Já abriram as inscrições para o Kick Off’24 dos Estúdios Victor Córdon

A Fundação GDA apoia este programa comparticipando a frequência de artistas cooperadores da GDA – Gestão dos Direitos dos artistas.

Limite de participantes: 30

Valor da formação sem bolsa Fundação GDA: 220 €

Valor da formação com bolsa Fundação GDA:

  • Cooperadores GDA: 70 € (9 bolsas disponíveis)
  • Não cooperadores da GDA: 130 € (13 bolsas)

Estas bolsas são concedidas por ordem de confirmação da inscrição.

Para inscrições e mais informação ver links abaixo

Contactos

+351 213 474 048/9
info@estudiosvictorcordon.pt

Fundação GDA apoia circulação nacional e internacional de 55 projetos

Na sua edição de 2024, o Programa de Apoio à Circulação de Espetáculos da Fundação GDA apoia a circulação nacional e internacional de 29 projetos da área da música, 15 do teatro e 11 da dança.

O montante total de apoios ascende aos 175.000 €, sendo o valor máximo por apoio de 4.500 €.

Entre as candidaturas apoiadas, 19 destinam-se à circulação internacional, 23 à nacional e 13 a ambas.

Em cada área, o número de projetos apoiados é proporcional ao número das candidaturas recebidas.

Com este concurso, a Fundação GDA pretende promover a apresentação pública de projetos de música, teatro e dança, em Portugal e no estrangeiro.

O apoio financeiro concedido visa comparticipar despesas diretamente relacionadas com a participação dos artistas intérpretes em itinerâncias já agendadas, tais como cachets, despesas de viagem alimentação e estadias dos artistas intérpretes ou executantes envolvidos nos projetos apoiados.

Rastreio da Voz nos dias 12, 15, 16 e 17 de abril

A GDA e a Fundação GDA promovem, nos dias 12, 15, 16 e 17 de abril o Rastreio da Voz Artística na Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz, em Lisboa, no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Voz que, em 2024, decorre sob o lema “Ressoar. Educar, Comemorar!”.

Ainda que focado nos artistas, este rastreio dirigido pela da Prof.ª Dr.ª Clara Capucho, coordenadora da Unidade da Voz, é aberto à população em geral.

Os artistas interessados poderão participar, bastando-lhes apenas preencher de um formulário digital (link abaixo, nesta página. O Preenchimento do formulário, servirá apenas para registo. A marcação será efetivada pela equipa da Unidade da Voz, mediante contacto prévio com os interessados, após validação e seleção.

Contactos
consultavozccapucho@ulslo.min-saude.pt 
210 432 346

MODE’23 já está a pagamento

Os incentivos relativos à campanha MODE’23 já estão a pagamento. Os artistas beneficiários do programa já foram informados por email quanto aos valores a receber.

O Programa MODE traduz-se num incentivo à criação musical que a Fundação GDA atribui aos artistas que tenham participado na gravação de álbuns editados em estreia mundial e em território nacional.

No MODE´23 , o valor global dos incentivos atribuídos foi de € 200.000 €, repartidos da seguinte forma:

  • 40.000 € pelos músicos Executantes;
  • 160.000 € repartidos pelos músicos Intérpretes (128.000 € para álbuns em suporte físico; e 32.000 € para álbuns e “Coleções de Singles” digitais).

Os artistas que beneficiaram do incentivo MODE’23 podem proceder ao levantamento dos valores respetivos até 31 de março de 2025.

Com este programa, a Fundação GDA pretende incentivar a fixação fonográfica do novo reportório da música portuguesa, ao mesmo tempo que se procede à recolha dos dados relevantes das obras respetivas.

MODE’23 termina a 2 de fevereiro

Para concluir a sua participação no programa MODE’23, os artistas que tenham participado em álbuns referenciadas nesse programa deverão preencher, até às 23h59 do dia 2 de fevereiro, as respetivas declarações de repertório no Portal GDA.

Destinado a músicos – intérpretes e executantes – que sejam cooperadores da GDA ou que tenham conferido à GDA um mandato de representação universal, o programa MODE valoriza o repertório musical de edição recente e é um incentivo à declaração de repertório por parte dos artistas que participam na gravação de álbuns no ano de referência do programa.

A declaração de repertório não é apenas uma condição para participar neste programa: é a condição necessária para que os direitos relativos a uma determinada obra possam ser atribuídos ao seu titular.

São essas declarações de repertório que alimentam os sistemas de monitorização da GDA, os quais permitirão aos artistas receber os direitos de utilização das suas obras no espaço público da forma mais proporcional e justa possível.

BoCA: workshop de música e som “Um bruto enlace”

Quando falamos do ato genuíno de criação, falamos de uma oferta, que provém de uma espiral, de uma neurose e de um amor. Situado num gráfico cartesiano de espiritualidade e desespero. Através de técnicas de acaso e de repetição, explorando técnicas de gravação e composição com cassetes de áudio e fita, artista e participantes vão experimentar as dimensões arquitetónicas do som e testar os limites da música, na sua relação com a subjetividade humana. O resultado dos exercícios propostos será organizado num produto final, uma cassete áudio com a música e sons gravados e criados durante o workshop.

Saxofonista de rodagem imparável e energia vital para diversas movimentações nesta e noutras cidades, reconhece-se a Pedro Sousa uma capacidade tão rara quanto natural de habitar e confundir diversas esferas musicais, que na passagem pelo jazz em várias formas, pela eletrónica mais arisca, pelo rock enviesado e improvisações sem nome nem lugar nunca perde o acervo e cunho pessoal dos mais honestos e inconformados. Para além de participar na música em nome próprio, fundou bandas como Má Estrela, EITR, Rajada, Falaise, Canzana, Betas, Espaço Emocional, OTO, um quarteto com o qual mantém estreita colaboração (João Lencastre, Rodrigo Pinheiro e Hernani Faustino) e vários duos, como com David Maranha ou Simão Simões. É co-fundador, ainda, da Casa Futuro, Peter Gabriel Duo, Ferrandini-Sousa-Pinheiro trio, Pão e Performance Colectiva (Gabriel Ferrandini, Maria Reis, Rudi Brito, André Cepeda). Participa também em várias bandas, como Caveira, Volúpias das Cinzas, Serpente.

PREÇO DE PARTICIPAÇÃO
Normal: 40€ / Artistas Cooperadores da GDA: 20€

INSCRIÇÕES
As pessoas interessadas podem fazer a sua inscrição através do preenchimento de um formulário (👇🏻link mais abaixo nesta página 👇🏻).
Máx. 15 participantes. As inscrições são feitas por ordem de receção.

CONTACTO:
laila.nunez@bocabienal.org

Concursos de apoio da Fundação GDA já têm datas definidas para 2024

Em 2024, os programas de apoio à circulação e produção artística voltam a ganhar uma expressão significativa no contexto da ação da Fundação GDA, continuando a representar o seu maior esforço, tanto no que diz respeito ao investimento financeiro como no que respeita ao impacto que essa ação produz no tecido cultural português.

Em 2024, as candidaturas aos concursos deverão realizar-se nas seguintes datas:

  • Apoio à Circulação de Espetáculos: 5 de fevereiro – 8 de março
  • Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete: 11 de março – 5 de abril
  • Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança: 15 de abril – 10 de maio
  • Apoio a Curtas-metragens: 26 de agosto – 20 de setembro

Os avisos de abertura e os regulamentos específicos de cada um dos concursos serão publicados no website da Fundação GDA e nas suas redes sociais, como habitualmente, com 30 dias de antecedência em relação abertura de cada um dos concursos.

MODE’23 decorre até 2 de fevereiro

Com este programa, a Fundação GDA pretende incentivar a criação musical e a fixação de novo repertório nacional em álbuns de edição comercial. Com esse fito, o Programa MODE atribui um incentivo monetário aos artistas cooperadores da GDA ou que tenham conferido à GDA um mandato universal, que declarem ou tenham declarado (nos termos e nos prazos definidos no Regulamento) as respetivas participações na gravação de álbuns musicais editados em estreia mundial e em território nacional no ano de 2023.

O incentivo a atribuir no âmbito do MODE’22 é de 200.000 €, a repartir da seguinte forma:

  • 40.000 € repartidos pelos músicos Executantes;
  • 160.000 € repartidos pelos músicos Intérpretes, (128.000 € para álbuns em suporte físico; e 32.000 € para álbuns disponibilizados em plataformas digitais).

Para efeitos do MODE’23 é equiparado a “Álbum” o conjunto de fonogramas que tenha sido objeto de edição avulsa no ano de referência, pelo mesmo artista principal e que, no seu conjunto, cumpra, os critérios para “Álbum” definidos no regulamento, quanto ao número de faixas e duração. Esse conjunto é designado “Coleção de Singles Digitais” ou CSD. Para informação mais detalhada sobre as CSD, consulte as Perguntas Frequentes, no site do MODE (link mais abaixo nesta página).

MODE’23 decorre até 2 de fevereiro

Já arrancou a edição de 2023 do Programa MODE, através do qual a Fundação GDA apoia a participação de artistas intérpretes e executantes que tenham participado em álbuns editados pela primeira vez.

Este ano para acompanhar as tendências do mercado discográfico e, ao mesmo tempo, para dar resposta aos anseios formulados por muitos artistas no que diz respeito a particularidades das edições digitais, abriu-se o MODE também a conjuntos de singles disponibilizados nas plataformas digitais em 2023 – as “Coleções de Singles Digitais” ou CSD, na terminologia MODE.

“Anteriormente, os artistas faziam longas pausas entre projetos de álbuns, desapareciam por uns tempos, para ressurgirem com um grande lançamento. Agora, muitos procuram adaptar-se às novas tendências do consumo de música através do lançamento menos espaçado de vários singles”, explica Luís Sampaio, vice-presidente da GDA.

“A lançar vários singles, nas plataformas, os artistas podem manter uma presença mais constante e testar, quase de imediato, o impacto junto do seu público”, sublinha Bruno Gaminha, diretor de Distribuição da GDA.

“Foi para acompanhar essa tendência crescente e não excluir um grande número de artistas do programa que entendemos incluir as CSD no MODE”, enfatiza Luís Sampaio.

Ainda que não se trate de álbuns, a Fundação GDA entende que uma Coleção de Singles Digitais pode ser equiparada, quando os fonogramas que a compõem foram editados no mesmo ano, têm o mesmo artista em destaque e cumpram (em termos de número de fonogramas e de duração) os critérios de “Álbum, definidos no Regulamento do MODE.

O MODE valoriza o repertório musical de edição recente e é um incentivo à declaração de repertório por parte dos intérpretes e executantes que participam na gravação das obras elegíveis.

Recorde-se que, a declaração de repertório é a condição necessária para que os direitos relativos a uma determinada obra possam ser atribuídos ao seu titular.

“São essas declarações de repertório que irão alimentar os sistemas de monitorização da GDA, os quais permitirão aos artistas receber os direitos de utilização das suas obras no espaço público da forma mais proporcional e justa possível”, esclarece Luís Sampaio.

O MODE’23 destina-se a músicos que já sejam cooperadores da GDA ou que tenham conferido à GDA um mandato de representação universal.

O site da Fundação GDA mudou!

Não nos limitámos a dar uma roupagem nova e a colocar um pouco de blush numa aplicação que já existia. Fizemos uma remodelação de raiz a pensar nos utilizadores e, dessa forma, acreditamos, progredimos no sentido de lhes proporcionar uma melhor experiência de navegação. Navegar no nosso site tornou-se mais fácil do que nunca e visualmente mais agradável.

O que foi melhorado?

Navegação intuitiva: O website renovado apresenta uma interface elegante e de fácil utilização. Uma das nossas prioridades foi diminuir os cliques que precisa de dar no site para encontrar a informação que pretende. Os menus são agora mais intuitivos e simples, já que o site está agora estruturado do ponto de vista do utilizar.

Mais rápido: o nosso investimento foi também pensado de forma a garantir que os conteúdos carregam com mais rapidez.

Melhor legibilidade: o novo site adapta-se agora facilmente ao ecrã de qualquer smartphone, tablet ou computador, podendo ser consultado em qualquer lugar.

Visual apelativo: o novo site sofreu também uma mudança de visual com um design moderno e atraente. A navegação não será apenas funcional, mas também esteticamente agradável.

Pesquisa melhorada: A funcionalidade de pesquisa melhorada ajuda-o a identificar o conteúdo exato que procura, poupando-lhe tempo e esforço.

Obrigado por fazer parte do nosso percurso!

Tomás Alves, Ana Padrão e Lua Michel ganham Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA

Tomás Alves é o vencedor da 16ª. edição do Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA na categoria de “Melhor Interpretação de Papel Principal”, pelo seu desempenho no filme Salgueiro Maia – O Implicado, de Sérgio Graciano. Ana Padrão, intérprete no filme Alma Viva, de Cristèle Alves Meira, vence o prémio na categoria de “Melhor Interpretação de Papel Secundário”. E, no mesmo filme, Lua Michel conquista a distinção “Novo Talento”.

Os vencedores do Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA foram hoje anunciados na cerimónia de entrega de prémios, que decorre no Teatro da Trindade INATEL, em Lisboa, desde as 21h30.

Salgueiro Maia, o capitão que no 25 de Abril de 1974 comanda as tropas no Terreiro do Paço e monta cerco ao Quartel do Carmo, o qual termina com a rendição de Marcello Caetano e a entrega do poder ao general Spínola, é a personagem interpretada por Tomás Alves. No filme Alma Viva, Ana Padrão interpreta Fátima, que, devido a um amor transgressivo e não assumido por outra mulher, nunca quis emigrar e deixar Trás-os-Montes. No mesmo filme, Lua Michel interpreta Salomé, uma menina filha de emigrantes portugueses em França, que passa o verão na aldeia com a avó, com quem desenvolve uma forte ligação afetiva e espiritual.

Atribuído anualmente pela Fundação GDA, o Prémio Atores de Cinema tem como objetivos promover, valorizar e distinguir o trabalho das atrizes e dos atores no cinema português. Para avaliar as diferentes interpretações e produções cinematográficas de longa-metragem portuguesas, a Fundação GDA convida todos os anos um júri composto por três atores que analisam as obras estreadas comercialmente em sala entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do ano anterior ao da atribuição do prémio.

Este ano, o júri é constituído por Ângela Pinto, Luís Lucas e Sandra Faleiro, os quais assumem a responsabilidade de avaliar a qualidade, a excelência e o mérito das interpretações dos seus pares.

Ao troféu de Melhor Interpretação de Papel Principal corresponde um prémio pecuniário de €3.000 euros (três mil euros). O prémio para Melhor Interpretação de Papel Secundário é de €2.000 euros (dois mil euros). Ao Novo Talento cabe um prémio de 1.000€ (mil euros).

A GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas é a entidade que gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos, em Portugal. A Fundação GDA é o seu instrumento para valorizar o trabalho dos artistas e promover o seu desenvolvimento humano e cultural e a sua proteção social.

A cerimónia de entrega dos prémios é conduzida pela atriz Joana Pais de Brito. A sessão irá encerrar com a passagem da curta-metragem By Flávio, realizada por Pedro Cabeleira, que conta com as interpretações de Ana Vilaça, Rodrigo Manaia e Tiago Costa e foi apoiada no âmbito do Concurso de Apoio a Curtas-metragens promovido anualmente pela Fundação GDA.

Outras Ações

Encontre outras iniciativas, nomeadamente parcerias concretizadas com organizações de relevo nas áreas de Dança, Música e Representação, tendo em vista a internacionalização das carreiras de artistas portugueses.