Campanha MODE’21 decorre até 31 de janeiro de 2022

A Campanha MODE’21 – através da qual a Fundação GDA apoia a participação de artistas intérpretes e executantes em primeiras edições comerciais de obras discográficas, produzidas em Portugal, durante o ano de 2021 – já começou.

A entrega física dos álbuns pode ser efetuadas até 15 de janeiro nas instalações da Fundação GDA, ao passo que as declarações de repertório pelos artistas poderão ser feitas até 31 de janeiro de 2022.

O MODE (Música em Obras Discográficas Editadas) pretende valorizar o repertório musical de edição recente e, ao mesmo tempo, incentivar a declaração de repertório por parte dos intérpretes e executantes que participam na gravação de álbuns, seja em CD, DVD ou noutros suportes físicos. Recorde-se que, para que os direitos relativos a uma determinada obra possam ser atribuídos ao seu titular, é necessário que este declare a sua participação nessa mesma obra.

“Serão essas declarações de repertório que irão alimentar os sistemas de monitorização da GDA, os quais permitirão aos artistas receber os direitos de utilização das suas obras no espaço público da forma mais proporcional e justa possível”, esclarece Luís Sampaio, vice-presidente da GDA.

Para efeitos de participação no MODE, os artistas devem fazer chegar os discos às instalações da Fundação GDA, até 15 de janeiro de 2022, e carregar as suas declarações de repertório no Portal GDA até ao dia 31 do mesmo mês.

A Campanha MODE’21 destina- se a músicos – intérpretes ou executantes – que já sejam cooperadores da GDA, ou que venham a sê-lo até à data de conclusão das campanhas.

Para mais informações consulte o Regulamento do Programa MODE´21: AQUI  ou contacte o seu gestor de repertório gestores de repertório no Porto ou em Lisboa.

Festival MIL regressa a Lisboa com descontos para Cooperadores da GDA

O MIL regressa, ao vivo, à capital portuguesa com 50 concertos e cerca de 30 debates, keynotes, masterclasses e workshops – um programa que decorre em cinco palcos do Hub Criativo do Beato.

O evento surgiu em 2017 e assume-se como um festival e, simultaneamente, como uma convenção internacional de música que tem por missão a valorização e a divulgação da música popular moderna de origem lusófona, tendo em vista a sua internacionalização.

Ao apresentar-se como um ponto de encontro entre agentes das indústrias de música de todo o mundo, o MIL alinha-se com a política da Fundação GDA no domínio da internacionalização dos artistas nacionais, pelo que a Fundação tem apoiado esta iniciativa.

Além do programa artístico, o MIL aposta numa vertente de convenção, dirigida a profissionais das indústrias da música e do setor cultural e composta por masterclasses, keynotes, debates e workshops.

Através do apoio prestado pela Fundação GDA, a organização do MIL atribui aos artistas cooperadores da GDA um desconto de 25% sobre o preço dos bilhetes profissionais, que é de € 74,90. Esse bilhete dá acesso à área profissional do evento, ao programa artístico e à presença na base de dados partilhada de delegados.

Os artistas cooperadores da GDA com interesse em usufruir do desconto de 25% sobre o preço dos bilhetes PRO deverão entrar em contacto com a Fundação GDA, até dia 15, através do email comunicacao@fundacaogda.pt, mencionando o nome completo e o respetivo número de cooperador.

Os horários e o programa podem ser consultados AQUI

Residência Artística Internacional: Entoar o Corpo Sensível com condições especiais para cooperadores da GDA

A Residência Internacional, inédita em Portugal, conta com a orientação dos artistas Carlos Simioni e Stephane Brodt – que desenvolveram a metodologia do Corpo Sensível no Brasil -, acompanhados dos artistas locais Gustavo Antunes, Julia Medina e Miriam Freitas, atores e investigadores fundadores do L.A.P – Laboratório de Artes Performativas. Esse encontro prevê a participação de 10 artistas selecionados por convocatória aberta, cujos resultados serão anunciados até 15 de agosto.

Os artistas cooperadores da GDA que pretendam frequentar esta ação terão um desconto de 75% sobre o valor de inscrição, cabendo-lhes, portanto, o pagamento de 125 euros.

As candidaturas decorrem até dia 31 de julho no site do LAP – Laboratório de Artes Performativas.

Esta iniciativa, apoiada pela Fundação GDA, destina-se a atores, performers, bailarinos, encenadores, coreógrafos e investigadores das artes performativas que tenham interesse num trabalho de sensibilização do corpo e na exploração do canto e do cantar, como vias para um encontro com o outro e para a potencialização da presença em cena.

MAIS INFORMAÇÕES

Datas e Horários
23 a 30 de setembro de 2021
De 23 a 29 de setembro, de 10 às 14h | criação em residência
​E no dia 30 de setembro, de 17 às 21h | sessão aberta ao público seguida de uma roda de conversa

Local
Companhia Olga Roriz | Palácio Pancas Palha | Salão principal
Rua de Santa Apolónia, 12 – 14, 1149-044
Casa do Coreto | Rua Neves Costa, 45, 1600-533

Valor: 500,00€
Cooperadores da GDA: 125,00€ (75% de desconto) – máximo de 3 inscrições

Consulte o site do LAP – Laboratório de Artes Performativas para mais informações sobre este evento.

23 projetos apoiados através do Concurso de Apoio a Curtas-Metragens 2021 da Fundação GDA

Este programa, tem como principal propósito apoiar a produção de curtas-metragens de ficção nacional, tendo em vista promover e profissionalizar o trabalho realizado pelos artistas intérpretes que participaram nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional e artística.

No total foram atribuídos apoios correspondentes a um montante global de 150.000,00 € (cento e cinquenta mil euros), destinando-se um montante máximo de 7.500,00€ por candidatura. Os apoios concedidos no âmbito deste concurso são atribuídos a título de comparticipação nas despesas ou encargos diretamente relacionados com a participação dos artistas interpretes nos projetos cinematográficos apresentados.

O júri externo composto por Manuela Viegas, Manuel Damásio e Luís Fonseca avaliou 105 candidaturas admitidas, deliberando a atribuição de apoio a 23 projetos.

 


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Consulte aqui a lista de projetos apoiados

6199_CM_2021 – Ana Beatriz Fernandes Manana da Silva Nunes – €6 450,00

6205_CM_2021 – Mariana Harlé Correia Victorino d’Almeida – €4 600,00

6412_CM_2021 – António Manuel Simões Borges Correia – €7 500,00

6454_CM_2021 – Tiago Rosa-Rosso Carvalhas – €7 500,00

6485_CM_2021 – Flávio dos Santos Ferreira – €7 500,00

6526_CM_2021 – João Maria Delgado MarWns de Almeida d’Eça – €7 500,00

6528_CM_2021 – Mariana Moura de Mesquita Franco Santana – €7 000,00

6533_CM_2021 – Pinguim Púrpura – €1 927,50

6539_CM_2021 – Sociedade ÓpWca Técnica – OPTEC, Lda. – €7 180,00

6548_CM_2021 – Rua Escura – €7 100,00

6555_CM_2021 – SebasWão Borges Figueiredo Ascenso Pires – €7 500,00

6561_CM_2021 – 50 Cuts Associação Cinematográfica – €7 500,00

6567_CM_2021 – Patrícia Sofia Neves Gomes – €7 500,00

6572_CM_2021 – Tomás Paula Marques Pinheiro Torres – €7 500,00

6573_CM_2021 – Marcelo João Rodrigues Pereira – €7 500,00

6576_CM_2021 – João Pedro Barriga MarWns – €7 500,00

6578_CM_2021 – Kate Saragaço-Gomes – €4 460,00

6592_CM_2021 – Diogo Gonçalves Salgado – €7 500,00

6602_CM_2021 – Mauro Tiago Correia Soares – €3 000,00

6609_CM_2021 – Luís Miguel Fernandes Nunes – €7 482,50

6618_CM_2021 – Mónica Patrícia Gomes Lima – €7 500,00

6624_CM_2021 – Afonso de Oliveira Mota – €6 800,00

6657_CM_2021 – Bruno Miguel de Oliveira Pereira Alves – €4 000,00[/bg_collapse]

 


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Consulte aqui a lista de projetos suplentes

6478_CM_2021 – João Pedro Dantas da Silva

6658_CM_2021 – Ricardo Sérgio Afonso Prates

6641_CM_2021 – Sabrina Judite Domingos Marques

6581_CM_2021 – Marcelo Marques Tavares

6550_CM_2021 – Pedro Guilherme Gomes Durão Ramalhete[/bg_collapse]

 


 

Fundação GDA apoia 57 projetos através do Programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete

Na edição de 2021 do Programa Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete, a Fundação GDA recebeu um surpreendente total de 650 candidaturas, das quais 646 foram admitidas e avaliadas por um júri independente, composto por Carlos Azevedo, Duarte Pinto Coelho e Rui Miguel Abreu. Entre os 57 projetos discográficos selecionados, foi distribuído um montante total de 264.494,64 €.

Apesar de manter a sua dotação orçamental, este concurso teve apenas uma fase de candidaturas, ao contrário dos anos anteriores. Esta é uma das medidas implementadas pela Fundação GDA no início do ano, decorrente do impacto da crise pandémica na atividade da instituição.  

O Programa Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete, um dos três concursos de apoio à criação artística da Fundação, pretende dinamizar o mercado editorial da música portuguesa, a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical, apoiando a gravação e produção de novas obras fonográficas.

De entre os 57 projetos apoiados, 17 são de jazz, 9 de música clássica, 6 de pop-rock, 4 de música eletrónica, 4 de música tradicional/popular, 2 de soul/funk, 2 de world music e 1 de música ambiental. Os restantes 12 pertencem a outros géneros musicais.

 


 

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Projetos selecionados para apoio:

Candidatura nº 5532 – Nuno Mendes Moreira Aroso – € 5.491

Candidatura nº 5557 – António Serra – € 3.500

Candidatura nº 5582 – Margarida Campelo Fernandes Mendes Barata – € 5.500

Candidatura nº 5585 – João Manuel Elviro Mestre – € 2.500

Candidatura nº 5596 – Romeu Moiteiro Tristão – € 3.500

Candidatura nº 5603 – Henrique Leitão Silva – € 5.500

Candidatura nº 5616 – Sérgio Leonel Alves da Silva – € 5.500

Candidatura nº 5622 – Sofia Mendes Marques – € 3.500

Candidatura nº 5648 – Filipe André da Silva Raposo – € 3.500

Candidatura nº 5679 – André Tiago Rodrigues Xisto Rosinha – € 3.500

Candidatura nº 5746 – Miguel Branco Jaques – € 5.500

Candidatura nº 5806 – André Sousa Machado Coelho da Silva – € 5.500

Candidatura nº 5849 – Pedro Ribeiro – € 5.500

Candidatura nº 5871 – Mário Jorge Enes da Costa – € 5.500

Candidatura nº 5880 – Francisca Brandão Ribeiro – € 5.500

Candidatura nº 5900 – Tomás de Freitas Franco de Sousa – €5.500

Candidatura nº 5909 – João Gomes Martins – € 5.500

Candidatura nº 5915 – Bernardo Quinta Tinoco – € 3.500

Candidatura nº 5916 – Ricardo João Domingues Pires – € 3.500

Candidatura nº 5917 – Carlos Alberto de Almeida Morgado – € 5.500

Candidatura nº 5934 – Pedro Sousa Silva – € 5.500

Candidatura nº 5936 – Diogo Filipe Quintino Alexandre – € 5.500

Candidatura nº 5939 – Rui Martins – € 5.500

Candidatura nº 5944 – João Pedro Lima Brandão Costa – € 5.500

Candidatura nº 5983 – Luis Miguel Coelho Lopes – € 3.500

Candidatura nº 5984 – João Carlos Leitão Parreira – € 5.500

Candidatura nº 6033 – Nuno Fernandes Pinto – € 5.500

Candidatura nº 6061 – Lília Sofia Moreira de Matos Esteves – € 5.500

Candidatura nº 6073 – Pedro Duarte Lima Carvalho Garcia Carneiro – € 3.500

Candidatura nº 6085 – Luis Miguel Lopes Barrigas – € 2.450

Candidatura nº 6088 – Rodrigo Casula Gomes Brandão – € 5.500

Candidatura nº 6094 – Júlia Monteiro Quintino dos Reis Marques – € 2.000

Candidatura nº 6099 – Sara Correia Serpa dos Santos – € 5.500

Candidatura nº 6117 – Hugo Miguel dos Santos Oliveira – € 5.500

Candidatura nº 6118 – Luis Eugenio Fortes Gomes – € 5.500

Candidatura nº 6133 – João Rodrigues Lemos Carvalho Rocha – € 5.500

Candidatura nº 6140 – Rui Jorge Martins Rodrigues – € 3.500

Candidatura nº 6149 – Nelson Gomes – € 3.144

Candidatura nº 6161 – Gonçalo Rodrigues Silvério Marques – € 5.500

Candidatura nº 6163 – Rafael Alexandre Toral Moussé Braz – € 2.285

Candidatura nº 6170 – Pedro Filipe da Silveira Lucas – € 5.500

Candidatura nº 6179 – João Miguel Cordeiro Barradas – € 5.500

Candidatura nº 6180 – Guilherme Azevedo Miranda Tomé Ribeiro – € 5.500

Candidatura nº 6246 – João Manuel Uva Jacinto Oliveira e Sousa – € 4.500

Candidatura nº 6249 – Manuel António de Jesus Morais – € 5.500

Candidatura nº 6321 – Luís Cabral Ogando – € 5.500

Candidatura nº 6329 – Guilherme Pereira Salgueiro – € 5.500

Candidatura nº 6349 – Rita Gonçalves Vian Costa – € 3.500

Candidatura nº 6359 – Katharine Rawdon – € 5.174,64

Candidatura nº 6371 – Inês de Almeida Matos – € 3.500

Candidatura nº 6433 – Adriano Augusto Martins da Rocha Oliveira Aguiar – € 3.500

Candidatura nº 6441 – João Carlos Piçarra Frade – € 5.500

Candidatura nº 6468 – Marcus Roberto de Lacerda Veiga – € 4.950

Candidatura nº 6489 – Pedro Miguel Gomes Carneiro – € 3.500

Candidatura nº 6497 – José Guilherme Morato Pinto dos Santos – € 3.500

Candidatura nº 6500 – Martim de Sá Brito Henriques – € 5.500

Candidatura nº 6502 – Fernando Manuel Pereira Ramos – € 3.500[/bg_collapse]

 


 

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Projetos suplentes:

Candidatura nº 5846 – Pedro Guedes de Andrade Puppe dos Santos – € 5.550

Candidatura nº 5970 – David Samuel Machado Pires – € 5.500

Candidatura nº 5989 – Mário João da Silva Alves – € 5.500

Candidatura nº 6517 – Filipe Louro Bessa Monteiro – € 3.500

Candidatura nº 6208 – Duarte Machado Rebelo Fernandes Cabaça – €3.350[/bg_collapse]

 


 

 

36 projetos apoiados pelo Concurso de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança 2021 da Fundação GDA

Entre as 227 candidaturas submetidas à edição deste ano do Concurso de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança, o júri independente selecionou 36 projetos que, no seu conjunto, receberão apoios num total de 250 000 €.

Este ano o júri, convidado pela Fundação GDA para proceder à avaliação e seleção dos projetos, foi constituído por Cláudia Galhós, Inês Nadais e Vera Borges.

Nesse processo, o júri tomou em consideração todos os critérios constantes do Regulamento do Programa de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança, valorizando projetos emergentes e vozes singulares bem como o impacto deste apoio na viabilização financeira dos projetos.

Tendo em conta o espírito deste Programa, tal como consta no regulamento específico, e tendo sido constatada a alta qualidade e relevância artística da maioria dos projetos apresentados, o júri congratula aqueles mais viabilizados financeira e/ou institucionalmente, considerando-os menos prioritários pelo facto de o apoio da Fundação GDA não ser imprescindível para a sua concretização. Para além dos critérios já expostos, o júri procurou o equilíbrio possível entre temáticas, áreas artísticas, diversidade das abordagens e universos artísticos.

Uma análise dos números por área artística permite constatar que 15 apoios se destinaram a projetos de teatro, seis a projetos de dança e 16 a cruzamentos disciplinares.

Quanto à distribuição territorial, 23 dos projetos apoiados são originários da região de Lisboa e Vale do Tejo, nove da região Norte, três do Centro e um do Alentejo.

Este programa da Fundação GDA, ao qual podem candidatar-se tanto estruturas de produção artística como artistas intérpretes a título individual, visa apoiar a produção e apresentação pública de projetos de teatro, dança e cruzamentos disciplinares, tendo em vista promover oportunidades de trabalho para atores e bailarinos, bem como dinamizar a oferta e a diversidade criativa nestas áreas.

O valor máximo de cada apoio atribuído na edição de 2021, ascende a 7.500 € por projeto, devendo essa verba ser obrigatoriamente destinada a despesas diretamente relacionadas com prestação do trabalho dos artistas intérpretes tal como cachets, deslocações, seguros, estadias e alimentação, entre outras.

Entre os projetos artísticos que não acederam aos apoios (191 candidaturas) uma parte muito significativa possui méritos e qualidades evidentes que os habilitariam para tal, caso os meios à disposição fossem superiores aqueles que efetivamente estão ao alcance da Fundação GDA.


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Projetos apoiados

Candidatura n.º 5269 – Cruzamentos Disciplinares – Marta Garcia Cerqueira

Candidatura n.º 5337 – Cruzamentos Disciplinares ­– Sofia De Melo Gago Resende da Vitória

Candidatura n.º 5365 – Cruzamentos Disciplinares – Marina Rei

Candidatura n.º 5377 – Cruzamentos Disciplinares – Joana Maria Carneiro Gama

Candidatura n.º 5392 – Cruzamentos Disciplinares ­– Isabel Rodrigues Costa

Candidatura n.º 5428 – Cruzamentos Disciplinares – Andresa Sofia Pestana Soares

Candidatura n.º 5438 – Cruzamentos Disciplinares – Carlota Lagido

Candidatura n.º 5460 – Cruzamentos Disciplinares – Ana Luisa Gouveia Caldeira

Candidatura n.º 5515 – Cruzamentos Disciplinares – Mariana de Sousa Magalhães

Candidatura n.º 5517 – Cruzamentos Disciplinares – Rita Silva Couto

Candidatura n.º 5558 – Cruzamentos Disciplinares – Ermo do Caos; Núcleo Artístico Independente

Candidatura n.º 5639 – Cruzamentos Disciplinares – João Pedro Lourenço dos Reis Moreira

Candidatura n.º 5701 – Cruzamentos Disciplinares – Grupo de Teatro Murmuriu

Candidatura n.º 5719 – Cruzamentos Disciplinares – Elizabete Francisca Gonçalves Santos

Candidatura n.º 5775 – Cruzamentos Disciplinares – Telma João da Fonseca Santos

Candidatura n.º 5802 – Cruzamentos Disciplinares – Romain Beltrão Teule

Candidatura n.º 5335 – Dança – Bruno Vittorio Brandolino Ferreira Ramos

Candidatura n.º 5405 – Dança – Beatriz de Oliveira Sequeira Cantinho

Candidatura n.º 5499 – Dança – Associação Cultural INTRUSO

Candidatura n.º 5519 – Dança – Maria Teresa Fabião da Silva Pinto

Candidatura n.º 5724 – Dança – António Fernando da Costa Torres

Candidatura n.º 5266 – Teatro – Além Mundus – Associação Cultural

Candidatura n.º 5293 – Teatro – Grua Crua Associação Cultural

Candidatura n.º 5296 – Teatro – Sofia Cristina Cabrita de Oliveira

Candidatura n.º 5343 – Teatro – Associação Esquema Irreal

Candidatura n.º 5344 – Teatro – Mochos No Telhado, Associação Cultural

Candidatura n.º 5336 – Teatro – Heitor Miguel Gomes Lourenço

Candidatura n.º 5399 – Teatro – Roxana Mihaela Lugojan

Candidatura n.º 5400 – Teatro – Associação Cultural Zona Não Vigiada

Candidatura n.º 5432 – Teatro – Hugo Tourita

Candidatura n.º 5454 – Teatro – Lígia Maria Soares

Candidatura n.º 5459 – Teatro – Daniel César Ribeiro Gonçalves

Candidatura n.º 5588 – Teatro – Diego Braga Portugal

Candidatura n.º 5684 – Teatro – Admirável Reino – Associação

Candidatura n.º 5710 – Teatro – Rui Armando Catalão Jorge

Candidatura n.º 5732 – Teatro – Plataforma UMA, CRL[/bg_collapse]


[bg_collapse view=”button-orange” color=”#4a4949″ expand_text=”Suplentes” collapse_text=”Fechar lista” ]

Suplentes

Candidatura n.º 5345 – Teatro ­– Inês Luísa Abrunhosa Leite Baptista Arinto

Candidatura n.º 5723 – Teatro – Gustavo Tunes de Carvalho Salvador Rebelo

Candidatura n.º 5376 – Dança – Associação Cultural Carta Branca

Candidatura n.º 5358 – Teatro – Rui Miguel Rodrigues Silva

Candidatura n.º 5285 – Teatro –  Eduardo Lopes Dias

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GDA e Fundação lançam livro sobre o papel do artista e a Cultura no mercado digital

Colher para Semear – 25 anos de GDA  –  10 anos de Fundação GDA, o mais recente livro da jornalista, escritora e ensaísta Claudia Galhós, vai muito além de uma análise de percurso, de um olhar sobre o património (intelectual, económico, social e simbólico) ou da aferição do impacto da ação das duas organizações no tecido criativo nacional.

Ao colocar o eixo central da narrativa no papel dos artistas intérpretes e executantes, a obra publicada pela Fundação GDA, presta-lhes uma homenagem, reivindicando respeito pelo seu trabalho e pela sua identidade enquanto pessoas humanas.

O livro traz uma reflexão premente acerca do papel do artista na sociedade, numa altura em que a experiência pandémica, que se arrasta há mais de um ano, obrigou a confinamentos. Confinada em casa, uma grande parte da população encontrou no trabalho desenvolvido por artistas um escape usufruindo, através da transmissão online ou das plataformas digitais, de música, teatro, dança e filmes.

Ao enquadrar o contexto deste novo paradigma do acesso aos bens culturais imateriais, que se desenvolve desde o final do século passado e explodiu com a crise pandémica, Colher para Semear apela à ação.

Debate em torno do digital passa pela GDA e a sua Fundação

“É urgente olhar para essa realidade, que faz também parte da agenda política europeia com o investimento na transição digital e salvaguardar o valor simbólico e remuneratório dos artistas, intérpretes e executantes, cujo trabalho é indispensável para usufruirmos de obras culturais”, comenta a autora.

Esse debate passa, de forma determinante, pela atuação da GDA e da sua Fundação, enquanto organismos empenhados na defesa dos direitos conexos dos artistas e na melhoria das suas condições de vida e trabalho.

“É preciso acabar com a situação atual”, afirma Pedro Wallenstein, presidente da GDA. “As grandes plataformas digitais e as grandes produtoras e editoras pactuaram um modelo de negócio em que ganham milhões de euros e deixam de lado a esmagadora maioria dos artistas intérpretes e executantes que participam nas obras disponibilizadas”, salienta.

Nova batalha: salvaguardar direitos dos artistas no streaming

“A nossa principal exigência é que a transposição para a legislação nacional da Diretiva sobre o mercado único digital seja fiel ao espírito dos eurodeputados e da Comissão Europeia, garantido aos artistas o pagamento pela utilização das suas obras nas grandes plataformas como o Youtube, o Facebook, a Spotify, a Google ou a iTunes”, conclui.

A salvaguarda dos direitos dos artistas intérpretes e executantes no mercado digital é mais uma batalha para levar a cabo pela GDA, que em 25 anos de existência e uma prática de cobrança e distribuição dos direitos de propriedade intelectual, conta na sua história com uma série de lutas em prol do respeito pelo trabalho desses profissionais: uma remuneração justa pela reprodução pública de obras protegidas em que esses artistas participaram. O meio digital não é diferente.

Vocacionada para a cobrança, gestão e distribuição de direitos de propriedade intelectual pelos respetivos titulares, a GDA conta, há uma década, com a Fundação GDA que a assiste nas suas obrigações legais (e morais) de apoio social e cultural.

“Ao longo destes 10 anos a Fundação GDA, afirmou-se de forma muito clara como um parceiro dos artistas, revelando-se uma entidade indispensável para a viabilização de projetos nas áreas da dança, música, teatro e cinema, prestando, ao mesmo tempo, apoio social aos artistas cooperadores da GDA e contribuindo para a sua formação”, destaca Claudia Galhós.

Cultura subsídio-dependente é um mito

Por seu turno, Pedro Wallenstein diz que “a ação conjunta da GDA e da Fundação GDA deita por terra o mito da cultura subsídio-dependente. Essa ação prova que a Cultura pode gerar riqueza e que essa riqueza pode ser reinvestida no tecido criativo”.

“A GDA cobra direitos que resultam do trabalho dos artistas, uma parte desse dinheiro é, depois, reinvestida no setor cultural através da Fundação”, explica.

A legislação em vigor obriga as sociedades de gestão coletiva de direitos a canalizarem pelo menos 5% das suas cobranças para um fundo social e cultural. No caso da GDA, os artistas cooperadores decidiram, numa assembleia-geral realizada em 2012, canalizar 15% das cobranças de direitos para esse fundo, que é gerido pela Fundação GDA.

“Um gesto generoso de quem entende que não basta fazer os mínimos para que o investimento nos artistas seja significativo e não apenas simbólico”, conclui Claudia Galhós.

Colher para Semear será apresentado no dia 24 de maio, segunda-feira, no Teatro Nacional D. Maria II às 18h30. A sessão contará com a participação de Pedro Wallenstein (presidente da GDA e músico), Tiago Rodrigues (diretor do Teatro Nacional D. Maria II, encenador e ator), Álvaro Laborinho Lúcio (juiz Conselheiro e escritor), Diana Niepce (criadora, bailarina e escritora), João Cachola (ator, escritor e criador) e Claudia Galhós (autora do livro).

Concurso de Apoio a Curtas-Metragens já abriu

A Fundação GDA apoia, através deste concurso, a produção de curtas-metragens portuguesas, devendo o apoio atribuído no âmbito deste programa, destinar-se exclusivamente à contratação dos artistas interpretes profissionais, tendo em vista promover e profissionalizar o trabalho realizado pelos mesmos nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional e artística.

O apoio financeiro é atribuído a título de comparticipação nas despesas ou encargos diretamente relacionados com os artistas intérpretes (atores, bailarinos e músicos) que participam no filme, nomeadamente cachets, deslocações, estadias e alimentação.

As candidaturas a este concurso são feitas exclusivamente online, através do preenchimento e submissão do formulário próprio disponibilizado no Portal do Artista, plataforma onde cada candidato deverá ter o seu registo feito.

Para mais informações, consulte o Aviso de Abertura deste concurso, o Regulamento Geral dos apoios da Fundação GDA 2021 e o Regulamento Específico deste concurso.

Fundação GDA participa na Voices of Culture

Em março, a Fundação GDA foi escolhida para integrar a Voices of Culture, grupo de reflexão e diálogo composto por 47 organizações europeias. Além da Fundação GDA, foram selecionadas outras três entidades portuguesas – a Ação Cooperativista, a Associação Espetáculo (AEAPP) e o Sindicato dos Trabalhadores de Espetáculos, do Audiovisual e dos Músicos (Cena-STE).

As 47 organizações efetuarão, nos dias 27 e 28 de abril, uma reunião de brainstorming sobre o Estatuto e as Condições de Trabalho de Artistas e Profissionais da Cultura e da Criatividade.

Recorde-se, que em 2018, a Fundação GDA contribuiu para uma visão integrada e interdisciplinar da dimensão cultural, política, social, laboral e económica deste universo profissional, publicando três estudos intitulados O Estatuto Profissional do Artista em dois volumes (Fiscalidade, Direito Laboral e Segurança Social).

Dois anos depois, quando o Governo português criou um grupo de trabalho, sobre o Estatuto Profissional para profissionais da cultura, a GDA levou para a discussão o estudo O Estatuto do Artista nas Jurisdições Europeias, um trabalho de direito comparado, baseado num inquérito internacional, em se abordam os aspetos laborais, fiscais e de segurança social que regem as profissões do setor em Espanha, Alemanha, Itália, Bélgica e França.

No encontro dos dias 27 e 28 irão discutir-se os desafios e oportunidades para o estatuto e condições de trabalho de artistas e restantes profissionais da cultura, em busca de respostas a questões como prioridades, políticas, ações e financiamento.

Antes da pandemia, os setores cultural e criativo já eram caracterizados por uma enorme precariedade das condições de trabalho e fragilidade dos vínculos laborais. A crise pandémica está a ter um efeito devastador sobre as oportunidades de trabalho desses profissionais e, consequentemente, sobre os seus meios de subsistência.

Em causa estará o reforço do setor, a importância de se criarem modelos de negócio sustentáveis e de se trabalhar na edificação de um ecossistema que garanta condições de vida e de trabalho dignas.

A partir das conclusões do encontro online dos dias 27 e 28, será elaborado um relatório, sendo este apresentado em Bruxelas à Comissão Europeia e discutido numa reunião de diálogo, que se realizará a 29 de junho.

A Voices of Culture é uma plataforma de diálogo estruturado entre o setor cultural e o Executivo da União, que permite aos representantes da sociedade civil do setor cultural apresentarem os seus contributos em diversas matérias.

Patologias da voz agravadas pela pandemia

Segundo a otorrinolaringologista Clara Capucho, consultora da Fundação GDA para a área da saúde vocal, “o número de pacientes com disfonia por tensão muscular está a aumentar desde março de 2020”.

O uso de máscaras imposto pela pandemia da Covid-19 aumentou o número de patologias da voz, sobretudo nos aparelhos vocais dos artistas. Este é o diagnóstico da especialista em voz artística, que nos últimos meses tem atendido cada vez mais cantores e atores com problemas de disfonia – dificuldade para emitir a voz, rouquidão, falta de volume e projeção, etc. A ansiedade provocada pelo confinamento e a postura corporal em frente ao computador são outros dos fatores que contribuíram para o agravamento da saúde vocal.

Dado que a voz é o principal instrumento de trabalho dos artistas, a Unidade de Voz do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (CHLO), que esta médica coordena, e a Fundação GDA lançam um inquérito para avaliar o impacto da Covid-19 no desempenho da voz de atores e cantores.

A iniciativa visa assinalar o Dia Mundial da Voz 2021, 16 de abril, que este ano decorre sob o lema “Um mundo, muitas vozes”. A informação recolhida pelo inquérito será utilizada num estudo científico sobre o impacto da Covid-19 nos desempenhos vocais dos artistas.

“O número de pacientes diagnosticados com disfonia por tensão muscular tem aumentado desde março de 2020, quando as autoridades de saúde recomendaram o uso de máscaras como medida essencial para reduzir os riscos de contágio por Covid-19. Ainda que importantes para travar a propagação do vírus, a utilização de máscaras tem agravado as patologias associadas à voz”, afirma Clara Capucho, conhecida na comunidade artística como “Dra. Voz”.

O aumento do esforço para a emissão vocal, provocado pelas máscaras, a ansiedade e a má postura em frente ao computador, conduzem a uma tensão muscular na zona cervical, dos ombros e do próprio aparelho vocal, resultando muitas vezes numa disfonia por tensão muscular. “Essa tensão é tão intensa que, em certos casos, acarreta graves prejuízos vocais”, afirma.

Participe no inquérito ao desconforto vocal

Segundo Luís Sampaio, vice-presidente da GDA, “os artistas são severamente fustigados com os efeitos da pandemia da Covid-19, como a limitação das atividades culturais e o cancelamento de espetáculos. Apesar desta paragem, não podem descurar aquele que para muitos é o principal instrumento de trabalho: a voz!”, afirma. Para Luís Sampaio, é fundamental que os artistas tenham cuidados preventivos, identifiquem e tratem patologias do aparelho vocal, mantendo-o apto para as exigências que o regresso do seu uso profissional no pós-pandemia irá colocar”.

O questionário online para avaliar os níveis do desconforto vocal dos cantores e autores está a ser enviado aos cooperadores da GDA e pode der acedido através desta hiperligação.

Após recolhidos, os dados serão remetidos à Unidade de Voz do CHLO, que avaliará os sintomas e, posteriormente, reencaminhará os casos graves para consultas ou rastreios. A equipa de Clara Capucho utilizará os resultados do questionário na elaboração de um estudo científico sobre os efeitos das máscaras anti-Covid-19 na voz dos artistas em Portugal.

Rastreio da voz no Hospital Egas Moniz

Paralelamente, a Fundação GDA e o CHLO promovem, nos dias 14 e 15 de abril, os rastreios da voz dirigidos à comunidade artística, mas também abertos a toda a população de forma gratuita. A iniciativa decorrerá na Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz entre as 9:00 e as 16:00.

Os artistas que queiram inscrever-se para o rastreio poderão fazê-lo, através deste formulário. A restante população deverá contactar a Unidade da Voz do CHLO. Todos os participantes no rastreio serão previamente convocados pelo Hospital Egas Moniz para realizarem o teste à Covid-19.

“Os rastreios servem precisamente para perceber se existe algum desconforto vocal e ajudar preservar a voz”, afirma Clara Capucho. “Estes atendimentos serão também ocasião para dar conselhos sobre os cuidados que os artistas deverão manter para preservarem uma boa saúde vocal, principalmente enquanto durar a obrigatoriedade de uso de máscara e houver confinamentos”.

Abriu o Concurso de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete

A Fundação GDA pretende, através deste concurso, que este ano se realiza numa única fase, dinamizar o mercado editorial da música portuguesa, a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical.

Este ano, a Fundação GDA disponibiliza para este concurso um montante global de €250.000, existindo dois patamares financeiros máximos de apoio para as candidaturas selecionadas: € 3.500 para projetos que envolvam até três músicos; e € 5.500 para projetos que envolvam mais de três músicos.

Os apoios são destinados a suportar os custos relacionados com a gravação e produção de novas obras fonográficas.

As candidaturas fazem-se exclusivamente online, através de um formulário próprio que ficará disponível no Portal do Artista até 30 de abril.

Para mais informações recomenda-se a consulta do Regulamento Geral 2021 de candidatura aos apoios da Fundação GDA, do Regulamento Específico deste programa, bem como do respetivo Aviso de abertura.

Dia Mundial do Teatro celebrado online

Condicionado pela crise pandémica, Instituto Internacional do Teatro, celebra este sábado, 27 de março, o Dia Mundial do Teatro através de vários eventos online que decorrerão a partir das 11 horas de Lisboa

A mensagem habitual, que este ano está a cargo da atriz britânica Helen Mirren, refere que “este tem sido um momento muito difícil para o espetáculo ao vivo e muitos artistas, técnicos e artesãos e artesãs têm lutado, numa profissão já de si plena de insegurança”.

Mirren deixa também um sinal de esperança: “O impulso criativo de escritores, desenhadores, bailarinos, cantores, atores, músicos, encenadores, nunca será sufocado e no futuro muito próximo ele florescerá com uma nova energia e um novo entendimento sobre o mundo que todos partilhamos”.

A mensagem pode ser lida na íntegra aqui. E o programa das comemorações está disponível aqui.

Apadrinhado pela UNESCO, o Instituto Internacional do Teatro celebra esta data desde 1962. Por um lado trata-se de agradecer a quem reconhece o valor e a importância desta forma de arte; por outro, serve de chamada de atenção aos governos, políticos e instituições que ainda não reconhecem o valor do teatro para a sociedade e ainda não têm a noção do seu potencial para o crescimento económico.

Showcases Internacionais

Programa de apoio à apresentação de projetos musicais em festivais internacionais de showcases, tendo em vista a divulgação e promoção das carreiras profissionais e artísticas de músicos portugueses.