Candidaturas para o 2.º semestre do programa de showcases internacionais abrem a 1 de julho

O programa de apoio a showcases internacionais visa apoiar a apresentação de projetos musicais em festivais de showcases internacionais, tendo em vista a divulgação e promoção das carreiras profissionais e artísticas dos músicos portugueses.

O 2.ª semestre de candidaturas a este programa tem um montante total disponível de € 21.440,00 (vinte e um mil, quatrocentos e quarenta euros) e tem início a 1 de julho, para showcases que decorram entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2018. Os apoios concedidos poderão ir dos € 750,00 (setecentos e cinquenta euros) aos € 4.000,00  (quatro mil euros), um aumento face ao período relativo ao 1.º semestre deste programa de apoio, justificado pelo número crescente de convites dirigidos a músicos e a bandas portuguesas para que participem em festivais de showcases internacionais.

As candidaturas deverão ser dirigidas à Fundação GDA através do Portal do Artista, com a apresentação da carta convite que tenha sido dirigida ao músico ou à banda em causa. Na candidatura deverá ser descrito o projeto musical a apresentar e identificados dos objetivos da participação para o percurso artístico dos artistas, nomeadamente no que se refere ao agenciamento e à venda de espetáculos em novos territórios.

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© Fotografia de Bart Heemskerk, do showcase de OMIRI em Groningen, no festival Eurosonic Noorderslag.

Fundos Europeus para as Artes e a Cultura: Sessão promovida pela Fundação GDA com lotação esgotada

O interesse da comunidade artística pela iniciativa #makethemost (Fundos Europeus para as Artes e a Cultura) foi surpreendente. A lotação da sala onde se realizará a primeira sessão esgotou, poucos dias após o anúncio público do evento. A lista de espera ascende aos 80 interessados.

A estreia do projeto #makethemost, promovido pela Fundação GDA, decorre já no próximo dia 2 de julho, entre as 18 e a 21 horas, no Polo Cultural das Gaivotas, em Lisboa (Rua das Gaivotas, n.º 8). O objetivo deste encontro é dotar os artistas dos instrumentos que lhes permitem tirar o máximo proveito dos Fundos Europeus para as Artes e a Cultura.

A ideia subjacente é a de mitigar as dificuldades, criadas pela dispersão de informação por múltiplas plataformas, opacidade da linguagem ou as dúvidas técnicas e de carácter burocrático, que impedem o aproveitamento eficaz de oportunidades de financiamento.

Com esta iniciativa, a Fundação GDA pretende motivar os artistas a recorrerem a esses fundos, e, transmitindo-lhes conhecimento, incrementar a sua capacidade de detetar oportunidades de financiamento para os seus projetos.

O #makethemost assenta na realização de sessões informais, que decorrerão em espaços culturais privilegiados, com o objetivo de fomentar o diálogo e a troca de experiências, facilitando o acesso à informação sobre os financiamentos comunitários. Tudo isso enquadrado num ambiente informal e agradável de tertúlia ao final da tarde.

“Uma das nossas ambições com estas iniciativas é a de incentivar a internacionalização e o desenvolvimento de projetos que reflitam o enorme talento dos artistas portugueses”, afirma Mário Carneiro, diretor-geral da fundação GDA.

“Falar-se-á também de bons e maus exemplos, de projetos bem-sucedidos e enormes falhanços. Tudo excelentes exemplos de aprendizagem, por isso, será privilegiada a apresentação de casos concretos, convidando para isso os seus protagonistas”, explica Francisco Cipriano, o mentor da iniciativa e especialista em fundos europeus.

Ainda em 2018, realizar-se-ão mais duas sessões do projeto em Lisboa (setembro e novembro), devendo a iniciativa alargar-se, em 2019, a outras regiões do País.

Na sessão inaugural, que terá lugar, a 2 de julho, no Polo Cultural das Gaivotas, os apresentar-se-ão os casos concretos do Westway LAB Festival e Procurarte, numa conversa solta com os responsáveis desses projetos em torno das respetivas experiências de internacionalização.

Para o desenvolvimento desta iniciativa, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Polo Cultural das Gaivotas, a Fundação GDA criou uma parceria com a Mapa das Ideias e a Reserva, que garantem a produção dos eventos.

A moderação das sessões estará a cargo de Francisco Cipriano, cuja vida profissional está ligada aos instrumentos de apoio a políticas públicas, sobretudo no âmbito do desenvolvimento regional e da política de coesão, bem como de Joaquim Jorge, um dos fundadores de A Reserva e especialista na gestão de projetos Europeus.

Entre os artistas e produtores culturais que se inscreveram estão representadas organizações como o Teatro Nacional Dona Maria II, a Companhia Instável ou a EIRA, entre outras.

Com esta iniciativa, a Fundação GDA volta a assumir um papel de catalisador, mediador e facilitador dos elementos que proporcionem uma maior fluidez na informação sobre programas comunitários dos quais os artistas possam beneficiar.

Recorde-se, que a Fundação GDA organizou, ao longo dos últimos dois anos, várias ações sobre fundos europeus, tendo em vista a necessidade de estimular os mecanismos e a criação de metodologia que contribuam para aprofundar a capacidade de relacionamento do setor artístico com este universo.

Uma das suas iniciativas de maior visibilidade pública concretizou-se em 2016, com realização do Seminário sobre Fundos Europeus para Artistas, realizado em Lisboa e no Porto, no qual participaram perto de 500 artistas. Sinalizou-se, dessa forma publicamente expressiva, a intenção de destacar como missão prioritária a necessidade de divulgar e de informar.

Em 2017 o esforço da Fundação GDA centrou-se sobretudo na disponibilização de material e informação de referência através do seu site, incluindo a possibilidade de marcação de sessões de acompanhamento individual aos artistas, num formato de coaching personalizado.

Aprender a tirar partido dos fundos europeus em ambiente de tertúlia para artistas

A iniciativa #makethemost (Fundos Europeus para as Artes e a Cultura) arranca, já no próximo dia 2 de julho, entre as 18 e a 21 horas, no Polo Cultural das Gaivotas, em Lisboa (Rua das Gaivotas, n.º 8), e pretende dotar os artistas dos instrumentos que lhes permitem tirar o máximo proveito dos Fundos Europeus para as Artes e a Cultura.

A ideia subjacente é a de mitigar as dificuldades, criadas pela dispersão de informação por múltiplas plataformas, opacidade da linguagem ou as dúvidas técnicas e de carácter burocrático, que impedem o aproveitamento eficaz das oportunidades de financiamento disponíveis.

Com esta iniciativa, a Fundação GDA pretende motivar os artistas a recorrerem a esses fundos, e, transmitindo-lhes conhecimento, incrementar a sua capacidade de detetar oportunidades de financiamento para os seus projetos.

O #makethemost assenta na realização de sessões informais, que decorrerão em espaços culturais privilegiados, com o objetivo de fomentar o diálogo e a troca de experiências, facilitando o acesso à informação sobre os financiamentos comunitários. Tudo isso enquadrado num ambiente informal e agradável de tertúlia ao final da tarde.

“Uma das nossas ambições com estas iniciativas é a de incentivar a internacionalização e o desenvolvimento de projetos que reflitam o enorme talento dos artistas portugueses”, afirma Mário Carneiro, diretor-geral da Fundação GDA.

“Falar-se-á também de bons e maus exemplos, de projetos bem-sucedidos e enormes falhanços. Tudo excelentes exemplos de aprendizagem, por isso, será privilegiada a apresentação de casos concretos, convidando para isso os seus protagonistas”, explica Francisco Cipriano, o mentor da iniciativa e especialista em fundos europeus.

Assim, na sessão inaugural, que terá lugar, a 2 de julho, no Polo Cultural das Gaivotas, os convidados serão Nuno Saraiva e Rui Torrinha, do Westway LAB Festival, e Francisco Salgado, do Procurarte, para uma conversa solta sobre as respetivas experiências de internacionalização. Para o desenvolvimento desta iniciativa, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e o Polo Cultural das Gaivotas, a Fundação GDA criou uma parceria com a Mapa das Ideias e a Reserva, que garantem a produção dos eventos.

A moderação das sessões estará a cargo de Francisco Cipriano, cuja vida profissional está ligada aos instrumentos de apoio a políticas públicas, sobretudo no âmbito do desenvolvimento regional e da política de coesão, bem como de Joaquim Jorge, um dos fundadores de A Reserva e especialista na gestão de projetos Europeus.

Com esta iniciativa, a Fundação GDA volta a assumir um papel de catalisador, mediador e facilitador dos elementos que proporcionem uma maior fluidez na informação sobre programas comunitários dos quais os artistas possam beneficiar.

Recorde-se, que a Fundação GDA organizou, ao longo dos últimos dois anos, várias ações sobre fundos europeus, tendo em vista a necessidade de estimular os mecanismos e a criação de metodologia que contribuam para aprofundar a capacidade de relacionamento do setor artístico com este universo.

Uma das suas iniciativas de maior visibilidade pública concretizou-se em 2016, com realização do Seminário sobre Fundos Europeus para Artistas, realizado em Lisboa e no Porto, no qual participaram perto de 500 artistas. Sinalizou-se, dessa forma publicamente expressiva, a intenção de destacar como missão prioritária a necessidade de divulgar e de informar.

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Santarém é a próxima paragem do rastreio da voz

A próxima etapa do Rastreio Nacional da Voz Artística será na cidade de Santarém, nos próximos dias 20 e 21 de junho. Este rastreio resulta de uma iniciativa da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas (a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos) em parceria com o Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, cuja Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz se tem distinguido como o principal ponto do Serviço Nacional de Saúde onde são prestados cuidados de saúde diferenciados na área da voz a artistas portugueses.

Dirigido à comunidade artística do distrito, mas aberto a toda a população – terá lugar nas próximas quarta e quinta-feira, dias 20 e 21 de junho, na Unidade de Saúde Familiar (USF) São Domingos (Rua Comendador Ladislau Teles Botas 5, 2005-257, Santarém).

No primeiro dia (20), o rastreio decorrerá entre das 9:30 às 12:00 e das 15:00 às 18:00. No dia seguinte, o rastreio começa às 9:00, mantendo-se os horários iguais aos da véspera.

A população poderá inscrever-se nessa USF, ao passo que os artistas deverão fazê-lo diretamente através do site da Fundação GDA. Quem passar por lá e tiver vaga, também será atendido.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do desempenho artístico”, afirma Clara Capucho, a cirurgiã otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA.

“Para além de cantores e atores, é crucial para a saúde vocal dos portugueses que todas as pessoas, regularmente, façam um exame às suas cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias doenças, entre as quais o cancro da laringe”, afirma Clara Capucho. “Há muitos profissionais da voz como professores, jornalistas, advogados, políticos ou padres, entre muitos outros, que têm todo o interesse em verificar a saúde do seu aparelho vocal”.

“A Fundação GDA tem sido uma das organizações que, em Portugal, mais consistentemente tem promovido uma cultura de saúde da voz”, afirma por seu turno Luís Sampaio, vice-presidente da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, que acompanha o rastreio. “Para além das estruturas de prevenção e diagnóstico precoce que temos dinamizado, a GDA tem tido igualmente um papel importante no apoio e acompanhamento de casos críticos graves de alguns artistas”.

O Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado no Dia Mundial da Voz de 2017 e que fez o balanço do seu primeiro ano no Dia Mundial da Voz de 2018 – percorrerá todos os distritos e regiões autónomas, assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas lá residentes não tinham acesso a eles. Antes de Santarém, o rastreio já passou pelo Hospital Egas Moniz, em Lisboa, e por centros de saúde dos distritos de Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro, Évora e Setúbal.

Fundação GDA lança estudo sobre o Estatuto Profissional do Artista

Nas últimas quatro décadas, têm emergido ciclicamente as angústias, dúvidas e inseguranças de uma classe artística também ciclicamente votada à precaridade, à incerteza e mesmo a alguma marginalidade.

O Estado e o Legislador, instados pelas reivindicações dos agentes culturais e profissões conexas, procuraram esporadicamente corresponder-lhes, é certo, mas mais não lográmos, enquanto portugueses ciosos da sua cultura viva, que alguma legislação dispersa e conjuntural, muito por falta de uma visão integrada e interdisciplinar da dimensão cultural, política, social, laboral e económica de um universo profissional com óbvias especificidades.

Com a presente publicação, a Fundação GDA propõe um gesto de reflexão sobre a atual realidade interna e comunitária, e a primeira pedra do edifício de um desejável grupo de trabalho congregando Estado – cultura, trabalho, segurança social, fiscalidade e economia – e Artistas, estruturas de produção, empregadores e agentes ou intermediários.

Vocacionadas essencialmente para as missões que decorrem da gestão coletiva da propriedade intelectual dos Intérpretes e Executantes, não cabe à GDA e à sua Fundação assumirem qualquer protagonismo no processo, mas tão só proporcionarem a um conjunto de parceiros tão alargado quanto possível, o estudo, o conhecimento e os meios para a prossecução de tal desígnio – seja do atual estado da arte, seja do que nos venha a aguçar o engenho – na expetativa de que seja possível motivar o diálogo indispensável à criação de uma legislação própria, adequada e justa, e de um pleno Estatuto Profissional do Artista em Portugal.

Pedro Wallenstein
Presidente do Conselho de Administração da Fundação GDA

 

        

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Fundação GDA lança Concurso Extraordinário de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança

Em virtude de circunstâncias excecionais, o Conselho de Administração da Fundação GDA deliberou a abertura de um concurso extraordinário de apoio a espetáculos de Teatro e Dança em 2018, com um montante de €150.000,00 (cento e cinquenta mil euros).

Esta fase excecional de candidaturas decorrerá de 2 a 20 de julho, estando o valor máximo de apoio a atribuir por projeto fixado nos €7.500,00 (sete mil e quinhentos euros) para um mínimo de 20 apoios, cujos espetáculos deverão ser estreados entre 20 de setembro de 2018 e 20 de setembro de 2019.

O programa de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança visa apoiar a produção e apresentação pública de projetos nos domínios do teatro, da dança e dos cruzamentos disciplinares, tendo em vista promover oportunidades para o desenvolvimento da atividade profissional dos atores e dos bailarinos, e dinamizar a oferta e a diversidade criativa nestas áreas aos públicos nacionais, prestigiando a carreira profissional dos artistas.

O objetivo deste apoio financeiro está relacionado com a comparticipação nas despesas ou encargos dos projetos dos artistas intérpretes ou executantes, nomeadamente com cachets, viagens, estadias, alimentação ou transportes, excluindo-se, por conseguinte, candidaturas que visem a obtenção de financiamento integral.

A submissão de candidaturas decorrerá no Portal do Artista, aconselhando-se, no entanto, a leitura antecipada do Regulamento Geral de Apoios para 2018, bem como o Aviso de Abertura e o Regulamento Específico de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança.

© Imagem do projeto Breda, de Eduardo Luís Lousinha Ribeiro, apoiado no âmbito do concurso de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança 2017.

Concluída a primeira fase do programa de Apoio à Circulação de Espetáculos 2018

Está concluído o processo de avaliação das candidaturas concorrentes à primeira fase do Programa de Apoio à Circulação de Espetáculos 2018, promovido pela Fundação GDA e que, recorde-se, tem como objetivo comparticipar os custos diretamente relacionados com o trabalho dos artistas intérpretes e executantes, tais como cachets, deslocações, estadias e alimentação, entre outros.

O júri externo constituído para o efeito, composto por Américo Rodrigues, João Carneiro, Luis Tinoco, Madalena Vitorino e Nuno Saraiva, analisou 35 candidaturas, tendo deliberado o apoio a 28 projetos: 4 na área da Dança, 20 na área da Música e 4 na área do Teatro. Entre os projetos apoiados, 46% são originários do Norte, 18% da Grande Lisboa, 29% de Lisboa e 7% da região centro.

Circunstâncias excecionais possibilitaram, ainda, que a Administração da Fundação GDA procedesse a um reforço das verbas inicialmente previstas para a distribuição dos apoios ao abrigo deste programa. Assim, a verba total a distribuir pelas duas fases do concurso subiu dos €120.000,00 (cento e vinte mil euros) inicialmente previstos para o valor final de €150.000,00 (cento e cinquenta mil euros).

Desta forma, nesta 1.ª fase do concurso, a Fundação GDA dará o seu contributo à apresentação pública de 28 projetos de música, teatro e dança, em Portugal e no estrangeiro, com um montante total de €73.369,92. Esta verba representa um aumento de 34,2% face aos valores da mesma fase do ano passado, permitido, assim, alargar o âmbito da intervenção da Fundação GDA nos apoios aos projetos concorrentes.

A segunda fase deste programa decorrerá entre 24 de setembro e 12 de outubro deste ano.

[expand title=”Projetos apoiados na área da Dança” swaptitle=”Fechar “]

  • Candidatura n.º 1363 – Maria Margarida Almeida Coelho Mestre
  • Candidatura n.º 1353 – MãoSimMão – Associação Cultural
  • Candidatura n.º 1441 – DCTR – ASSOCIAÇÃO CULTURAL
  • Candidatura n.º 1456 – A Bela Associação [/expand]

[expand title=”Projetos apoiados na área da Música” swaptitle=”Fechar “]

  • Candidatura n.º 1336 – Ruben Tiago Vasconcelos Portinha
  • Candidatura n.º 1343 – Casa do Professor (responsável: Hilário Fernandes Coutinho de Sousa)
  • Candidatura n.º 1346 – Carolina Brandão de Vasconcelos Aguiar Pinto
  • Candidatura n.º 1349 – Carlos Miguel Barata Mendes
  • Candidatura n.º 1355 – José Maria Barral Coutinho de Lencastre
  • Candidatura n.º 1360 – Banda Marcial de Fermentelos
  • Candidatura n.º 1368 – Sara Correia Serpa dos Santos
  • Candidatura n.º 1395 – Momentos Oblíquos (responsável: Luís Carvalho)
  • Candidatura n.º 1400 – Luís António Coelho Fernandes
  • Candidatura n.º 1407 – Paulo Rodrigo Aguiar Ribeiro Dias Duarte
  • Candidatura n.º 1419 – Francisco José Almeida Sales
  • Candidatura n.º 1421 – Frederico Miguel da Cruz Dinis
  • Candidatura n.º 1433 – Eduardo Gonçalo Vieira Jordão
  • Candidatura n.º 1439 – Ademiro José Paris Miranda
  • Candidatura n.º 1451 – Discos Tigre Branco Unipessoal, LDA (responsável: Paulo Furtado)
  • Candidatura n.º 1454 – PBAM – Portuguese Brass Associação de Metais (responsável: Filipe Lopes da Silva)
  • Candidatura n.º 1461 – José Pedro Henriques Frade
  • Candidatura n.º 1462 – Bruno Miguel Pereira Pinto
  • Candidatura n.º 1463 – Rita Isabel Castro Sampaio
  • Candidatura n.º 1464 – Nuno Fernandes Pinto [/expand]

[expand title=”Projetos apoiados na área do Teatro” swaptitle=”Fechar “]

  • Candidatura n.º 1347 – Nuno André Pinheiro Trocado da Costa
  • Candidatura n.º 1388 – Efémera Colecção
  • Candidatura n.º 1425 – Grupo de Teatro Murmuriu
  • Candidatura n.º 1436 – Penetrarte Associação Cultural [/expand]

© Imagem do projeto Parte de Coisa Nenhuma da Cerci Oeiras, apoiado no âmbito do Programa de Apoio à Circulação de Espetáculos 2017.

Outras Ações

Encontre outras iniciativas, nomeadamente parcerias concretizadas com organizações de relevo nas áreas de Dança, Música e Representação, tendo em vista a internacionalização das carreiras de artistas portugueses.