Maria de Medeiros, Catarina Wallenstein e João Nunes Monteiro vencem Prémio Atores de Cinema Fundação GDA07/12/2021
O Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA regressa ao Teatro da Trindade, em Lisboa, depois de um ano de interrupção devido à pandemia da Covid-19. Maria de Medeiros será esta noite distinguida como Melhor Atriz Principal pelo seu desempenho no filme Ordem Moral. Catarina Wallenstein receberá o prémio de Melhor Atriz Secundária e João Nunes Monteiro receberá o galardão na categoria Novo Talento. Este prémio destaca-se por ser atribuído por atores a atores.
Maria de Medeiros é a vencedora da 14.ª edição do Prémio Atores de Cinema na categoria de “Melhor Atriz Principal”, pelo seu desempenho no filme Ordem Moral, de Mário Barroso, em que interpreta a personagem Maria Adelaide: a proprietária do Diário de Notícias que foi acusada de ser louca aos 48 anos. O prémio na categoria de “Melhor Atriz Secundária” vai este ano para Catarina Wallenstein, pelo seu papel na longa-metragem Um Animal Amarelo, de Felipe Bragança. João Nunes Monteiro foi distinguido na categoria “Novo Talento” pela interpretação do jovem soldado Zacarias em Mosquito, um filme de João Nuno Pinto.
Os vencedores foram anunciados na cerimónia de apresentação dos premiados, conduzida pelo ator Pedro Inês, hoje no Teatro da Trindade, em Lisboa, às 21h30. O Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA – que presta homenagem pública ao trabalho de interpretação dos atores portugueses – regressou este ano ao formato presencial, depois de um ano de interrupção devido à pandemia da Covid-19. Para além dos artistas premiados este ano, foi ainda homenageado o trabalho dos nove atores e atrizes galardoados remotamente no ano passado.
Um dos traços distintivos deste prémio, atribuído anualmente pela Fundação GDA, é tratar-se de um reconhecimento entre pares: são prémios de interpretação atribuídos a atores por atores. A Fundação GDA escolhe, todos os anos, um júri diferente composto por três atores que analisa as obras da lista de produções cinematográficas de longa-metragem portuguesas de ficção.
O painel deste ano foi composto por Almeno Gonçalves, Luísa Cruz e Teresa Faria, os quais avaliaram o trabalho de interpretação dos colegas nas obras estreadas comercialmente em sala entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2020.
Aos troféus Melhor Ator/Atriz corresponde um prémio pecuniário de €3.000 euros, aos de Melhor Ator/Atriz Secundário(a) um prémio de €2.000 euros e aos Novo Talento um prémio de 1.000€ euros. O Prémio tem como objetivo promover, valorizar e distinguir anualmente o trabalho dos atores e das atrizes de nacionalidade ou língua portuguesa, no formato cinema.
Flávio Hamilton, Sandra Faleiro e Sérgio Praia vencem categoria principal do Prémio Atores de Cinema GDA09/12/2020
O prémio do Melhor Ator Secundário foi atribuído a Filipe Duarte, a João Pedro Mamede e a Catarina Wallenstein, no ano em que a Fundação GDA decidiu triplicar os artistas distinguidos. Já na categoria Novo Talento foram premiadas Beatriz Brás, Ana Vilela da Costa, e Igor Regalla. A 13ª edição do Prémio Atores de Cinema pretende também prestar uma homenagem a Filipe Duarte, falecido em abril.
Os vencedores do XIII Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA – um prémio de atores para atores – na categoria Melhor Ator/Atriz Principal são: Flávio Hamilton, pelo seu papel de Tiago no drama Os Dois Irmãos, realizado por Francisco Manso; Sandra Faleiro, pela interpretação da personagem Leonor em A Herdade, de Tiago Guedes; e Sérgio Praia, pelo seu desempenho no filme Variações, de João Maia, baseado na vida do cantor António Variações.
Na categoria Melhor Ator/Atriz Secundário/a foram também distinguidos três artistas. João Pedro Mamede, que interpretou Miguel no filme A Herdade, e Catarina Wallenstein, pela interpretação da personagem Lili – uma artista de cabaret – na longa-metragem Mar, de Margarida Gil. Nesta categoria, foi também reconhecido o ator Filipe Duarte – que faleceu em abril deste ano – pelo papel de Fernando Ataíde, amigo e amante de António Variações, no filme Variações.
“Nesta ocasião aproveitamos para prestar uma sentida homenagem ao trabalho e talento de Filipe Duarte, que nos deixou prematuramente quando estava a atravessar um dos melhores momentos da sua carreira”, disse Mário Carneiro, diretor-geral da Fundação GDA.
Foram ainda premiados os seguintes Novos Talentos: Igor Regalla, pela sua personagem de jovem pugilista no Gabriel, o primeiro filme de Nuno Bernardo; Beatriz Brás, pelo papel de Teresa, e a Ana Vilela da Costa, pela interpretação de Rosa, ambas no filme A Herdade.
Devido à situação de pandemia, o Prémio Atores de Cinema Fundação GDA, criado em 2008, decorre pela primeira vez sem a habitual cerimónia pública de entrega dos galardões e sem as Jornadas de Trabalho para o Ator que a costumam anteceder.
Nesta edição do Prémio Atores de Cinema foram distinguidos nove profissionais – três em cada categoria.
Aos troféus Melhor Ator/Atriz corresponde um prémio pecuniário de €3.000 euros, aos de Melhor Ator/Atriz Secundário(a) um prémio de €2.000 euros e aos Novo Talento um prémio de 1.000€ euros.
O Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA reconhece o mérito e a excelência do trabalho de interpretação dos atores e atrizes. Tem como traços distintivos o facto de a cada categoria corresponder a um valor pecuniário e o de se tratar de um reconhecimento entre pares – de artistas para artistas – com um júri diferente todos os anos.
O painel deste ano foi composto por Natália Luíza, Pompeu José e Rita Cabaço, os quais avaliaram o trabalho de interpretação dos colegas nas obras analisadas – produções cinematográficas de longa-metragem portuguesas, de ficção, estreadas comercialmente em sala entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2019.
Mais Informação
O JÚRI
Natália Luiza
Natália Luiza nasceu em Maputo, Moçambique, em 1960.
É licenciada em Teatro pela ESTC e com formação em Psicologia pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa e frequência no Mestrado de Estudos Africanos no ISCTE.
Ao longo de 40 anos de vida profissional tem dividido a sua atividade como Atriz, Encenadora, Formadora, Programadora e Dramaturgista.
Está ligada ao Teatro Meridional desde a sua formação e, nos últimos 21 anos, partilha com Miguel Seabra a Direção Artística da Companhia.
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Pompeu José
Pompeu José nasceu em 1956 em Lisboa. É ator e encenador.
Iniciou a sua carreira em 1979 no TAS – Teatro Animação de Setúbal Centro Cultural de Setúbal. Prosseguiu no Teatro o Bando durante cinco anos, até que em 1993 desempenha funções no departamento de Artes Cénicas, Trigo Limpo teatro ACERT.
Entre 1996 e 1998 foi Chefe de departamento da “Peregrinação”, Evento Regular Diurno da EXPO’98.
É Diretor artístico do Trigo Limpo teatro Acert desde 1993, com José Rui Martins.
Detentor de um vasto currículo, conta com várias participações em Teatro, Cinema e Televisão.
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Rita Cabaço
Rita Cabaço nasceu na cidade de Lisboa, em 1992. É Licenciada em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema em 2014 e tem o curso da Escola Profissional de Teatro de Cascais. Em 2010 estreou-se em A Nossa Cidade, de Thornton Wilder, encenação de Carlos Avilez no Teatro Experimental de Cascais.
Posteriormente trabalhou com vários encenadores, onde se destacam as seguintes peças: A Vida Vai Engolir-vos (2020), textos de Anton Tchekhov, encenação de Tonan Quito; Matança Ritual de Gorge Mastromas (2019), de Dennis Kelly, encenação de Tiago Guedes; Actores (2018), de Marco Martins, entre outras.
Participou na curta-metragem A Rapariga e o Sapo (2018), de Inês Oliveira e na longa-metragem Raiva (2018), de Sérgio Tréfaut, adaptação do romance Seara de Vento de Manuel da Fonseca, ambos estreias no Festival IndieLisboa 2018.
Em televisão integrou o elenco da série Sul, de Ivo Ferreira (RTP 2019); As Três Mulheres, de Fernando Vendrell, (RTP 2019); Lisboa Azul, de Luisa Fidalgo (RTP 2019); Conta-me como foi (RTP 2019).
Em 2015 funda a sua companhia Teatro da Cidade.
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Premiados na categoria Melhor Ator/Atriz Principal
Flávio Hamilton
Flávio Hamilton foi premiado pelo seu desempenho no papel de Tiago, no drama “Os Dois Irmãos”, de Francisco Manso Foto: D.R.
Flávio Hamilton nasceu em Cabo Verde a 28 de dezembro de 1976 na cidade do Mindelo, ilha de São Vicente.
Iniciou no teatro na Escola Salesiana do Mindelo, e posteriormente no Grupo de Teatro do Centro Cultural Português do Mindelo.
No ano de 1999 foi admitido no curso de interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo (ACE) na cidade do Porto.
Atualmente faz parte da equipa artística do Teatro Art’Imagem da cidade do Porto.
No ano de 2016 foi distinguido com o Prémio de Mérito Teatral pela associação cultural Mindelact.
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Sandra Faleiro
Sandra Faleiro interpretou a personagem Leonor em “A Herdade”, de Tiago Guedes, sendo selecionada pelo júri para Melhor Atriz Principal. Foto: D.R.
Sandra Faleiro é licenciada em Teatro – Ramo Atores, na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa.
No cinema participou em filmes como Um Passo, Outro Passo e Depois (1989) e Xavier (1992) de Manuel Mozos, Medo (1992) de Luís Alvarães, Menos Nove (1997) de Rita Nunes, Aqui na Terra (1993) de João Botelho, entre outros.
Em teatro, participou em peças como A Reconquista de Olivenza, encenação de Ricardo Neves-Neves ; ZOOM de Donald Marguilies, encenação Diogo Infante (2019); Dois Homens Completamente Nus de Sébastien Thiéry, encenação Tiago Guedes em 2007 e outros trabalhos em teatro.
Em televisão, a atriz tem participado em séries e novelas (2020 – Glória, série da Netflix; 2019 – série da RTP1, Terra Nova; 2017 – Madre Paula; 2013/2014 – O Beijo do Escorpião, como Natália de Albuquerque; 2011/2012 – Anjo Meu, como Vera Calado, 2009/2010 – Morangos Com Açúcar; entre outros.
Em 2019 foi nomeada com o Leão de Ouro Melhor Atriz Cinema, no Festival de Cinema de Veneza, pela sua interpretação no filme A Herdade.
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Sérgio Praia
Sérgio Praia destacou-se ao interpretar o papel do cantor António Variações no filme “Variações”, de João Maia. Foto: João Pina
Sérgio Praia concluiu o Curso de Interpretação da Academia Contemporânea do Espectáculo no Porto, cidade onde deu os primeiros passos teatrais pela mão de encenadores como José Wallenstein (Coração de Pugilista), Joana Providência (Causa Efeito, Eu Sou Como Tu És), António Capelo (Terra e Sangue, Animal Killer, Desculpas), entre outros.
Mais tarde, em Lisboa, trabalhou com as mais diversas companhias e os mais diversos encenadores donde se destaca: Macbeth, de Heiner Müller, encenação de Bruno Bravo (Casa Conveniente); Boneca, de Henrik Ibsen, encenação de Nuno Cardoso (Teatro Nacional D. Maria II); Cândido, de Voltaire, encenação de Cristina Carvalhal (Teatro Maria Matos), entre outros.
Figura habitual do pequeno ecrã, participou em numerosas novelas e séries de entre as quais Saber Amar (TVI), Inspector Max (TVI), Serranos (TVI), Triângulo J (RTP), Dei-te Quase Tudo (TVI), Floribella (SIC), entre outras.
Em cinema, participou nos filmes Parque Mayer, de António-Pedro Vasconcelos e Gabriel, de Nuno Bernardo.
Em 2018 foi protagonista do filme Variações, de João Maia, dando vida a António Variações, interpretação que lhe valeu o Prémio Sophia e o Prémio SPA Autores, ambos como Melhor Actor de Cinema.
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Premiados na categoria Melhor Ator/Atriz Secundário/a
Catarina Wallenstein
Catarina Wallenstein interpretou Lili, uma artista de cabaret, na longa metragem “Mar”, de Margarida Gil Foto: D.R.
Catarina Wallenstein nasceu em 1986. Estudou teatro na ESTC e no CNSAD em Paris. Desde 2004 tem trabalhado em teatro, cinema e televisão.
Atuou em filmes como Lobos de José Nascimento, Um Amor de Perdição de Mário Barroso, Singularidades de uma Rapariga Loira de Manoel de Oliveira (Globo de Ouro Melhor Actriz), Filme do Desassossego, Peregrinação, O Ano da Morte de Ricardo Reis (2020) de João Botelho, Mar de Margarida Gil (2019), Um Animal Amarelo de Felipe Bragança (2020).
Estreou-se na realização com a média-metragem Tragam-me a Cabeça de Carmen, em 2019.
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Filipe Duarte
Filipe Duarte desempenhou o papel de Fernando Ataíde, amigo e amante de António Variações, no filme “Variações”. Foto: D.R.
Filipe Duarte nasceu a 5 de junho de 1973 em Angola e licenciou-se pela Escola Superior de Teatro e Cinema, frequentando depois o IFICT – Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral, ambos em Lisboa.
Iniciou a carreira, interpretando Gil Vicente, Shakespeare ou Mia Couto nos palcos como o Teatro da Trindade, o Teatro da Garagem e o Teatro Meridional, e estreou-se nos ecrãs em 1997 com 13º Buraco, uma curta-metragem.
No cinema, trabalhou em Os Imortais (2003), Um Tiro no Escuro (2005), A Outra Margem (2007) ou A Vida Invisível (2013) com, respetivamente, António Pedro Vasconcelos, Leonel Vieira, Luís Filipe Rocha e Vítor Gonçalves.
Na ficção nacional, participou em telenovelas como Amor de Mãe, apareceu em Fúria de Viver (2002), da SIC, como Pedro Lacerda, e destacou-se em Belmonte (2014) da TVI como João, um dos cinco irmãos Belmonte.
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João Pedro Mamede
João Pedro Mamede destacou-se pela interpretação de Miguel no filme “A Herdade”. Foto: D.R.
Nasceu em Almada e ali começou a sua formação, no projeto Cena Múltipla, orientado por Francis Seleck, Pedro D’Orey e Catarina Pé-Curto.
É diplomado em Teatro pela ESTC e estreou-se em 2011 com o monólogo A 20 de Novembro de Lars Nóren, encenação de Francis Seleck.
Trabalha com os Artistas Unidos desde 2013, em textos de Georg Büchner, Antonio Tarantino, Heiner Müller, Simon Stephens, Jorge Silva Melo, Harold Pinter, entre outros.
Fundou a companhia Os Possessos, onde cria os espetáculos Rapsódia Batman (2014), II – A mentira (2015), Marcha invencível (2017), O Novo Mundo (2018) e A bolha (2019). Em cinema, trabalha com Ivo M. Ferreira, Jorge Silva Melo, Márcio Laranjeira, Mário Barroso, Miguel Nunes, Pedro Cabeleira e Tiago Guedes.
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Premiados na categoria Novo Talento
Ana Vilela da Costa
Ana Vilela da Costa interpretou Rosa no filme “A Herdade”. Foto: D.R.
Ana Vilela da Costa é atriz e criadora.
É licenciada em Antropologia pelo ISCSP e Mestre em Interpretação pela ESTC e em Teatro pela DAS Theatre AHK (Amesterdão). Enquanto intérprete, trabalha regularmente em cinema, teatro e performance.
Enquanto criadora, explora fronteiras entre realidade e ficção numa prática interdisciplinar que junta performance e vídeo/fotografia para abordar temas como memória e arquivo, ficção científica e pós-humanismo.
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Beatriz Brás
Beatriz Brás desempenhou o papel de Teresa em “A Herdade” Foto: D.R.
Beatriz Brás nasceu em 1993, em Lisboa.
Estreou-se em televisão em 2006. Licenciou-se em Teatro (Actores) em 2014 e concluiu o Mestrado em Teatro (Artes Performativas) em 2017, na ESTC.
Em 2017, apresentou no TNDMII os espetáculos Esquecer, de J.P. Bucchieri, e Sopro, de Tiago Rodrigues, com digressão internacional até 2019.
Estreou-se no cinema numa curta-metragem de Miguel M. Cabral e em 2018 participou no filme A Herdade, de Tiago Guedes. É membro fundador da companhia auéééu – Teatro, em cujos projetos participa, desde 2014, enquanto criadora e atriz.
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Igor Regalla
Igor Regalla desempenhou o papel de um jovem pugilista no filme “Gabriel”, a primeira longa-metragem de Nuno Bernardo. Foto: D.R.
Igor Regalla frequentou o Curso de Interpretação da Escola Profissional de Teatro de Cascais entre 2007 e 2010. Já na ACT, com Rui Luís Brás e João Cayatte, frequentou o Workshop de Interpretação Perante Câmaras (TV e Cinema), em 2007.
O seu último trabalho teatral (interrompido devido ao Covid19) foi A Peça Que Dá Para o Torto, com encenação de Hannah Sharkey e produção da UAU, que estava em cena no Casino de Lisboa.
Como ator participou ainda em espetáculos como O Inferno (Bernardo Santareno) Dom Carlos (Teixeira de Pascoaes), Muito Barulho Por Nada (W.Shakespeare) Deserto, Deserto (Jean Pierre Renault) A Nossa Cidade (Thornton Wilder) todos encenados por Carlos Avilez.
Em televisão, Igor integrou o elenco fixo da segunda série de Nazaré (SP/SIC) e grava a série Capitães do Açúcar (Filmes do Tejo/RTP).
Em cinema, integrou o elenco do filme Doce, realizado por Patrícia Sequeira.
A sua interpretação em 2018 no filme Gabriel, de Nuno Bernardo, valeu-lhe as nomeações para Melhor Actor Principal nos Prémios Sophia e a de Melhor Actor de Cinema nos Globos de Ouro.
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Adriano Carvalho, Ana Cristina de Oliveira e Miguel Moreira são os vencedores do Prémio Atores de Cinema Fundação GDA03/12/2019
A sua interpretação no filme Vazante, de Daniela Thomas, valeu a Adriano Carvalho o Prémio de Melhor Ator Principal na XII Edição do Prémio Atores de Cinema Fundação GDA. O júri independente deliberou atribuir o Prémio de Melhor Atriz Secundária a Ana Cristina Oliveira, pelo seu desempenho em Carga, de Bruno Gascon. Por seu turno, Miguel Moreira, venceu na categoria de Novo Talento, pela sua participação em Djon África, realizado por João Miller Guerra e Filipa Reis.
O prémio instituído anualmente pela Fundação GDA distingue-se por ser atribuído a atores por um júri independente constituído por três atores, que avaliam a qualidade, a excelência e o mérito do trabalho de interpretação dos colegas nas longas metragens nacionais estreadas no ano anterior ao da atribuição do prémimo. Este ano, o júri composto por Diogo Dória, Joana Bárcia e João Reis, decidiu atribuir o Prémio de Melhor Ator Principal a Adriano Carvalho, que no filme Vazante, interpreta António, proprietário de uma fazenda e líder de uma caravana de escravos e gado no Brasil, no início do século XIX.
Ana Cristina Oliveira venceu na categoria de Melhor Atriz Secundária pelo seu desempenho no papel de Sveta – uma mulher que faz parte de uma rede de tráfico de seres humanos – na longa-metragem Carga. Miguel Moreira foi distinguido como Novo Talento pelo papel de Miguel – um jovem que, em Djon África, vai para Cabo Verde em busca das suas origens africanas e do pai que nunca conheceu.
Os vencedores foram anunciados na noite deste terça-feira, dia 3, numa cerimónia que decorreu no Teatro da Trindade, em Lisboa e que foi conduzida pelo ator José Pedro Gomes.
Um dos traços distintivos do Prémio atribuído anualmente pela Fundação GDA é tratar-se de um reconhecimento entre pares: são prémios de interpretação atribuídos a atores por atores. Por isso, todos os anos a Fundação GDA escolhe um júri diferente composto por três atores que visionam e analisam as obras de produções cinematográficas de longa-metragem portuguesas, de ficção, estreadas comercialmente em sala entre 1 de janeiro e 31 de dezembro no ano anterior ao da atribuição do prémio.
Ao troféu Melhor Ator/Atriz corresponde um prémio pecuniário de €3.000 euros (três mil euros). Ao de Melhor Ator/Atriz Secundário(a) um prémio de €2.000 euros (dois mil euros) e ao Novo Talento um prémio de 1.000€ (mil euros).
Nuno Lopes, Vera Barreto e Matamba Joaquim vencem a XI Edição do Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA04/12/2018
Nuno Lopes foi distinguido esta terça-feira, dia 4, no Teatro da Trindade, em Lisboa, como Melhor Ator Principal no Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA, pelo seu desempenho no filme São Jorge. Vera Barreto recebeu o prémio de Melhor Atriz Secundária, pelo seu papel em Fátima, enquanto Matamba Joaquim obteve o galardão na categoria Novo Talento, pela sua participação em Comboio de Sal e Açúcar. O prémio instituído pela Fundação GDA vai na 11.ª edição e destaca-se por ser atribuído por atores a atores.
Nuno Lopes é o vencedor do Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA na categoria de Melhor Ator Principal, pelo seu desempenho no filme São Jorge, de Marco Martins, em que interpreta a personagem Jorge, um pugilista desempregado que arranja colocação numa agência de cobranças difíceis. O prémio na categoria de Melhor Atriz Secundária vai este ano para Vera Barreto, que interpreta o papel de Nanda em Fátima, uma película de João Canijo. Matamba Joaquim, por seu turno, venceu na categoria Novo Talento pelo papel do tenente Taiar em Comboio de Sal e Açúcar, realizado por Licínio Azevedo.
Os vencedores foram anunciados, esta terça-feira, 4, na cerimónia de apresentação dos premiados desta 11ª edição, que decorreu no Teatro da Trindade, em Lisboa, conduzida pela atriz Joana Barrios.
A GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas é a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos. A Fundação GDA é o seu braço para valorizar o trabalho dos artistas e promover o seu desenvolvimento humano e cultural e a sua proteção social.
Um dos traços distintivos do Prémio, atribuído anualmente pela Fundação GDA, é de se tratar de um reconhecimento entre pares: são prémios de interpretação atribuídos a atores por atores. Por isso, todos os anos a Fundação GDA escolhe um júri diferente composto por três atores que analisa as obras da lista de produções cinematográficas de longa-metragem portuguesas, de ficção, estreadas comercialmente em sala entre 1 de janeiro e 31 de dezembro no ano anterior ao da atribuição do prémio.
Neste júri que avalia a qualidade, excelência e mérito do trabalho de interpretação dos colegas nas obras analisadas, participaram, este ano, Adriano Luz, Catarina Wallenstein e Cristina Carvalhal.
Ao troféu Melhor Ator/Atriz corresponde um prémio pecuniário de €3.000 euros (três mil euros), ao de Melhor Ator/Atriz Secundário(a) um prémio de €2.000 euros (dois mil euros) e ao Novo Talento um prémio de 1.000€ (mil euros).
A cerimónia encerrou com um filme concerto, durante o qual foram exibidos excertos da longa-metragem Primeira Idade, do realizador Alexander David, cuja banda sonora foi apoiada pelo Fundo de Apoio ao Cinema (do qual a Fundação GDA é parceira).
11.ª edição do Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA coloca os holofotes na formação dos artistas12/11/2018
Com as categorias Melhor Ator/Atriz, Melhor Ator/Atriz Secundário(a) e Novo Talento, a 11.ª edição do Prémio Atores de Cinema, atribuído pela Fundação GDA desde 2008, realiza-se a 4 de dezembro no Teatro da Trindade, em Lisboa. Antes da cerimónia de entrega dos prémios, apresentada por Joana Barrios, o dia será preenchido por ações de formação dirigidas aos atores.
As portas do Teatro da Trindade abrem-se às 21h00 de dia 4 de dezembro para a entrega do Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA, que tem como objetivo divulgar e prestar homenagem pública ao trabalho de interpretação dos atores portugueses.
Uma vez que o foco primordial deste prémio é o trabalho dos atores, a iniciativa não se esgota na entrega de galardões, que será apresentada por Joana Barrios. Esta cerimónia é antecedida pelas “Jornadas para o Ator”, que consistem num conjunto de ações focadas na formação de atores e na gestão das suas carreiras, que decorrerão, também no Teatro da Trindade, a partir das 10h00.
A GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas é a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos. A Fundação GDA é o seu braço para valorizar o trabalho dos artistas e promover o seu desenvolvimento humano e cultural e a sua proteção social.
Orientadas por atores, realizadores, produtores e outros profissionais do meio, as jornadas centram-se nas diferentes vertentes do trabalho de ator. Consistem em palestras, masterclasses e em mesas redondas – “Encontros com a Experiência”, durante as quais atores e atrizes com anos de carreira bem-sucedida partilharão o seu conhecimento do meio com jovens atores e estudantes.
Instituído, em 2008, com o intuito de reconhecer o mérito artístico e a excelência do trabalho de interpretação de atores e de atrizes, este prémio atribuído pela Fundação GDA compreende três categorias – Melhor Ator/Atriz Principal, Melhor Ator/Atriz Secundário(a) e Novo Talento.
Um dos traços distintivos deste Prémio é tratar-se de um reconhecimento entre pares: são prémios de interpretação atribuídos a atores por atores, com um júri diferente todos os anos composto por três nomes convidados. Este ano, o painel é integrado por Adriano Luz, Catarina Wallenstein e Cristina Carvalhal, os quais irão avaliar a qualidade, excelência e mérito do trabalho de interpretação dos colegas nas obras analisadas – produções cinematográficas de longa-metragem portuguesas, de ficção, estreadas comercialmente em sala entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2017.
“Destacar e promover o trabalho dos atores portugueses, reforçar a sua notoriedade e facilitar a aproximação ao universo do cinema, designadamente com os realizadores e produtores, são os grandes objetivos desta iniciativa”, afirma Mário Carneiro, diretor-geral da Fundação GDA.
“É por esta a razão que a cerimónia de anúncio dos premiados é antecedida pelas ‘Jornadas para o Ator’”, continua Mário Carneiro. “Trata-se de promover a formação e o debate em torno do trabalho dos atores e das suas carreiras, ao mesmo tempo que se aproximam estes profissionais aos produtores e realizadores de cinema, fomentando a troca de experiências entre eles”.
As “Jornadas para o Ator” começam às 10h00, com uma sessão em que Diogo Dória e Dalila Carmo abordarão questões com as quais os atores se deparam ao longo das suas carreiras, como a gestão da sua imagem pública ou a importância de um bom agenciamento, ente outras.
Segue-se uma masterclass sobre “Showreels e Preparação para Audições”, com Patrícia Vasconcelos, diretora da ACT – Escola de Atores, e o cineasta Marco Martins. A partir das 15h00, as duplas Marcello Urgeghe e Rita Durão e Luís Filipe Rocha e Margarida Cardoso embarcarão numa conversa intitulada “Atores e Realizadores: Uma Jornada Construtiva”, na qual irão debater, entre outros aspetos, os diferentes modos de colaboração de atores e realizadores no seu trabalho.
A partir das 17h00 decorrem os Encontros com a Experiência, nos quais Lídia Franco, Natália Luiza e Fernando Luís irão entrar em diálogo com atores mais jovens e estudantes, falando das inquietações, experiências, dificuldades e oportunidades no percurso dos profissionais da representação.
O acesso às “Jornadas para o Ator” é livre, à exceção das mesas redondas que exigem uma inscrição prévia. A inscrição gratuita pode ser feira aqui.
Às 21h30, começa, então, a cerimónia de entrega dos galardões para as categorias, Melhor Ator/Atriz Principal, Melhor Ator/Atriz Secundário(a) e Novo Talento, aos quais correspondem prémios pecuniários no valor de, respetivamente, €3.000, €2.000 e €1.000,
A cerimónia encerra com um filme concerto, durante o qual serão exibidos excertos da longa-metragem do filme Primeira Idade, do realizador Alexander David, cuja banda sonora, apoiada pelo Fundo de Apoio ao Cinema, será tocada ao vivo.
Prémio Atores de Cinema regressa com jornadas de trabalho14/09/2018
A XI edição do Prémio Atores de Cinema já tem data e local marcados: a entrega dos prémios para as categorias de Melhor Ator/Atriz, Melhor Ator/Atriz Secundário(a) e Novo Talento serão atribuídos na noite de 4 de dezembro, no Teatro da Trindade, em Lisboa. Mas, antes da entrega dos galardões, o dia será preenchido pelas “Jornadas de trabalho dedicadas aos atores”, um conjunto de ações focadas na formação e na gestão da carreia desses profissionais.
Na Fundação GDA já se entrou em contagem decrescente para a XI edição do Prémio de Atores de Cinema. A cerimónia decorrerá na noite de 4 de dezembro, no Teatro da Trindade. Os objetivos deste prémio são divulgar e prestar homenagem pública ao trabalho de interpretação dos atores portugueses. Antes de se proceder à entrega dos prémios, o dia será ocupado pelas “Jornadas de trabalho para atores”, que consistem numa série de ações focadas nos temas da formação de atores e na gestão das suas carreiras profissionais.
Este prémio foi instituído em 2008 com o intuito de reconhecer o mérito artístico e a excelência do trabalho de interpretação de atores e de atrizes, realizado em obras cinematográficas de longa-metragem portuguesas, de ficção, estreadas durante o ano anterior à atribuição dos prémios, que tenham tido estreia comercial em sala entre 1 de janeiro e 31 de dezembro. O prémio compreende três categorias – Melhor Ator/Atriz Principal, Melhor Ator/Atriz Secundário(a) e Novo Talento – e atribui prémios pecuniários no valor de, respetivamente, €3.000, €2.000 e €1.000.
Um dos traços distintivos deste Prémio é tratar-se de um reconhecimento entre pares: são prémios de interpretação atribuídos a atores por atores. Os desempenhos artísticos são avaliados por um painel de três atores convidados pela Fundação GDA, o qual muda todos os anos. Na sua avaliação, o júri atende à qualidade, excelência e mérito do trabalho de interpretação dos atores e atrizes nas obras analisadas.
Uma vez que o foco primordial deste prémio é o trabalho dos atores, a iniciativa não se esgota numa cerimónia de entrega de galardões. Esta é antecedida pelas “Jornadas de trabalho para atores”, um conjunto de ações focadas na formação de atores e na gestão das suas carreiras, que decorrerão durante todo o dia da cerimónia no Teatro Trindade. Ministradas por atores, realizadores, produtores e outro profissionais do meio, as jornadas centram-se nas diferentes vertentes do trabalho de ator. Consistem em palestras, masterclasses e em sessões chamadas “Encontros com a Experiência”, durante as quais atores com anos de carreira bem sucedida partilharão o seu conhecimento do meio com jovens atores e estudantes.
Em relação ao programa das jornadas, são já conhecidos alguns dos seus pontos:
Tudo começará com uma palestra sobre a gestão de carreiras;
Segue-se uma masterclass em torno de aspetos como a realização de um showreel, a preparação para audições e a atuação para as câmaras;
No debate intitulado Atores e realizadores – uma jornada construtiva, procurar-se-á estabelecer pontes, discutir parcerias e abordar os diferentes modos de colaboração no trabalho dos atores e realizadores;
As jornadas terminam com mesas redondas intituladas Encontros com a experiência, durante as quais a geração de atores mais jovens poderá ouvir os conselhos de três artistas veteranos sobre como enfrentar inquietações e dúvidas do início de carreira.
Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA celebra X edição com nova categoria “Jovem Talento”14/11/2017
É um prémio de atores para atores – e tem como objetivo tornar visível o seu trabalho em Portugal. As três categorias – Melhor Ator/Atriz, Melhor Ator/Atriz Secundário(a) e a novíssima Jovem Talento – serão entregues numa cerimónia na noite de 5 de dezembro, no Teatro da Trindade. Antes, o dia será ocupado por Jornadas de Trabalho: o objetivo é aproximar os atores dos realizadores e dos produtores de cinema.
A cerimónia de apresentação dos premiados da X edição do Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas terá lugar no Teatro da Trindade, em Lisboa, no dia 5 de dezembro, às 21:30. Para além dos prémios Melhor Ator/Atriz e Melhor Ator/Atriz Secundário(a), atribuídos desde 2008, esta edição de 2017 contará com uma nova categoria: o prémio Jovem Talento, destinado a distinguir o desempenho de jovens atores nos seus primeiros passos no mundo do cinema.
Os prémios da Fundação GDA distinguem-se por serem atribuídos a atores por outros atores. Todos os anos a fundação seleciona um júri de atores que avalia longas-metragens de ficção, com produção portuguesa, que estrearam em sala no ano anterior. Durante nove anos, os júris atribuíram troféus aos que consideraram terem tido os melhores desempenhos nos papéis principal e secundário: este ano o júri constituído pelos atores Maria João Luís, Miguel Seabra e Fernando Luís irá também escolher qual foi para eles o jovem talento com melhor interpretação que os filmes de 2016 revelaram.
Esta nova categoria reforça a principal vocação do Prémio Atores de Cinema: destacar e promover o trabalho dos atores portugueses, reforçar a sua notoriedade e facilitar a aproximação ao universo do cinema, designadamente com os realizadores e produtores. É essa a razão pela qual, no dia 5 de dezembro, na manhã e na tarde que antecedem a cerimónia de anúncio dos premiados deste ano, teremos umas jornadas de trabalho destinadas à informação e ao debate sobre matérias relevantes para o desenvolvimento e proteção da sua atividade profissional e, também, para promover essa aproximação aos produtores e realizadores de cinema e à troca de experiências entre eles.
As Jornadas de Trabalho começam às 10h00 no Teatro da Trindade com uma sessão sobre “Direitos de Autor e Direitos Conexos” que conta com Eduardo Simões, diretor da GDA, e Lucas Serra, jurista especializado na legislação que regula e protege o trabalho artístico. Segue-se o painel “Caminhos Cruzados – Projetos, Apoios e Oportunidades para Artistas” em que a Fundação GDA apresentará os principais projetos e apoios que estão em curso sob sua direta responsabilidade e alguns em que se encontra envolvida com outras instituições, como é o caso de parcerias com a Academia Portuguesa de Cinema, no âmbito do Projeto Passaporte (que traz a Lisboa diretores de casting para conhecerem atores portugueses), ou com o Instituto do Cinema e do Audiovisual, no âmbito do PIC Portugal (programa de atração de produções relevantes para o nosso território). Tanto a Academia como o ICA terão oradores seus nesta sessão.
Da parte da tarde as jornadas começarão com os “Encontros com a Experiência”, uma série de mesas redondas em que jovens atores previamente inscritos conversarão com as atrizes Beatriz Batarda e Dalila Carmo, e o ator Adriano Luz sobre a forma como, em Portugal, se podem desenvolver carreiras no cinema. A última sessão será um debate moderado por Miguel Valverde, diretor e programador do festival de cinema independente IndieLisboa e consultor da Fundação GDA para esta iniciativa, uma conversa focada na aproximação entre atores e realizadores de cinema em Portugal: intervêm a atriz Maria João Luís e os realizadores João Canijo e Carlos Conceição.
Às 21h30 terá início, então, a cerimónia de entrega dos troféus do Prémio Atores de Cinema 2017. que será apresentada pela atriz Margarida Vila Nova. Serão nessa altura anunciados os premiados desta X edição. Ao troféu Melhor Ator/Atriz corresponde um prémio pecuniário de €3.000 euros (três mil euros), ao de Melhor Ator/Atriz Secundário(a) um prémio de €2.000 euros (dois mil euros) e ao Jovem Talento um prémio de 1.000€ (mil euros). A cerimónia encerrará com a passagem de uma curta-metragem cuja produção foi apoiada pelo programa com que a Fundação GDA financia, todos os anos, várias curtas-metragens. Será uma das apoiadas em 2016 que irá fechar este dia inteiramente dedicado ao cinema.
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