GDA apoia esta iniciativa por considerar que representa mais uma via para a internacionalização do trabalho dos artistas músicos portugueses.

Dez novas ações de formação para artistas a partir de outubro

Na sequência do trabalho desenvolvido nos últimos anos na área da formação, a Fundação GDA volta oferece um conjunto de ações de formação dirigidas a estruturas de produção e a artistas individuais. Essas ações, que decorrerão, entre 1 de outubro e o mês de dezembro, realizam-se tanto em Lisboa como a norte do país. As inscrições abriram esta sexta-feira, dia 14 e podem ser submetidas através do site da Fundação GDA.

Após uma análise aos resultados obtidos nas quatro edições do Curso de Gestão e Produção de Artes Performativas promovidas, em 2016 e 2017, pela Fundação GDA, bem como aos inquéritos de satisfação efetuados na altura, a Fundação GDA compreendeu a necessidade de desenvolver uma oferta formativa complementar que, dirigindo-se a artistas intérpretes, os leve a ter uma atitude mais pragmática e proativa quanto aos desafios colocados às Artes Performativas.

Mais do que ambicionar o desenvolvimento de uma “teoria geral” da gestão e produção cultural, estas ações de formação direcionam-se a aspetos específicos e concretos da atividade nesta área.

Assim, estes módulos de curta duração dirigem-se sobretudo a elementos práticos e acionáveis da atividade de gestão e produção das artes performativas, para estruturas e indivíduos.

Os objetivos gerais deste programa são, entre outros

• a capacitação dos artistas intérpretes e as suas estruturas para uma maior eficiência no desenvolvimento do seu trabalho;

• incentivar a criação e desenvolvimento de projetos culturais de iniciativa própria,

• propiciar o conhecimento dos fundamentos económicos e políticos do setor das Artes Performativas.

Clicar aqui para mais informações sobre o programa e para efetuar inscrições.

Distribuição das remunerações de direitos conexos de audiovisual relativos a 2015 e 2016

A GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas vai colocar a pagamento durante o mês de setembro as remunerações de direitos conexos do audiovisual relativas aos anos de 2015 e 2016. O direito a levantar estas remunerações prescreverá, nos termos da lei, três anos depois, em setembro de 2021.

Segundo o Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e legislação complementar, a GDA, entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de atores, bailarinos e músicos, tem legitimidade para cobrar, gerir e distribuir as verbas resultantes dos direitos conexos ao direito de autor de atores, bailarinos e músicos.

A remuneração dos direitos conexos obtém-se através da aplicação e cobrança de uma tarifa aos diferentes tipos de utilização das obras em causa. No cumprimento da aplicação do princípio de justiça na repartição e distribuição dos rendimentos cobrados, estes são distribuídos de acordo com critérios objetivos que têm por referência as características da utilização que lhes deu título. Ou seja, distribuem-se os direitos cobrados utilizando listagens reais das utilizações e atendendo à respetiva duração, share e audiência.

Condição necessária à atribuição das remunerações é que os artistas titulares de direitos tenham declarado as respetivas participações nas obras que os geraram junto da GDA.

Para declarar o seu repertório, aceder a informação sobre a gestão dos seus direitos conexos, tal como as obras que os geraram e respetivos valores, os artistas cooperadores deverão aceder à sua área reservada no Portal GDA.

Para esclarecer qualquer dúvida ou para obter mais informações, os artistas abrangidos devem entrar em contacto com o seu gestor de repertório.

Abriu a 2.ª segunda fase do concurso de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete

A 2.ª fase do programa Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete 2018, abriu, esta segunda-feira, 10 de setembro, e decorrerá até ao dia 28, devendo os artistas interessados submeter, até essa data, as suas candidaturas através do Portal do Artista.

Condições excecionais permitiram à Fundação GDA aumentar substancialmente a dotação orçamental destinada a este concurso. Dessa forma, tal como aconteceu na 1.ª fase, foi orçamentado, para a segunda, um valor global de € 150.000,00, em vez dos € 75.000,00 inicialmente previstos. Este incremento possibilitará igualmente um crescimento do número de projetos apoiados face ao programado.

Assim, nesta fase, poderão ser apoiados 45 projetos – 15 dos quais com o valor unitário de €5.000,00 e 20 com €2.500,00.

Recorde-se que este concurso visa apoiar projetos de edição fonográfica de intérprete, suportando os custos relacionados com a gravação e produção de novas obras fonográficas. Com ele, a Fundação GDA pretende dinamizar o mercado editorial da música portuguesa, estimular a diversidade das expressões musicais e facilitar o acesso e o usufruto dos cidadãos à criatividade musical.

Uma vez apoiadas, as candidaturas terão de, obrigatoriamente, concluir a produção integral do fonograma no prazo máximo de 18 meses a contar da data de notificação da atribuição do apoio.

À 1ª fase do programa concorreram 132 projetos, tendo o júri independente deliberado o apoio a 45, pelos quais foi distribuído o montante global de € 150 000, 00.

Todas as informações sobre este concurso estão disponíveis online (clique aqui), bem como o Regulamento Geral 2018 de candidatura aos apoios da Fundação GDA e o Regulamento Específico deste programa.

Remuneração equitativa dos artistas nas plataformas digitais volta ao Parlamento Europeu

Regressa ao Parlamento Europeu entre os dias 10 e 13 de setembro a proposta Diretiva Europeia que pretende determinar – em benefício dos titulares de direitos de autor e conexos como músicos, atores e bailarinos – uma remuneração justa e proporcional em todas as formas de exploração na internet, incluindo as utilizações “on demand”.

Esta diretiva já foi posta à votação dos eurodeputados em 5 de julho pela Comissão de Assuntos Jurídicos do Parlamento Europeu, procurando uma solução de compromisso entre os diferentes interesses em jogo: recebeu no entanto 318 votos contra, apenas 278 a favor e 31 abstenções. O documento era o resultado da ação dos movimentos de artistas europeus para uma internet mais justa para o seu trabalho, representando um sinal claro contra a persistência de práticas atuais de transmissão de direitos consideradas “inaceitáveis” e “injustas”.

Depois do chumbo verificado em julho, o relator da proposta – o eurodeputado Axel Voss – declarou que alguns dos artigos mais polémicos da proposta de Diretiva podiam ser ajustados, sem perderem o seu sentido original. E, entretanto, os movimentos de artistas e de jornalistas têm intensificado as suas ações em favor desta causa, fazendo circular vários apelos e petições por todos os países europeus. O músico Paul McCartney, dos Beatles, redigiu mesmo uma carta ao Parlamento Europeu onde afirma que “os eurodeputados têm nas suas mãos o futuro da música na Europa”.

Em Portugal a GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas tem agido no mesmo sentido. “Os artistas têm de continuar a lutar pelo seu direito irrenunciável a uma remuneração direta por parte dos provedores de serviços que disponibilizam as suas obras nas plataformas digitais”, afirma Pedro Wallenstein, presidente da GDA. “Os estados europeus devem ser encorajados a legislar no sentido de alcançarem esse objetivo através de mecanismos de remuneração legal”.

A GDA apoia desde o início a coligação de artistas de toda a Europa “Fair Internet for Performers!” (Internet Justa para os Artistas!) e as suas campanhas junto dos organismos europeus para acabar com uma injustiça fundamental: o facto de a maioria dos artistas serem privados da sua remuneração quando o seu trabalho é disponibilizado nas plataformas de “streaming “e de “download”.

“A GDA agradece aos eurodeputados portugueses de vários partidos o apoio contínuo que têm dado a esta luta por uma maior justiça na distribuição da riqueza gerada pelo trabalho dos artistas através das plataformas digitais”, afirma Pedro Wallenstein. “Esperemos que esta sessão plenária de setembro do Parlamento Europeu resolva favoravelmente o impasse criado em julho”.

Viana do Castelo recebe rastreio nacional da voz artística realizado pela GDA

Nos dias 30 e 31 de agosto, o Rastreio Nacional da Voz Artística concluirá mais uma etapa do seu circuito pelas capitais de distrito. Desta vez, a iniciativa da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas – a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos – decorrerá na Unidade de Saúde Familiar (USF) Gil Eanes, em Viana do Castelo.

O rastreio resulta de uma parceria entre a GDA, o Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, cuja Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz se distingue como o principal ponto do Serviço Nacional de Saúde na prestação de cuidados de saúde diferenciados na área da voz a artistas portugueses. O objetivo do rastreio nacional é assegurar a possibilidade de diagnóstico precoce de doenças do aparelho vocal em regiões onde os artistas não têm acesso a exames específicos.

Dirigido à comunidade artística do distrito de Viana do Castelo, mas aberto a toda a população, a sua próxima etapa terá lugar nos dias 30 e 31 de agosto, na Unidade de Saúde Familiar Gil Eanes (Largo Infante Dom Henrique, 36, 4900 – 369 Viana do Castelo).

No primeiro dia (30), o rastreio decorrerá entre as 10 e as 13:00 e das 15:00 às 18:00. No dia seguinte, o rastreio começa às 9:00 e interrompe às 13:00, mantendo-se os horários da tarde iguais aos da véspera.

A população poderá inscrever-se nessa USF, ao passo que os artistas deverão fazê-lo diretamente através do site da Fundação GDA. Pessoas que compareçam sem marcação nas instalações da USF Gil Eanes também serão atendidas, caso haja vagas disponíveis.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do desempenho artístico”, explica Clara Capucho, a cirurgiã otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA (ver anexo).

“Para além de cantores e atores, é crucial para a saúde vocal dos portugueses que todas as pessoas, regularmente, façam um exame às suas cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias doenças, entre as quais o cancro da laringe”, afirma Clara Capucho. “Há muitos profissionais da voz como professores, jornalistas, advogados, políticos ou padres, entre muitos outros, que têm todo o interesse em verificar a saúde do seu aparelho vocal”.

“A Fundação GDA tem sido uma das organizações que, em Portugal, mais consistentemente tem promovido uma cultura de saúde da voz”, afirma por seu turno Luís Sampaio, vice-presidente da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, que acompanha o rastreio.

O Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado no Dia Mundial da Voz de 2017 e que fez o balanço do seu primeiro ano no Dia Mundial da Voz de 2018 – percorrerá todos os distritos e regiões autónomas, assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas lá residentes não tinham acesso a eles. Antes de Viana do Castelo, o rastreio já passou pelo Hospital Egas Moniz, em Lisboa, e por unidades de cuidados de saúde primários dos distritos de Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro, Évora, Setúbal, Santarém e Leiria.

Segunda fase do Concurso de Apoio a Edições Fonográficas começa a 10 de setembro

O Programa de Apoio a Edições Fonográficas de Intérprete entra, no próximo mês, na sua segunda fase, podendo os músicos interessados candidatar-se a esse apoio entre 10 e 28 de setembro.

Realizando-se em duas fases, este programa tem como objetivo apoiar projetos de edição fonográfica de intérprete, sendo as verbas atribuídas destinados a suportar os custos relacionados com a gravação e produção de novas obras fonográficas.

Tal como aconteceu na primeira fase do concurso, circunstâncias verdadeiramente excecionais permitiram que o conselho de administração da Fundação GDA procedesse a um reforço do orçamento inicialmente previsto para esta iniciativa. Assim, o montante total alocado para esta fase do programa será de € 150.000,00 (cento e cinquenta mil euros) em vez dos € 75.000,00 (setenta e cinco mil) inicialmente previstos.

O investimento total canalizado em 2018 para as duas fases do programa ascende aos € 300.000,00 (trezentos mil euros), distribuído pelas duas fases.

Na primeira fase, concluída em maio, foram apoiados 30 projetos discográficos com montantes de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros) cada um e outros 15 com valores de € 5.000,00 (cinco mil euros). Na fase que se inicia em setembro, deverá ser apoiado um número idêntico de obras discográficas com montantes equivalentes.

Com este aumento das verbas para o Programa de Apoio a Edições Fonográficas de Intérprete, a Fundação GDA reforçou substancialmente a sua aposta na expansão da relevância da sua intervenção ao serviço de uma área artística que considera crítica.

A Fundação GDA entende este seu programa como uma alavanca crucial ao desenvolvimento do mercado discográfico nacional. Trata-se de um instrumento de suporte à criação musical portuguesa, que visa promover da diversidade das expressões musicais, facilitar o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical e garantir mais oportunidades para o exercício da atividade profissional dos músicos e para a fixação das suas obras e interpretações.

Aos interessados recomenda-se a consulta do Regulamento Geral de Apoios para 2018 bem como o Aviso de Abertura e o Regulamento Específico deste concurso, ficando o respetivo formulário de candidatura disponível para preenchimento no Portal do Artista a partir de 10 de setembro.

 

© Imagem do álbum At the still point of the turning world de Luís Fernandes, apoiado no âmbito do Programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete em 2017.

45 projetos selecionados na primeira fase do Programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete 2018

Concluiu-se o processo de avaliação das candidaturas à primeira fase do Programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete 2018, através do qual a Fundação GDA apoia os artistas na edição dos seus discos, contribuindo para promover a fixação de repertório musical e a valorização das obras gravadas sobre as quais assentam os direitos conexos de utilização.

A esta primeira fase foram admitidos 132 projetos (há um ano foram 88). Depois de analisadas essas candidaturas, o júri externo, constituído por Gonçalo Frota, Henrique Amaro e José Júlio Lopes, selecionou 45 pelos quais serão distribuídos os € 150 000, 00 disponibilizados para esta fase do concurso (um aumento de 100% face aos valores do da primeira fase do ano passado).

Efetivamente, circunstâncias excecionais possibilitaram que a Administração da Fundação GDA procedesse a um reforço das verbas inicialmente previstas para a distribuição dos apoios ao abrigo deste programa. Assim, a verba total a distribuir pelas duas fases do concurso subiu dos € 150.000,00 (cento e cinquenta mil euros) inicialmente previstos para o valor final de € 300.000,00 (trezentos mil euros).

Em resultado deste aumento, o número de candidaturas apoiadas situa-se igualmente muito acima das inicialmente previstas, passando dos 10 apoios de € 2.500 e outros 10 de € 5.000,00 para 30 apoios no valor de € 2.500 e 15 apoios no valor de € 5.000.

Em termos geográficos, os projetos apoiados dividem-se da seguinte maneira: 18 são originários de Lisboa, oito de localidades da região da Grande Lisboa, sete da região Centro, cinco do Norte, cinco do Porto e dois do Sul.

Na divisão por géneros musicais, foram apoiados nove projetos de pop/rock, sete de música clássica, quatro de jazz, quatro de música tradicional/popular, dois de hip-hop e 19 de outros géneros.

A segunda fase deste Programa de Apoio decorrerá entre 10 e 28 de setembro.

Através do programa de Apoio à Edição fonográfica de intérprete, a Fundação GDA procura manter e expandir a relevância da sua intervenção ao serviço de uma área considerada crítica para o desenvolvimento do mercado discográfico nacional e para o suporte à criação musical portuguesa, numa perspetiva de promover a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical.

[expand title=”Projetos Apoiados” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo nº 1170 – Ana Márcia de Carvalho Santos
  • Processo nº 1172 – Diogo da Costa Alves Pinto
  • Processo nº 1174 –  João Guimarães Ferreira
  • Processo nº 1181 – Pedro Miguel Ferreira Franco
  • Processo nº 1187 – Joana Patrícia Diogo Guerra
  • Processo nº 1206 – Hugo Oliveira
  • Processo nº 1210 – Sebastião de Vasconcelos Cabral Bravo de Macedo
  • Processo nº 1212 – Daniel António Correia Catarino
  • Processo nº 1214 – Joaquim Manuel Ferreira Teles
  • Processo nº 1224 – Daniel do Rosário Rodrigues Bernardes
  • Processo nº 1227 –  Afonso Franco de Sousa Cabral
  • Processo nº 1229 – Miguel Elvas Gonçalves Maçedo Caixeiro
  • Processo nº 1244 – Jeffery Francisco Davis
  • Processo nº 1246 – Pedro Loureiro Fazenda
  • Processo nº 1256 – Pedro Miguel Ramos Salvador
  • Processo nº 1259 – Teresa Aleixo Almeida Santos
  • Processo nº 1260 – Deolinda da Encarnação Candeias Valadas Vermelhudo Soldado
  • Processo nº 1261 – Sofia Faria Fernandes
  • Processo nº 1262 – Pablo Javier Subatin
  • Processo nº 1264 – Tiago Saidi-Gay
  • Processo nº 1267 – Luís Miguel Sousa Costa
  • Processo nº 1271 – João Gualdino da Cunha Ferreira Gagliardini Graça
  • Processo nº 1272 – Anabela Fernandes Duarte
  • Processo nº 1273 – Roberto David Fernandes Afonso
  • Processo nº 1276 – Nuno Miguel Areia Soares
  • Processo nº 1280 – Hugo Miguel Ramos Oliveira
  • Processo nº 1284 – Francesco Luciani
  • Processo nº 1285 – Eduardo de Sousa Cardinho
  • Processo nº 1288 – Luis Miguel da Fonseca Raimundo
  • Processo nº 1291 – Nuno Miguel Cruz Côrte-Real
  • Processo nº 1294 – Liliana Andreia Carvalho da Costa Casal Rochão
  • Processo nº 1297 – Joana Maria Carneiro Gama
  • Processo nº 1299 – João Paulo Janeiro dos Santos
  • Processo nº 1303 – Maria Beirão Quintino dos Reis
  • Processo nº 1305 – Alex Ismael Lima D’Alva Teixeira
  • Processo nº 1307 – Daniel Pereira da Rocha e Silva
  • Processo nº 1311 – Marta Pinho da Silva Campos
  • Processo nº 1312 – Bernardo Manzoni Palmerim
  • Processo nº 1313 – Abel Lucas Cardoso
  • Processo nº 1315 – Inês de Júlia Mackie Gonçalves Serrano Kilpatrick
  • Processo nº 1318 – Rui Carlos de Melo
  • Processo nº 1323 – Manuel António Dordio do Espírito Santo Dias
  • Processo nº 1324 – Ricardo Jorge Madureira Alves
  • Processo nº 1325 – Ana Catarina Ribeiro de Moura
  • Processo nº 1333 – Joana Barra Vaz dos Santos [/expand]

© Imagem de um concerto de Ademiro José Paris Miranda, cujo projeto discográfico foi apoiado, em 2017, pelo Programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete da Fundação GDA

 

 

 

 

 

 

Curtas-metragens

Programa de apoio à produção de curtas-metragens de ficção nacionais, tendo em vista promover e profissionalizar o trabalho realizado por artistas intérpretes nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional.