“Isto Não é Mais Um Podcast” vai ter segunda temporada

No dia 1 de dezembro vai ser lançada uma nova temporada do podcast da Fundação GDA conduzido por Francisco Cipriano, destinado a incentivar a comunidade artística a concorrer a fundos europeus que financiem a sua atividade e a informá-la das possibilidades que estão à sua disposição. A segunda temporada de “Isto Não é Mais Um Podcast – Fundos Europeus, Arte, Cultura e Criatividade”, será composta por 12 novos episódios que pretendem motivar os artistas a concorrerem aos diferentes programas e promover conhecimentos e capacidades que favoreçam a capacidade de detetar oportunidades de financiamento das suas atividades, através da troca de experiências com organizações que já conseguiram financiamento europeu e de conselhos que podem contribuir para o sucesso das suas candidaturas. O podcast estará disponível no site da Fundação GDA, nas suas redes sociais e nas plataformas de streaming.

Para além de contar com a participação de responsáveis por programas europeus, o podcast terá também o testemunho de artistas e de associações culturais com experiência e sucesso na obtenção de verbas com programas europeus. O autor de “Isto Não é Mais Um Podcast – Fundos Europeus, Arte, Cultura e Criatividade”, e condutor das conversas em cada episódio, é Francisco Cipriano, consultor da Fundação GDA para a área dos fundos europeus.

  • O que esperar da nova temporada

A primeira temporada de “Isto Não é Mais Um Podcast – Fundos Europeus, Arte, Cultura e Criatividade” foi composta por 12 episódios, ou 12 conversas, com responsáveis organizações artísticas beneficiárias de financiamento europeu e com a entidades nacionais com responsabilidade na gestão e divulgação de programas europeus. O mote foi discutir formas eficientes de obter fundos europeus simplificar a explicação dos processos de candidatura e divulgar as metodologias que estão associadas aos casos de sucesso.

A segunda temporada assenta no mesmo pressuposto: a necessidade de falar e esclarecer sobre a dimensão artística e cultural dos fundos europeus. Neste momento o quadro programático do Portugal 2030 já está estabilizado e conta com projetos aprovados nos novos programas de gestão direta do período de programação 2021-2027. A segunda temporada do Isto Não É Mais Um Podcast irá explorar as oportunidades nos programas Horizonte Europa e Cidadãos; Igualdade, Direitos e Valores e os novos caminhos do Portugal 2030.

“O podcast pretende dar uma visão ampla do financiamento europeu e explorar novos caminhos”, afirma Francisco Cipriano. “O início da temporada II irá centrar a sua atenção na vertente MEDIA do programa Europa Criativa, examinando com os seus responsáveis todas as suas linhas de financiamento e procurando inspiração nos projetos nacionais que já obtiveram financiamento.”

“A partir do momento que existe nova informação disponível sobre as lógicas e os mecanismos do novo quadro de fundos europeus e as suas disponibilidades para a cultura, a Fundação GDA quer disponibilizá-la de uma forma acessível, interessante e interativa que possa ser ouvida em qualquer lugar”, afirma Mário Carneiro, diretor-geral da Fundação GDA. “Como a primeira temporada do “Isto Não é Mais Um Podcast” dirigida por Francisco Cipriano obteve resultados muito positivos, com perto de três mil downloads, a segunda temporada irá procurar ampliar e desenvolver esses efeitos”.

O podcast apresenta-se como uma viagem aos Fundos Europeus, por um lado informativa, por outro, inspiradora, para que quem ouvir possa desmistificar receios e concorrer.  Pretende-se dar a conhecer pessoas, ouvir e contar as suas histórias, as suas motivações e o impacto que estes projetos geraram nas suas instituições e no seu público-alvo, os principais outputs do projeto e também as suas dificuldades.

  • No Portugal 2030, a associação do setor artístico e cultural às autarquias e às CIM pode ser determinante

Uma das áreas a que Francisco Cipriano pretende dar maior destaque é aos Programas Operacionais Regionais, fundos europeus que têm as suas Autoridades de Gestão nas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR’s) do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve.

Esses programas têm verbas muito relevantes para projetos culturais que, na sua conceção, cumpram quatro objetivos: “Reforçar o papel da cultura no desenvolvimento económico, na inclusão social e na inovação social”; “Promoção da inclusão social por via da cultura”; “Promover o desenvolvimento social, económico e ambiental integrado e inclusivo, valorizando o papel da cultura e das atividades artísticas e criativas nos processos de desenvolvimento nas zonas urbanas”; e cumprir os mesmos objetivos nas zonas não urbanas.

“Para que um artista, um grupo de artistas ou uma associação cultural possam ter acesso a estas verbas europeias é necessário que construam projetos bem dirigidos a estes objetivos em articulação, quer com autarquias, quer com comunidades de intermunicipais”, afirma Francisco Cipriano.

“Isto implica uma capacidade de relacionamento e de construção de parcerias que terá de ter várias camadas, da construção do próprio projeto à divisão de tarefas, não se restringindo apenas à atividade artística pura e simples”. É sobre estes assuntos, e respetivas implicações na forma como os artistas devem agir para aceder ao financiamento europeu, que Francisco Cipriano irá dirigir as conversas com os seus convidados.

Para além do “Isto Não é Mais Um Podcast – Fundos Europeus, Arte, Cultura e Criatividade”, a Fundação GDA continuará a proporcionar aos artistas um serviço de consultas personalizadas sobre o acesso a verbas europeias para a cultura. Nestas consultas, o próprio Francisco Cipriano aconselha os candidatos a financiamento a concorrerem aos programas mais adequados aos seus projetos.

31 projetos apoiados através do Concurso de Apoio a Curtas-Metragens 2023 da Fundação GDA

Este programa tem como principal propósito estimular a contratação de artistas intérpretes profissionais para produções de curtas-metragens de ficção nacional, tendo em vista promover e profissionalizar o trabalho realizado por atores que participam nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional e artística.

No total foram atribuídos apoios correspondentes a um valor global de 200.000,00 € (duzentos mil euros), num montante máximo de 7.500,00€ por candidatura. Os apoios concedidos no âmbito deste concurso são atribuídos a título de comparticipação nas despesas ou encargos diretamente relacionados com a participação dos artistas intérpretes nos projetos cinematográficos apresentados.

O júri externo, composto por Ana Isabel Strindberg, Ana Sofia Fonseca e Marta Fernandes, avaliou 76 candidaturas admitidas, deliberando a atribuição de apoio a 31 projetos.

Workshop da ACT – a natureza da personagem

Este workshop é orientado por Lorena de las Bayonas, uma presença assídua na Act, desta vez em parceria com Carlos García, que introduz a componente da música ao vivo no processo de trabalho.

Ritmicamente, somos todos diferentes. Nesse sentido, cada personagem tem uma energia diferente que se traduz numa musicalidade própria. A música é uma ferramenta potente para ajudar o ator a transformar-se na personagem que procura.

O perfil e a “biografia” da personagem estão inscritos no corpo; surgem em consequência da aprendizagem de uma forma de pensar que depois se traduz numa fisicalidade, numa música corporal, que existe em simbiose com o processo de transformação física e psicológica do ator.

É fundamental que um ator profissional tenha tempo para voltar a um espaço de investigação, a um “laboratório” onde se possa reconectar com a sua faceta de ator-criador, com aquele que aprende através do equívoco e do erro.

 

PREÇO DE PARTICIPAÇÃO

Normal: 300€
Artistas Cooperadores da Fundação GDA: 150€

Concurso de Apoio a Artistas Intérpretes em Curtas-Metragens abre a 28 de agosto

Através deste concurso, a Fundação GDA apoia a produção de curtas-metragens portuguesas, devendo o apoio atribuído no âmbito deste programa destinar-se exclusivamente à contratação dos artistas intérpretes profissionais, tendo em vista promover e profissionalizar o trabalho realizado pelos mesmos nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento das suas carreiras profissionais e artísticas.

Este ano, o montante total de apoios a distribuir é de €200.000 (duzentos mil euros). O valor dos apoios individuais será calculado em função do número de artistas intérpretes profissionais confirmados a participar no filme.

  • Até € 2.500 para curtas-metragens que envolvam um único artista Intérprete que participe em cenas do filme.
  • Até € 3.500 para curtas-metragens que envolvam dois artistas Intérpretes que participam em cenas do filme.
  • Até € 4.500 para três artistas Intérpretes que participam em cenas do filme.
  • Até € 6.000 para curtas-metragens que envolvam quatro artistas Intérpretes que participam em cenas do filme.
  • Até € 7.500 para curtas-metragens que envolvam cinco, ou mais de cinco, artistas Intérpretes que participam em cenas do filme.

O apoio financeiro é atribuído a título de comparticipação nas despesas ou encargos diretamente relacionados com os artistas intérpretes que participam em cenas do filme, nomeadamente cachets, deslocações, estadias e alimentação.

As candidaturas decorrem exclusivamente online, através do preenchimento de um formulário que ficará disponível no Portal do Artista na data de abertura do concurso, a 28 de agosto de 2023. Para mais informações, recomenda-se a leitura atenta do Regulamento Geral 2023 de candidatura, do Regulamento Específico deste programa, bem como do Aviso de Abertura deste concurso.

Já abriu o Concurso de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança

O Programa de Apoio aos Artistas Intérpretes em Espetáculos de Teatro e Dança visa apoiar a produção e apresentação pública de projetos nos domínios do teatro, da dança e dos cruzamentos disciplinares (entre as áreas performativas do teatro e dança), tendo em vista promover oportunidades para o desenvolvimento da atividade profissional dos atores e dos bailarinos, e dinamizar a oferta e a diversidade criativa nestas áreas aos públicos nacionais, prestigiando a carreira profissional dos artistas.

Este ano, o concurso atribuirá um valor total de € 300.000 com a existência de dois patamares financeiros para a atribuição dos apoios, que distinguem o número de artistas envolvidos: máximo de € 4.500 para projetos que envolvam até dois artistas intérpretes em cena e máximo de € 7.500 para projetos que envolvam mais de dois artistas intérpretes em cena.

Os apoios concedidos no âmbito deste programa serão atribuídos a título de comparticipação nas despesas ou encargos dos projetos, designadamente nos itens relacionados com a participação dos artistas intérpretes, nomeadamente comparticipando os seus cachets, as suas deslocações, as suas estadias e alimentação.

Antes do preenchimento do formulário, a pessoa candidata deve fazer uma leitura atenta do Regulamento Geral 2023 de candidatura, do Regulamento Específico deste programa, bem como do Aviso de Abertura deste concurso. O respetivo formulário de candidatura já se encontra disponível para preenchimento no Portal do Artista.

GDA e Fundação GDA celebram o Dia Mundial da Voz com o mote “A tua voz é valiosa, a tua voz é importante”

Os rastreios que a GDA e a Fundação GDA irão desenvolver antes e depois do Dia Mundial da Voz, a 16 de abril, vão ter este ano protagonistas adicionais: os artistas transgénero, cuja presença na música e nos espetáculos de palco em Portugal saltou para a ribalta no início de 2023. A mudança de sexo, quer pelas intervenções cirúrgicas inerentes, quer pelos tratamentos hormonais, tem impacto na voz profissional, devendo por isso estar ao dispor dos atores e dos cantores os meios clínicos indispensáveis para adaptar este seu instrumento de trabalho à nova identidade.

Para além desta especificidade, os rastreios mantêm-se abertos a todos os artistas.

“Se há um tratamento indispensável, e que tem de ser totalmente personalizado, é o da adaptação da voz profissional de um artista transgénero”, afirma Clara Capucho, otorrinolaringologista especializada na voz artística, coordenadora Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz e professora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. Segundo a especialista, que há mais de uma década organiza os rastreios da voz artística com a Fundação GDA, o ator ou a cantora que tenham mudado de sexo têm de ser acompanhados por uma equipa multidisciplinar no processo de escolha e decisão quanto ao tipo de voz, timbre e extensão que querem passar a ter.

“Há desde logo que avaliar os resultados da terapia hormonal, bem como a conformação da laringe de cada artista, para além das caraterísticas de voz que ele ou ela desejam ter”, afirma Clara Capucho que, ao longo de 2022, realizou várias cirurgias em Hamburgo com o laringologista e fonocirurgião   alemão Makus Hess, especialista em feminização da voz. “São cirurgias muito específicas, as quais nuns casos implicam esticar as cordas vocais, noutros casos encurtá-las”.

No Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, a que pertence o Hospital Egas Moniz, estas cirurgias serão desenvolvidas dentro do protocolo existente: este implica triagem prévia na consulta de sexologia/psiquiatria e a posterior colaboração com várias especialidades, entre as quais endocrinologia, assim como professores de canto e terapeutas da fala que trabalhem com os artistas ao longo do processo. “Estes são recursos que existem na Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz”, afirma a sua coordenadora, Clara Capucho. “Estamos a organizar-nos para, neste ano 2023, passarmos a ter consultas de voz para transgéneros”.

A otorrinolaringologista alerta que todos os cuidados a ter com os artistas transgénero adultos devem aumentar no caso dos adolescentes: “Com os artistas mais jovens a voz muda e evolui durante anos até estes se tornarem adultos”, afirma Clara Capucho. “O processo de escolha e de adaptação de voz deve ser muito ponderado e seguro”.

Novas técnicas na mudança de voz nos artistas transgénero

Na semana em que assinala o Dia Mundial da Voz, a 16 de abril, a GDA, a Fundação GDA e o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental – onde se inclui a Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz – irão promover, entre 10 e 14 de abril, rastreios da voz gratuitos dirigidos à comunidade artística (mas também abertos à população) para despistar os casos mais graves.

Estes rastreios decorrerão na Unidade da Voz do Hospital Egas Moniz entre as 9h00 e as 16h00, os artistas que queiram participar poderão fazê-lo através do preenchimento de um formulário aqui, que servirá apenas de registo. A marcação será efetivada pela equipa da Unidade da Voz mediante contacto prévio com os interessados, após validação e seleção.

“Num período de progressivo crescimento do número de espetáculos em Portugal, é fundamental que todos os artistas que usam a voz como instrumento profissional tenham cuidados acrescidos”, afirma Luís Sampaio, vice-presidente da GDA.

“A GDA apela à comunidade artística para participar neste rastreio coordenado pela Professora Clara Capucho. Este rastreio, para além de detetar eventuais patologias, é, também, um momento em que são aconselhados exercícios vocais para manter a voz saudável e apta para as exigências do mercado de trabalho”.

Para assinalar o Dia Mundial da Voz 2023 – 16 de abril, domingo – está previsto um intenso programa de iniciativas dedicadas à voz artística nas semanas ao redor da data, organizadas pela DraVOZ com o apoio da Fundação GDA. Para além do rastreio no Hospital Egas Moniz, no dia 15 de abril terá lugar um espetáculo na Academia de Artes do Estoril (Cruzeiro) que contará com artistas como Paulo de Carvalho, Paulo Gonzo, Fábia Rebordão, Jorge Fernando, Emanuel, Miguel Gameiro, Eurico Lopes, entre outros.

No Dia Mundial da Voz, 16 de abril, realiza-se um espetáculo em Évora, no Teatro Garcia Resende, onde atuarão José Cid, Vitorino, Miguel Gameiro, Paula Marcelo, Grupos de Cantares de Évora e Monsaraz, Orquestra Juvenil, alunos orientados pelas professoras Joana Espadinha e Liliana Bizineche da Escola de Artes da Universidade de Évora, entre outros.

10.ª edição do Westway LAB: Cooperadores da GDA com acesso gratuito às Conferências PRO

O Westway LAB 2023 apresenta 22 concertos e contempla um vasto leque de bandas e artistas, nomeadamente Linda Martini, B Fachada, Criatura, Rita Vian, Redoma, Ana Lua Caiano, Azar Azar, Nacho Vegas, La Furia, Catarina Munhá, entre outros. Além dos concertos, a programação da 10.ª edição do festival inclui residências artísticas, conferências e talks.

As Conferências PRO, que vão acontecer no Palácio Vila Flor, serão focadas nas áreas instrumentais para o setor da música, contando com a presença de figuras influentes no panorama nacional e internacional, como nesta edição são os exemplos de Almudena Heredero (Primavera Sound), Rodrigo Areias (Bando à Parte) e Kees van Weijen (IMPALA – Independent Music Companies Association), os keynote convidados deste ano.

Os cooperadores da GDA poderão participar gratuitamente nas conferências PRO. Para isso, deverão enviar um e-mail para dptcomunicacao@fundacaogda.pt, mencionando o nome e o número de cooperador.

Para mais informações consulte a página oficial do Westway LAB.

Concurso de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete abre a 13 de março

Através deste concurso a Fundação GDA pretende dinamizar o mercado editorial da música portuguesa, a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical.

Este ano, a Fundação GDA disponibiliza para este concurso um montante global de €350.000, existindo dois patamares financeiros máximos de apoio para as candidaturas selecionadas: € 3.500 para projetos que envolvam até três músicos; e € 5.500 para projetos que envolvam mais de três músicos.

Os apoios financeiros, a atribuir diretamente aos candidatos selecionados, deverão destinar-se a suportar custos relacionados com a gravação e produção de novas obras fonográficas.

As candidaturas decorrem exclusivamente online, através do preenchimento de um formulário que ficará disponível no Portal do Artista na data de abertura do concurso, a 13 de março.

Para mais informações, recomenda-se a leitura atenta do Regulamento Geral 2023 de candidatura, do Regulamento Específico deste programa, bem como do Aviso de Abertura.

Já abriu o Concurso de Apoio à Circulação de Espetáculos

Através deste concurso, a Fundação GDA apoia a apresentação pública de projetos de música, teatro e dança, em Portugal e no estrangeiro, tendo em vista promover a circulação de espetáculos e artistas, e favorecer a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional e artística.

O montante total de apoios a distribuir em 2023, neste concurso, é de € 120.000, sendo que o montante máximo a atribuir por candidatura é definido em função do número de artistas intérpretes participantes no projeto, do número de espetáculos a realizar e da localização geográfica das apresentações previstas.

O apoio financeiro concedido pela Fundação GDA destina-se exclusivamente a suportar custos diretamente relacionados com a participação dos artistas intérpretes envolvidos no projeto, nomeadamente cachets, estadias, deslocações ou alimentação.

As candidaturas decorrem exclusivamente online, através do preenchimento de um formulário que se encontra disponível no Portal do Artista a partir do dia de hoje, 6 de fevereiro.

Para mais informações, é indispensável a leitura atenta do Regulamento Geral 2023 de candidatura, do Regulamento Específico deste programa, bem como do Aviso de Abertura deste concurso.

MODE’22 decorre até 15 de fevereiro

Já começou a campanha MODE’22 – mediante a qual a Fundação GDA apoia a participação de artistas intérpretes e executantes que tenham participado em álbuns editados pela primeira vez, em Portugal e no decorrer de 2022.

Nesta que é a sua 15.ª edição, o Programa MODE inclui, pela primeira vez, álbuns disponibilizados exclusivamente em plataformas digitais.

“Esta iniciativa corresponde a um esforço de aproximação da GDA e da Fundação GDA à realidade da documentação e tratamento dos repertórios exclusivamente digitais”, afirma Luís Sampaio, vice-presidente da GDA.

“Demos este passo, porque, com este programa, pretendemos valorizar a criação e edição musical em Portugal, independentemente de os álbuns serem editados em suportes físicos ou para disponibilização nas plataformas digitais”, acrescenta Bruno Gaminha, diretor de distribuição da GDA.

O MODE valoriza o repertório musical de edição recente e é um incentivo à declaração de repertório por parte dos intérpretes e executantes que participam na gravação de álbuns.

Recorde-se que, a declaração de repertório é a condição necessária para que os direitos relativos a uma determinada obra possam ser atribuídos ao seu titular.

“Serão essas declarações de repertório que irão alimentar os sistemas de monitorização da GDA, os quais permitirão aos artistas receber os direitos de utilização das suas obras no espaço público da forma mais proporcional e justa possível”, esclarece Luís Sampaio.

A Campanha MODE’22 destina-se a músicos – intérpretes ou executantes – que já sejam cooperadores da GDA.

Para mais informações, consulte o Regulamento do Programa, as Perguntas Frequentes ou contacte a sua gestora de repertório.

Edição fonográfica de intérprete

Programa de apoio à criação musical que pretende impulsionar a gravação e produção de novas obras fonográficas, dinamizando o mercado editorial da música portuguesa, a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade.