Rastreio Nacional da Voz Artística realiza-se durante três dias no Porto

Nos dias 18, 19 e 20 de outubro, o Rastreio Nacional da Voz Artística concluirá mais uma etapa do seu circuito pelas capitais de distrito. Desta vez, a iniciativa da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas – a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos – decorrerá na Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) da Carvalhosa, no Porto.

O rastreio resulta de uma parceria entre a GDA, o Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, cuja Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz se distingue como o principal ponto do Serviço Nacional de Saúde na prestação de cuidados de saúde diferenciados na área da voz a artistas portugueses. O objetivo do rastreio nacional é assegurar a possibilidade de diagnóstico precoce de doenças do aparelho vocal em regiões onde os artistas não têm acesso a exames específicos.

Dirigido à comunidade artística mas aberto a toda a população, a sua próxima etapa terá lugar nos dias 18, 19 e 20 de outubro, Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados da Carvalhosa (Rua da Boavista, 627, no Porto)

No primeiro dia (18), o rastreio começa às 10:00 e termina às 18:00, interrompendo-se entre as 13:00 e as 15:00. No dia seguinte (19), o rastreio terá lugar durante a tarde, começando às 15:00 e terminando às 18:00. Finalmente, no terceiro dia (20), o rastreio decorrerá entre as 9:00 e as 13:00.

A população poderá inscrever-se nessa USF, ao passo que os artistas deverão fazê-lo diretamente através deste formulário. Pessoas que compareçam sem marcação nas instalações da UCSP da Carvalhosa também serão atendidas, caso haja vagas disponíveis.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do desempenho artístico”, explica Clara Capucho, a cirurgiã otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA (ver anexo).

“Para além de cantores e atores, é crucial para a saúde vocal dos portugueses que todas as pessoas, regularmente, façam um exame às suas cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias doenças, entre as quais o cancro da laringe”, afirma Clara Capucho. “Há muitos profissionais da voz como professores, jornalistas, advogados, políticos ou padres, entre muitos outros, que têm todo o interesse em verificar a saúde do seu aparelho vocal”.

“A Fundação GDA tem sido uma das organizações que, em Portugal, mais consistentemente tem promovido uma cultura de saúde da voz”, afirma por seu turno Luís Sampaio, vice-presidente da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, que acompanha o rastreio.

O Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado no Dia Mundial da Voz de 2017 e que fez o balanço do seu primeiro ano no Dia Mundial da Voz de 2018 – percorrerá todos os distritos e regiões autónomas, assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas lá residentes não tinham acesso a eles. Antes do Porto, o rastreio já passou pelo Hospital Egas Moniz, em Lisboa, e por unidades de cuidados de saúde primários dos distritos de Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro, Évora, Setúbal, Santarém, Leiria e Viana do Castelo.

 

Leiria na rota do Rastreio Nacional da Voz Artística

A próxima etapa do Rastreio Nacional da Voz Artística será na cidade de Leiria, nos próximos dias 17 e 18 de julho. Este rastreio é uma iniciativa da GDA e da Fundação GDA em parceria com o Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, cuja Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz se distingue como o principal ponto do Serviço Nacional de Saúde na prestação de cuidados de saúde diferenciados na área da voz a artistas portugueses.

Dirigido à comunidade artística do distrito de Leiria, mas aberto a toda a população, terá lugar nas próximas terça e quarta- feira, dias 17 e 18 de julho, na Unidade de Saúde Familiar (USF) Santiago (Estrada da Mata, 56 – 2400-014 – Marrazes, Leiria). No dia 17, o rastreio decorrerá entre as 10:00 e as 13:00 e das 15:00 às 18:00. No dia 18, será das 9:00 às 13:00, mantendo-se o horários da tarde igual ao da véspera.

A população poderá inscrever-se nessa USF, ao passo que os artistas deverão fazê-lo diretamente através do site da Fundação GDA (clique aqui para se inscrever). Quem passar por lá e tiver vaga, também será atendido.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do desempenho artístico”, afirma Clara Capucho, a cirurgiã otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA.

“Para além de cantores e atores, é crucial para a saúde vocal dos portugueses que todas as pessoas, regularmente, façam um exame às suas cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias doenças, entre as quais o cancro da laringe”, afirma Clara Capucho.

“Há muitos profissionais da voz como professores, jornalistas, advogados, políticos ou padres, entre muitos outros, que têm todo o interesse em verificar a saúde do seu aparelho vocal”.

“A Fundação GDA tem sido uma das organizações que, em Portugal, mais consistentemente tem promovido uma cultura de saúde da voz”, afirma por seu turno Luís Sampaio, vice-presidente da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, que acompanha o rastreio.

O Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado no Dia Mundial da Voz de 2017 e que fez o balanço do seu primeiro ano no Dia Mundial da Voz de 2018 – percorrerá todos os distritos e regiões autónomas, assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas lá residentes não tinham acesso a eles. Antes de Leiria, o rastreio já passou pelo Hospital Egas Moniz, em Lisboa, e por centros de saúde dos distritos de Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro, Évora, Setúbal e Santarém.

Santarém é a próxima paragem do rastreio da voz

A próxima etapa do Rastreio Nacional da Voz Artística será na cidade de Santarém, nos próximos dias 20 e 21 de junho. Este rastreio resulta de uma iniciativa da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas (a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos) em parceria com o Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, cuja Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz se tem distinguido como o principal ponto do Serviço Nacional de Saúde onde são prestados cuidados de saúde diferenciados na área da voz a artistas portugueses.

Dirigido à comunidade artística do distrito, mas aberto a toda a população – terá lugar nas próximas quarta e quinta-feira, dias 20 e 21 de junho, na Unidade de Saúde Familiar (USF) São Domingos (Rua Comendador Ladislau Teles Botas 5, 2005-257, Santarém).

No primeiro dia (20), o rastreio decorrerá entre das 9:30 às 12:00 e das 15:00 às 18:00. No dia seguinte, o rastreio começa às 9:00, mantendo-se os horários iguais aos da véspera.

A população poderá inscrever-se nessa USF, ao passo que os artistas deverão fazê-lo diretamente através do site da Fundação GDA. Quem passar por lá e tiver vaga, também será atendido.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do desempenho artístico”, afirma Clara Capucho, a cirurgiã otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA.

“Para além de cantores e atores, é crucial para a saúde vocal dos portugueses que todas as pessoas, regularmente, façam um exame às suas cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias doenças, entre as quais o cancro da laringe”, afirma Clara Capucho. “Há muitos profissionais da voz como professores, jornalistas, advogados, políticos ou padres, entre muitos outros, que têm todo o interesse em verificar a saúde do seu aparelho vocal”.

“A Fundação GDA tem sido uma das organizações que, em Portugal, mais consistentemente tem promovido uma cultura de saúde da voz”, afirma por seu turno Luís Sampaio, vice-presidente da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, que acompanha o rastreio. “Para além das estruturas de prevenção e diagnóstico precoce que temos dinamizado, a GDA tem tido igualmente um papel importante no apoio e acompanhamento de casos críticos graves de alguns artistas”.

O Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado no Dia Mundial da Voz de 2017 e que fez o balanço do seu primeiro ano no Dia Mundial da Voz de 2018 – percorrerá todos os distritos e regiões autónomas, assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas lá residentes não tinham acesso a eles. Antes de Santarém, o rastreio já passou pelo Hospital Egas Moniz, em Lisboa, e por centros de saúde dos distritos de Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro, Évora e Setúbal.

Mais Mulheres do que homens nos rastreios da voz

A GDA e a Fundação GDA assinalaram, esta segunda-feira, 16 de abril, o dia Mundial da Voz com mais uma etapa no Rastreio Nacional da Voz, realizado na Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz, e com o anúncio público de uma parceria com a Direção-Geral das Artes (DGArtes), que visa criar rastreios específicos para artistas em estruturas de produção artística espalhadas pelo País. Ficou-se também a saber, pela, responsável clínica dos rastreios que, entre os artistas, as mulheres estão mais presentes nos rastreios que os homens.

Durante a manhã, na Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz, mais de duas dezenas de pessoas participaram no Rastreio Nacional da Voz. À tarde, no edifício-sede da GDA e da Fundação GDA, assinalou-se o dia com uma cerimónia em que foi anunciado publicamente um protocolo entre a Fundação e a DGArtes.

A intenção desta parceria é, mal o Rastreio Nacional da Voz, atualmente em curso, tenha percorrido todas as capitais de distrito, ampliá-lo a ações específicas dirigidas a organizações artísticas locais espalhadas pelo país.

A GDA organizará esses rastreios junto das estruturas de produção artística regionais, contribuindo a DGArtes com uma colaboração institucional, para os levar, através das Direções Regionais de Cultura, às companhias de teatro, grupos musicais e de canto, bandas e orquestras.

Tendo como responsável clínica a otorrinolaringologista Clara Capucho, coordenadora da Unidade de Voz do Egas Moniz, o Rastreio Nacional da Voz, em curso desde o ano passado, já passou por Lisboa, Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro e Évora, devendo chegar até ao próximo ano às restantes capitais de distrito.

A iniciativa resulta de uma parceria entre a GDA, o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (no qual está integrado o Hospital Egas Moniz) e o Ministério da Saúde à qual agora se associa a DGArtes.

“Esta parceria entre instituições como a GDA, hospitais e o Ministério da Saúde corresponde ao modelo de intersetorialidade que estamos empenhados em desenvolver”, afirmou a diretora-geral das Artes, Paula Varanda, durante a cerimónia de apresentação.

“Para a Direção-Geral das Artes, que trabalha muito diretamente com as comunidades das artes, é um privilégio poder colaborar numa iniciativa como este rastreio, o qual é dirigido, não só ao bem-estar pessoal de cada artista, mas também à qualidade global da sua atividade”, considerou.

Também presente na cerimónia esteve a presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, Rita Perez Fernandez da Silva. “Continua a valer a pena investir neste projeto. Estes projetos são a alma do centro hospitalar”, disse a responsável.

Clara Capucho, coordenadora da Unidade de Voz do Egas Moniz e sob cuja direção clínica decorrem os rastreios, trouxe à sessão alguns dados. “São sobretudo as artistas, as mulheres, que têm feito o rastreio pelos distritos onde temos passado”, afirmou Clara Capucho, a quem se pode atribuir a autoria do projeto de rastreio dirigido à população em geral e especificamente aos artistas.

A recém-doutorada otorrinolaringologista avançou também que o refluxo gastroesofágico foi a principal patologia encontrada tanto no seio da população em geral como na comunidade artística.

É, porém, no capítulo dos nódulos vocais que mais se percebem as diferenças: “Além do refluxo, há patologias como os nódulos nas cordas vocais, que são utilizados por alguns artistas como uma especificidade do seu timbre vocal, ao passo outras pessoas, como os professores, são sentidos como um verdadeiro problema”.

A GDA e a Fundação GDA têm tido no Hospital Egas Moniz e no Centro Hospitalar Lisboa Ocidental parceiros inestimáveis na causa dos artistas. E quem trabalha com a voz estes atestam.

“As patologias vocais são tantas que iniciativas como esta se tornam extremamente relevantes”, considerou, à margem da cerimónia, Jorge Bruto, uma referência para quem seguiu, na década de oitenta, o punk e o rockabilly português. “É fundamental que haja uma resposta”, considera o líder dos Capitão Fantasma, banda que este ano celebra o seu 30.º aniversário com uma tournée nacional.

Presente esteve também a atriz Paula Marcelo, que já de manhã havia participado no rastreio. “Este é um apoio muito importante para os artistas, se tivermos em conta que estes são muito precários em termos de rendimentos.”

Segundo a atriz, este género de iniciativa mereceria uma divulgação muito mais ampla por parte das entidades públicas. “Os ministérios da Saúde e da Cultura deveriam articular-se nessa divulgação que deveria anteceder os rastreios.”

“É essencial para uma das classes profissionais mais desprotegidas”, comentou o cantor lírico Jorge Batista da Silva, para quem a voz é muito mais do que um instrumento de trabalho. “A minha voz é a minha vida. Vivo em função da minha voz.”

 

Foto: A diretora-geral das Artes, Paula Varanda (à esquerda), Clara Capucho, responsável clínica do rastreio, Rita Perez Fernandes da Silva, presidente do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, Pedro Wallenstein, presidente da GDA, durante a sessão realizada na sede da GDA.

GDA leva a Beja rastreio nacional da voz artística

O Rastreio Nacional da Voz Artística vai ter no distrito de Beja a
sua próxima etapa. Este rastreio resulta de uma iniciativa da GDA –
Gestão dos Direitos dos Artistas (a entidade que em Portugal gere os
direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos) em
parceria com o Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa
Ocidental, cuja Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz se tem distinguido
como o principal ponto do Serviço Nacional de Saúde onde são prestados
cuidados de saúde diferenciados na área da voz a artistas portugueses.

Este rastreio – dirigido à comunidade
artística mas aberto a toda a população – terá em lugar em Beja, no
Centro de Saúde Beja 1 (Rua D. José do Patrocínio Dias), na sexta-feira
23 de junho e sábado 24, entre as 9:00 e as 18:00
. A população
poderá inscrever-se no centro de Saúde e os artistas poderão fazê-lo
também na GDA. Quem passar por lá, havendo vaga, será atendido.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos
cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem
ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz
profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não
forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do
desempenho artístico”, afirma Clara Capucho, a cirurgiã
otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA (ver anexo).

“Para além de cantores e atores, é crucial para a saúde vocal dos
portugueses que todas as pessoas, regularmente, façam um exame às suas
cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias
doenças, entre as quais o cancro da laringe”, afirma Clara Capucho. “Há
muitos profissionais da voz como professores, jornalistas, advogados,
políticos ou padres, entre muitos outros, que têm todo o interesse em
verificar a saúde do seu aparelho vocal”.

“A Fundação GDA tem sido uma das organizações que, em Portugal,
mais consistentemente tem promovido uma cultura de saúde da voz”, afirma
por seu turno Luís Sampaio, vice-presidente da GDA – Gestão dos
Direitos dos Artistas, que acompanha o rastreio. “Para além das
estruturas de prevenção e diagnóstico precoce que temos dinamizado, a
GDA tem tido igualmente um papel importante no apoio e acompanhamento de
casos críticos graves de alguns artistas”.

Este Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado a 16 de
abril, Dia Mundial da Voz, no Teatro Nacional D. Maria II – será feito
pelo menos uma vez por ano em todos os distritos e regiões autónomas,
assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico
precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas
centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas
lá residentes não tinham acesso a eles. Antes de Beja, o rastreio já
passou por centros de saúde dos distritos de Vila Real e de Bragança.

Clique aqui para fazer a sua inscrição no rastreio nacional da voz no Centro de Saúde de Beja

Rastreios da voz gratuitos de 10 a 13 de abril

A GDA e a Fundação GDA convidam todos os seus cooperadores a juntar-se às comemorações do Dia Mundial da Voz 2017. Como é habitual, a primeira atividade que irá celebrar o Dia Mundial da Voz será o rastreio gratuito às pessoas que se desloquem ao Hospital Egas Moniz a partir de dia 10 de abril.

Os dias 10 e 11 de abril serão dedicados aos rastreios da voz de guias, intérpretes e tradutores. No dia 12 de abril será a vez dos fumadores e o dia 13 será dedicado aos profissionais da voz como os atores e cantores. Nesse dia haverá também pequenas atuações artísticas apresentadas por alguns dos mais conhecidos cantores e atores portugueses.

Dr.ª Clara Capucho, cirurgiã otorrinolaringologista e consultora da voz da Fundação GDA, afirma :“É muito importante para a saúde vocal dos portugueses que as pessoas, regularmente, façam um exame às suas cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias doenças, entre as quais o cancro da laringe”.


Para marcações ou mais informações contactar:

E-mail: comunicacao@gda.pt
Tel: 218 411 650

A Fundação GDA leva a Portalegre e a Faro o rastreio nacional da voz artística

Este rastreio resulta de uma iniciativa da GDA em parceria com o
Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, cuja Unidade
de Voz do Hospital Egas Moniz se tem distinguido como o principal ponto
do Serviço Nacional de Saúde onde são prestados cuidados de saúde
diferenciados na área da voz a artistas portugueses.

Em Portalegre, o rastreio terá lugar no Centro de Saúde de
Portalegre (Rua 1º de Maio), na segunda-feira 31 de julho e na
terça-feira 1 de agosto, entre as 9:00 e as 18:00.

Em Faro, o rastreio terá lugar na Unidade de Saúde Familiar Farol
(Urbanização Graça Mira – Lejana de Cima), na terça-feira 8 de agosto e
quarta-feira 9, entre as 9:00 e as 18:00.

Dirigido à comunidade artística mas aberto a toda a população, a
população poderá inscrever-se nos respetivos centros de Saúde e os
artistas poderão fazê-lo também a partir de um Formulário da Fundação GDA. Quem passar por lá e tiver vaga, será atendido.

Em Faro, para a primeira manhã – a de terça-feira, 8 de agosto – o
cantor Nuno Guerreiro, da Ala dos Namorados, e o Pedro Lima já
confirmaram a sua presença. Algarvio de nascimento, Nuno Guerreiro irá
fazer o rastreio da sua voz à USF do Farol e protagonizará um breve
apontamento musical no centro de saúde por volta das 11:00.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos
cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem
ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz
profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não
forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do
desempenho artístico”, afirma Clara Capucho, a cirurgiã
otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA.

“Para além de cantores e atores, é crucial para a saúde vocal dos
portugueses que todas as pessoas, regularmente, façam um exame às suas
cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias
doenças, entre as quais o cancro da laringe”, afirma Clara Capucho. “Há
muitos profissionais da voz como professores, jornalistas, advogados,
políticos ou padres, entre muitos outros, que têm todo o interesse em
verificar a saúde do seu aparelho vocal”.

“A Fundação GDA tem sido uma das organizações que, em Portugal,
mais consistentemente tem promovido uma cultura de saúde da voz”, afirma
por seu turno Luís Sampaio, vice-presidente da GDA, que acompanha o
rastreio. “Para além das estruturas de prevenção e diagnóstico precoce
que temos dinamizado, a GDA tem tido igualmente um papel importante no
apoio e acompanhamento de casos críticos graves de alguns artistas”.

Este Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado a 16 de
abril, Dia Mundial da Voz, no Teatro Nacional D. Maria II – será feito
pelo menos uma vez por ano em todos os distritos e regiões autónomas,
assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico
precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas
centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas
lá residentes não tinham acesso a eles. Antes de Faro, o rastreio já
passou por centros de saúde dos distritos de Vila Real, Bragança e
Évora.

Rastreio Nacional da Voz em Vila Real e Bragança

Este rastreio resulta de uma iniciativa da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas (a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos) em parceria com o Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, cuja Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz se tem distinguido como o principal ponto do Serviço Nacional de Saúde onde são prestados cuidados de saúde diferenciados na área da voz a artistas portugueses.

Dirigido à comunidade artística mas aberto a toda a população, o primeiro rastreio terá lugar em Vila Real nos dias 31 de maio e 1 junho, no Centro de Saúde de Mateus , a partir das 9h00 e até às 18h00. A manhã de dia 31, quarta-feira, contará com a presença de artistas da região, como Emanuel, Emy Curl, Paulo Vaz de Carvalho ou Sérgio Agostinho, do Peripécia Teatro. Às 10h00, o secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, que é oriundo do distrito (Chaves), visitará o centro de saúde e acompanhará os primeiros passos deste rastreio fora de Lisboa.

Nos dias 2 e 3 de junho, sexta-feira e sábado, o rastreio será feito em Bragança, no Centro de Saúde de Santa Maria, entre as 9h00 e as 18h00. Na manhã de sexta-feira, para além de artistas ligados ao distrito como Paulo Preto, dos Galandum Galundaina, o bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, também visitará o rastreio, mostrando o apoio que a entidade que representa os médicos portugueses dá a esta iniciativa.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do desempenho artístico”, afirma Clara Capucho, a cirurgiã otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA. “Para além de cantores e atores, é crucial para a saúde vocal dos portugueses que todas as pessoas, regularmente, façam um exame às suas cordas vocais. É isso que permite fazer o diagnóstico precoce de várias doenças, entre as quais o cancro da laringe”, afirma Clara Capucho. “Há muitos profissionais da voz como professores, jornalistas, advogados, políticos ou padres, entre muitos outros, que têm todo o interesse em verificar a saúde do seu aparelho vocal”.

O Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado a 16 de abril, Dia Mundial da Voz, no Teatro Nacional D. Maria II – será feito pelo menos uma vez por ano em todos os distritos e regiões autónomas, assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas lá residentes não tinham acesso a eles.

A população poderá inscrever-se no centro de Saúde e os artistas poderão fazê-lo através do preenchimento de uma ficha de inscrição.

Clique aqui para aceder à ficha de inscrição.

Curtas-metragens

Programa de apoio à produção de curtas-metragens de ficção nacionais, tendo em vista promover e profissionalizar o trabalho realizado por artistas intérpretes nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional.