Resultados apoios à circulação de espetáculos – 1.ª fase

A Fundação GDA tem o prazer de anunciar os resultados da 1.ª fase do concurso de Apoio à Circulação de Espetáculos 2016.

No cumprimento da sua missão, a Fundação GDA está empenhada em apoiar os artistas a levar os seus projetos além das suas portas, contribuindo assim, não só para a divulgação do seu trabalho, mas também para a descentralização das produções das áreas geográficas com mais oferta cultural como são Lisboa e Porto, no caso das digressões nacionais; e na divulgação das artes de expressão portuguesa, no caso das internacionais.

Para a apreciação das candidaturas foram constituídos dois júris: Cristina Q, João Nuno Represas e José Moz Carrapa para a área da Música; Augusto Portela, Carla Chambel e Joclécio Azevedo para a área de Teatro e Dança.

A 2.ª fase do concurso de Apoio à Circulação de Espectáculos 2016 irá decorrer entre 15 de Outubro e 15 de Novembro de 2016.

[expand title=”Projetos apoiados na área da Música” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo n.º 9 – Sonoscopia Associação Cultural
  • Processo n.º 11 – Sílvia Cacia Nazário Silva
  • Processo n.º 18 – Olga Amaro
  • Processo n.º 30 – Farra Fanfarra – Associação Cultural
  • Processo n.º 37 – Filipa Raquel Oliveira
  • Processo n.º 38 – André Carvalho
  • Processo n.º 51 – Mariana Francisca Nogueira Oliveira

Entre os projetos apoiados, 3 são da zona de Lisboa, dois do Porto, um do centro (Mira) e outra do sul (Loulé). São contempladas três candidaturas com digressão nacional, duas com digressão internacional e duas com digressão nacional e internacional. [/expand]

[expand title=”Projetos apoiados na área da Dança” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo n.º 10 – Filipe Moreira
  • Processo n.º 20 – Mariana Barros
  • Processo n.º 25 – Sezen Tonguz
  • Processo n.º 35 – Associação Atelier RE.AL
  • Processo n.º 40 – David Marques [/expand]

[expand title=”Projetos apoiados na área do Teatro” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo n.º 1 – Rui Neto
  • Processo n.º 2 – Paulo Lage
  • Processo n.º 7 – Teatro do Elefante
  • Processo n.º 17 – adobrar
  • Processo n.º 21 – ASTA
  • Processo n.º 23 – SA Marionetas
  • Processo n.º 26 – Krisalida

Na Dança, os projetos apoiados vêm principalmente do concelho de Lisboa, sendo os restantes de Almada e Porto. São contempladas três candidaturas com digressão nacional e internacional e duas candidaturas com digressão internacional.

No Teatro, a origem geográfica dos projetos é bastante mais diversificada, estando contempladas candidaturas da Covilhã, Setúbal, Caminha, Lisboa e Alcobaça. É apoiada uma candidatura com digressão nacional e internacional, três candidaturas com digressão internacional e três candidaturas com digressão nacional. [/expand]

 

Resultados da 2.ª fase do Apoio à Circulação de Espetáculos

A Fundação GDA tem o prazer de anunciar os resultados da 2.ª fase do concurso de Apoio à Circulação de Espetáculos 2016.

No cumprimento da sua missão, a Fundação GDA está empenhada em apoiar a apresentação pública de projetos de música, teatro e dança em Portugal e no estrangeiro, tendo em vista a circulação de espetáculos e artistas e a divulgação das artes de expressão portuguesa.

Para a apreciação das candidaturas foram constituídos dois júris: Cristina Q, João Nuno Represas e José Moz Carrapa para a área da Música; Augusto Portela, Carla Chambel e Joclécio Azevedo para a área de Teatro e Dança. Estes painéis de jurados avaliaram um total de 70 projetos, deliberando o apoio a 20 deles, 5 pertencendo à área da Dança, 7 à área da Música e 8 à área do Teatro.

Na área da música, foram recebidas 27 candidaturas, tendo o júri deliberado o apoio a 7 projetos, no montante total de €18.350.

Para o Teatro e a Dança, foram recebidas 43 candidaturas, respetivamente 28 e 15. O júri deliberou atribuir 5 apoios na área da dança e 8 na área do teatro, no montante total de €31.618.

Entre os projetos apoiados, 3 são da zona de Lisboa, 3 são da área metropolitana do Porto e 1 pertence a um artista nacional residente no estrangeiro (França). São contempladas 3 candidaturas com digressão nacional, 1 com digressão internacional e 3 com digressão nacional e internacional. [/expand]

Na Dança, os projetos apoiados vêm principalmente do concelho de Lisboa, sendo os restantes do Porto e de Setúbal. São contempladas 4 candidaturas com digressão internacional e 1 com digressão nacional e internacional.

No Teatro, a origem geográfica dos projetos é mais diversificada, estando contempladas candidaturas do Porto, Lisboa, Palmela, Setúbal, Elvas e Faro. São apoiadas 4 candidaturas com digressão nacional, 3 candidaturas com digressão internacional e 1 candidatura com digressão nacional e internacional.

Em 2017, as candidaturas para este programa voltarão a abrir em duas fases: uma primeira de 3 a 21 de Abril e uma segunda de 25 de Setembro a 13 de Outubro.

[expand title=”Projetos Apoiados na área da Música” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo n.º 71 – André Tiago Proença Matos
  • Processo n.º 77 – Mercearia das Artes
  • Processo n.º 79 – João Costa Ferreira
  • Processo n.º 92 – Nadine Elisabete dos Reis Brás
  • Processo n.º 104 – Sérgio Silvestre Pelágio Real
  • Processo n.º 114 – Drumming Grupo de Percussão
  • Processo n.º 119 – Sergio Manuel Ferreira Silva

[expand title=”Projetos Apoiados na área da Dança” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo n.º 72 – Rita Vilhena
  • Processo n.º 76 – Sónia Alexandra Ramos Baptista
  • Processo n.º 81 – ZoneQuorum Ballet Lda.
  • Processo n.º 107 – Francisco Manuel da Silva Soares Camacho
  • Processo n.º 116 – A Bela Associação [/expand]

[expand title=”Projetos Apoiados na área do Teatro” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo n.º 61 – André Moura Susano
  • Processo n.º 64 – Susana Moreiras Dias Madeira
  • Processo n.º 74 – Maria Leonor Costa Carvalho da Conceição
  • Processo n.º 85 – Má–Criação
  • Processo n.º 86 – Raquel Belchior
  • Processo n.º 87 – EnLAMA Associação Cultural
  • Processo n.º 108 – UMCOLETIVO Associação Cultural
  • Processo n.º 121 – João Manuel Furtado Rita Lagarto [/expand]

© Stevie Powers. Imagem de um concerto da banda Kumpania Algazarra no espaço The Caves (Edimburgo), tour apoiada no âmbito da 1.ª fase do concurso de Apoio à Circulação de Espetáculos 2016.

Resultados do concurso de apoios a espetáculos de teatro e dança

A Fundação GDA tem o prazer de anunciar os resultados do concurso de Apoio de Espectáculos de Teatro e Dança 2016.

Este concurso visa apoiar a produção e apresentação pública de projetos nos domínios do teatro, da dança e dos cruzamentos disciplinares, tendo em vista promover oportunidades para o desenvolvimento da atividade profissional dos atores e dos bailarinos, e dinamizar a oferta e a diversidade criativa nestas áreas aos públicos nacionais, prestigiando a carreira profissional dos artistas.

O júri externo – composto por Carlos Costa (Presidente), Aida Tavares, Mark Deputter, Nuno Carinhas, Tiago Guedes e Tiago Rodrigues – atribuiu apoios a 12 candidaturas apresentadas a concurso, no montante total de €75.000.

[expand title=”Projetos Apoiados” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo 3 – Filipa Maria Guia Reau Francisco
  • Processo 11 – MP & NC – Associação Cultural
  • Processo 15 – Mariana Christ Lemos
  • Processo 25 – Elmano Sancho Esteves Saraiva
  • Processo 44 – Tiago José Nascimento Cadete
  • Processo 49 – Ana Rita Teodoro Costa
  • Processo 51 – VAGAR Associação Cultural
  • Processo 57 – Jonathan Uliel Barbosa Saldanha
  • Processo 62 – A.N.D. | Associação de Arte e Pesquisa
  • Processo 75 – Ricardo Penha Aibéo
  • Processo 79 – Catarina Artiaga Pereira Dinis Miranda
  • Processo 89 – João Alexandre dos Santos Martins

Atualização da informação, 1 de Agosto 2016:

A candidatura 79 – Catarina Miranda foi cancelada, tendo o apoio sido atribuído a:

  • Processo 93 – Zobop[/expand]

 

Resultados do programa de apoio a curtas-metragens

A Fundação GDA tem o prazer de anunciar os resultados do concurso de Apoio a Curtas-metragens 2016.

No cumprimento da sua missão e no âmbito dos objetivos deste programa de apoio, a Fundação GDA está empenhada em contribuir para a produção de curtas-metragens de ficção nacionais, tendo em vista a promoção e profissionalização do trabalho realizado pelos artistas intérpretes nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional e artística.

Para a apreciação das 51 candidaturas admitidas a este concurso foi convidado um painel de jurados externos constituído por Cláudia Varejão, Dario Oliveira e Miguel Valverde. Na sua deliberação o júri decidiu atribuir 12 apoios, no montante total de €50.000.

Entre os projetos apoiados, 7 são da zona centro (Lisboa e Cascais) e 5 são da zona Norte (Vale de Câmara, Vila Nova de Gaia, São João da Madeira, Guimarães e Matosinhos).

[expand title=”Apoios Atribuídos” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo 33 – Bruno Gascon
  • Processo 35 – Terratreme Filmes
  • Processo 37 – João Luís Pinho Vilar
  • Processo 38 – Midnight Express
  • Processo 46 – João Lourenço
  • Processo 51 – Eurico Lopes Unipessoal Lda
  • Processo 57 – Treasure Melody Unipessoal Lda/Squatter Factory
  • Processo 63 – Carla Susana Abreu da Silva
  • Processo 65 – Guilherme Daniel
  • Processo 66 – Luís Costa
  • Processo 73 – Sara Dinis Vaz Rodrigues
  • Processo 78 – B’lizzard [/expand]

Luísa Cruz e José Pinto vencedores do 9.º Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA

Foram conhecidos hoje os vencedores do IX Prémio Atores de Cinema da Fundação GDA – Luísa Cruz e José Pinto – numa cerimónia que teve lugar no Teatro da Trindade.

O júri – constituído por António Capelo, Miguel Guilherme e Rita Blanco – distinguiu Luísa Cruz com o Prémio de Melhor Atriz Principal pelo seu desempenho como protagonista no segmento “As Lágrimas da Juíza”, integrado no segundo volume do filme “As Mil e Uma Noites”, de Miguel Gomes – e José Pinto, Melhor Ator Secundário, pela sua interpretação em “Capitão Falcão”.

Segundo António Capelo, em representação do júri, “os actores deveriam receber prémios, todos os dias; os actores são premiados pelos públicos, sempre que estes participam e partilham com eles as suas criações. A Luísa Cruz é, sempre foi, uma actriz intensa, sempre nos brindou com a sua qualidade e o seu olhar sobre as personagens que interpreta acrescenta inquietação ao que nos diz e mostra, acrescenta-nos ensinamento. O José Pinto é, sempre foi para mim, uma referência de atitude ética, e de profundo amor à nossa arte; vê-lo, com esta idade, a continuar a oferecer-nos o seu ansioso olhar é um bem para todos nós.”.

Além do troféu, os vencedores recebem €3.000 e €2.000, valores correspondentes ao Prémio de Melhor Atriz Principal e Prémio de Melhor Ator Secundário, respetivamente.

Natural de Lisboa, Luísa Cruz, licenciou-se no curso de Formação de Atores da Escola Superior de Teatro e Cinema do Conservatório Nacional de Lisboa. A trabalhar como atriz profissional desde 1985, tem estado ligada tanto a teatro como a cinema e televisão. Em teatro, participou em produções do Teatro da Cornucópia durante dez anos, onde trabalhou com Luís Miguel Cintra, Rui Mendes ou José Wallenstein. Colaborou assiduamente com o Teatro Nacional São João, em várias produções do Teatro Nacional D. Maria II, do Teatro Nacional São Carlos e da Escola Superior de Música de Lisboa. No cinema, já participou em filmes realizados por Fernando Matos Silva, Teresa Villaverde, João Botelho, Jorge Cramez ou Miguel Gomes e, em televisão, tem integrado o elenco de diversas séries e telenovelas, para além de participar em dobragens para séries infantis. Em 2005, juntamente com o pianista Jeff Cohen, lança o CD de fados “Quando Lisboa Anoitece”. Ao longo da sua carreira, tem ganho vários prémios, entre os quais, Prémio de Melhor Jovem Atriz, atribuído pela revista “O Actor”, Prémio Atriz Revelação, pelo semanário “Se7e”, dois Globos de Ouro de Melhor Atriz de Teatro, entre outros.

José Pinto nasceu em 1929 e foi fazendo várias aparições em teatro amador e na televisão, em papéis secundários. Após uma longa carreira numa companhia de telecomunicações, reformou-se e passou a dedicar-se a tempo inteiro à representação, estreando-se em filmes de Manoel de Oliveira, João Botelho e Fernando Lopes. O seu papel mais recente foi no filme “Capitão Falcão”, como António de Oliveira Salazar, que lhe valeu agora este prémio.

Criado em 2008, o Prémio de Atores de Cinema Fundação GDA visa reconhecer o mérito artístico e a excelência do trabalho de interpretação de atores e atrizes nacionais em longas-metragens de ficção.

Pretende-se, assim, promover e conferir notoriedade ao trabalho dos artistas intérpretes na execução da sua actividade profissional, contribuindo para a dignificação profissional através da criação de uma homenagem pública que simboliza o relevo, o significado e o impacto associados ao desempenho destas atividades profissionais, e do potencial que elas representam para o desenvolvimento cultural, social e humano das sociedades.

A sua singularidade consiste em todo o processo ser realizado exclusivamente pelos próprios profissionais visados, assumindo-se como um prémio inter pares: um prémio de interpretação atribuído por profissionais da mesma área.

Durante a cerimónia de entrega de prémios, foi ainda exibida a curta-metragem, apoiada pela Fundação GDA, “Pedro”, de André Santos e Marco Leão. Com estreia no Festival Curtas Vila do Conde, este ano, o filme tem sido selecionado em diversos festivais nacionais internacionais, como Queer Lisboa, Caminhos do Cinema Português, Festival du Nouveau Cinéma de Mentréal (Canadá), Haifa International Film Festival (Israel), Janela Internacional de Cinema do Recife (Brasil), Asiana International Short Film Festival (Coreia do Sul), AFI Fest (EUA) ou L’Arternativa – Festival Cine Independiente de Barcelona (Espanha).

As edições anteriores do Prémio de Atores de Cinema Fundação GDA distinguiram:

  • em 2014-2015, Maria do Céu Guerra como Melhor Atriz Principal (“Os Gatos não têm Vertigens”, de António Pedro Vasconcelos) e Pedro Inês como Melhor Ator Secundário (Os Maias”, de João Botelho);
  • em 2013-2014, Rita Durão, como Melhor Atriz Principal (“Em Segunda Mão”, de Catarina Ruivo) e Paulo Pires, como Melhor Ator Secundário (“Até Amanhã Camaradas”, de Joaquim Leitão);
  • em 2012-2013, Dalila do Carmo, como Melhor Atriz Principal (Florbela, de Vicente Alves do Ó e Ângelo Torres como Melhor Ator Secundário (“Estrada de Palha”, de Rodrigo Areias);
  • em 2011-2012, Fernando Luís e Nuno Lopes ex-aequo no Prémio de Melhor Ator Principal (“América”, de João Nuno Pinto e “Sangue do Meu Sangue”, de João Canijo, respetivamente), e Rita Martins como Melhor Atriz Secundária (“Efeitos Secundários”, de Paulo Rebelo;
  • em 2010-2011, Leonor Baldaque como Melhor Atriz Principal (“A Religiosa Portuguesa”, de Eugène Green e São José Correia como Melhor Atriz Secundária (“O Inimigo Sem Rosto”, de José Farinha;
  • em 2009-2010, Soraia Chaves como Melhor Atriz Principal (“Salazar – A Vida Privada”, de Jorge Queiroga) e Virgílio Castelo como Melhor Ator Secundário (“Um Amor de Perdição”, de Mário Barroso;
  • 2008-2009, Anabela Moreira como Melhor Atriz Principal e Tiago Rodrigues como Melhor Ator Secundário (ambos pelas interpretações em “Mal Nascida”, de João Canijo);
  • 2007-2008, Ivo Canelas como Melhor Ator Principal (“Call Girl”, de António-Pedro Vasconcelos e “O Mistério da Estrada de Sintra”, de Jorge Paixão da Costa) e José Eduardo como Melhor Ator Secundário (“Julgamento”, de Leonel Vieira, “Corrupção”, de João Botelho e “Dot.com”, de Luís Galvão Teles.

Workshop sobre o método de Lee Strasberg com Lola Cohen

Lola Cohen estará em Lisboa, na Act – Escola de Actores, de 2 a 6 de Janeiro, para lecionar um workshop sobre o método de Lee Strasberg, dirigido a atores profissionais, encenadores e estudantes de artes performativas.

Esta é uma oportunidade única para experimentar, descobrir e trabalhar com Lola Cohen, mestre lendária do método de Lee Strasberg. Pretende-se que os alunos desenvolvam uma base e uma técnica sólidas, aplicando exercícios base de iniciação sensorial, de pintura, do animal, da necessidade, da memória emotiva e do momento privado para a personagem e para a improvisação, estimulando a imaginação numa contínua busca pelo subtexto e pelo comportamento lógico das personagens.

Lola Cohen treinou com Lee Strasberg durante os últimos cinco anos da sua vida. Depois da morte de Lee Strasberg, Lola continuou os seus estudos com Kim Stanley e Jose Quintero mantendo-se também como professora no Strasberg Institute Nova Iorque. Foi coach de Chris Rock, treinou Kelli O’Hara (nomeada para o prémio Tony) e ensinou e dirigiu centenas de atores. Lola Cohen estreou-se no cinema em “Renaldo and Clara” em 1975 e desde então participou no documentário “There but for fortune” sobre o cantor folk e ativista político Phil Ochs, interpretou a Juíza Kaplan em “Inside a Change” de Rick Cordero que ganhou o prémio de Melhor Filme no HBO’s Latino International Film Festival e foi consultora nos documentários “Love Marilyn” de Liz Garbus e “The Needs” de Kim Stanley que está ainda a ser produzido. Encenou diversas peças como“Sonho de uma Noite de Verão” para o Woodstock Youth Theatre, “As Criadas” de Jean Genet no Strasberg Institute e “Snowangel” de Lewis John Carolino quando foi a Artista Residente em SUNY-Ulster no ano de 2009. Em 2010, compilou e editou “The Lee Strasberg Notes”, livro publicado pela Routledge Publishing House e baseado em transcrições das aulas de Strasberg.

Para Daniela Ruah, que estudou com Lola Cohen durante a sua passagem por Nova Iorque, esta “foi sem dúvida uma experiência única. Recordo-me do meu primeiro dia, de me sentar numa cadeira de metal desconfortável e, apesar disto, aprender a relaxar cada músculo do corpo e da cara. De me tornar uma tela branca, onde pintar um arco-íris de emoções. Aprendi muito com a Lola.”

Datas: 2 a 6 de Janeiro de 2017
Horário: das 10h às 13h /das 14h às 17h (2.ª a 5.ª) / das 10h às 14h (6.ª)
Duração: 28 horas
Valor da Inscrição: € 300
Cooperadores da GDA: € 150 (máximo 8)
Inscrição como cooperador da GDA: pagamento único – €25

Informações e Inscrições
ACT – Escola de Actores
21 301 01 68 / 93 785 25 55
act4all@act-escoladeactores.com

Workshop de actuação com Tomi Janezic

Tomi Janezic estará em Lisboa, na Act – Escola de Actores, de 15 a 19 de Novembro, para dar um workshop de actuação dirigido a actores profissionais, encenadores e estudantes de artes performativas.

Este workshop terá a duração de 20 horas e explorará os princípios básicos de actuação em diferentes sistemas que são, por vezes, compreendidos como opostos como as técnicas de actuação de Strasberg ou de Michael Chekhov. O processo criativo integrará técnicas de Psicodrama, explorando a vida das personagens nomeadamente das suas relações, situações, eventos e circunstâncias adquiridas, ultrapassando assim barreiras pessoais e relacionais bem como resistências que se encontram no confronto com as tarefas criativas.

Tomi Janezic tem sido apontado pela crítica internacional como um dos mais interessantes encenadores da sua geração, com especial enfoque no campo das técnicas criativas de actuação. Encenador desde 1996, as suas criações têm viajado pelos mais importantes festivais internacionais na Europa e nos EUA.

Para Dalila Carmo “se ainda se puder trazer algo de novo ao teatro e aos actores, o trabalho de Tomi é um exemplo dessa procura de novos caminhos. É o encenador do momento, numa Europa que nos é desconhecida mas com tanto para oferecer. Conversar com os seus actores e ter consensualmente a opinião acerca da genialidade de Tomi Janezic, bem como do respeito e liberdade com que ele orquestra as suas direcções, é outro ponto forte que reforça a minha curiosidade acerca do seu processo.”.

Datas: 15 a 19 de Novembro 2016
Horário: 10h às 14h
Duração: 20 horas
Valor da Inscrição: €300
Valor da Inscrição para Cooperadores da GDA: €150 (máximo 5)
Inscrição como cooperador da GDA: pagamento único – €25

Informações e Inscrições
ACT – Escola de Actores
21 301 01 68 / 93 785 25 55
act4all@act-escoladeactores.com

Candidaturas abertas: Apoio aos projectos de cooperação europeia

As candidaturas ao subprograma de Apoio aos Projectos de Cooperação Europeia, promovido pelo programa Europa Criativa, já se encontram abertas.

Este subprograma dispõe de um orçamento total de 457,8 milhões de euros para o período de 2014-2020, tendo um total de dotações correspondentes a 2017 de cerca de €35.500.000. O prazo para a apresentação dos projectos de cooperação europeia é 23 de novembro de 2016, antes das 12h00 CET/CEST (hora da Europa Central/horário de verão da Europa Central).

Como principais prioridades, este subprograma destaca a promoção da mobilidade transnacional dos artistas e profissionais e da sua internacionalização dentro e fora da União, o alargamento das audiências, o estímulo à criatividade, o desenvolvimento de novas abordagens e o apoio na integração de refugiados no seio da UE através de actividades de apresentação e de co-criação de obras culturais e audiovisuais em toda a Europa.

A apresentação de projectos está aberta a operadores culturais e criativos europeus que estejam activos nos sectores culturais e criativos, bem como a operadores culturais dotados de personalidade jurídica há, pelo menos, dois anos, na data do prazo para apresentação das candidaturas, estando excluído o acesso a pessoas singulares. Todos os projectos serão avaliados tendo em conta a sua relevância, qualidade do conteúdo e das actividades, comunicação e divulgação e, por fim a qualidade da parceria.

Os operadores culturais poderão submeter projectos de pequena escala, enquadrados na categoria 1 que é reservada a pedidos de subvenção da UE relativos a um montante não superior a €200.000, representando no máximo 60% do orçamento elegível ou de grande escala, enquadrados na categoria 2 que se destina a pedidos de subvenção da UE relativos a um montante não superior a €2.000.000 representando no máximo 50 % do orçamento elegível, sendo a duração máxima (período de elegibilidade) de 48 meses para as duas categorias.

As informações pormenorizadas sobre as condições de candidatura figuram nas orientações disponíveis na Direção-Geral da Educação e da Cultura e na Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura.

Inscrições abertas: curso de gestão e produção

Encontram-se abertas as inscrições para a 2ª edição do curso de Gestão e Produção de Artes Performativas, que terá lugar no Porto (Teatro Rivoli) entre 3 de Setembro e 29 de Outubro 2016.

A Fundação GDA desenvolveu este curso, destinado a artistas intérpretes, com uma visão operativa e pragmática desta área, permitindo o desenvolvimento de competências concretas de auto-produção de projectos artísticos. Para facilitar a participação, a Fundação GDA suporta a principal parcela dos custos da sua realização, garantindo preços de inscrição acessíveis.

Resultados Bolsas de Qualificação e Especialização

A Fundação GDA tem o prazer de anunciar os resultados do concurso de atribuição de Bolsas de Qualificação e Especialização 2016.

As Bolsas de Qualificação e Especialização constituem um setor fundamental da política da Fundação GDA de apoio à formação, no qual convergem todos os elementos que forjam o progresso, a criatividade, o conhecimento, indispensáveis às atividades artísticas profissionais.

Este concurso visa estimular a especialização, a formação contínua e a valorização profissional dos artistas – atores, bailarinos e músicos – e fomentar a progressão das respetivas carreiras profissionais, através do desenvolvimento de projetos de especialização académica, ações de formação em técnicas avançadas dos domínios artísticos envolvidos ou programas de pesquisa e desenvolvimento teórico que contribuam para o desenvolvimento das artes e da cultura nacionais.

O júri externo – composto por Carlos Pimenta, Isabel Barros e Vítor Mota – decidiu contemplar 16 das 50 candidaturas recebidas, no valor total de €60.000.

[expand title=”Candidaturas Apoiadas” swaptitle=”Fechar “]

  • Processo 114 – Carlos António da Fonseca Monteiro
  • Processo 118 – Catarina de Sá Morais Campos Costa
  • Processo 125 – Catarina Miranda
  • Processo 134 – Ana Patrícia Dias Martins
  • Processo 135 – Ana Luísa Maia de Carvalho
  • Processo 136 – João Pedro Pinheiro Rosa
  • Processo 139 – Alexandre Cruz dos Santos
  • Processo 145 – Sara Cristina de Sousa Gonçalves
  • Processo 147 – Bernardo Joel Figueiredo de Almeida
  • Processo 150 – Filipa Cerqueira Portela
  • Processo 151 – Hugo José Couto Paiva
  • Processo 158 – João Guilherme Aurélio Nunes Barata
  • Processo 161 – Ana Vanessa Pinto Pires
  • Processo 163 – Sandra Marlene Rodrigues Pereira
  • Processo 166 – Igor Filipe Costa e Silva
  • Processo 172 – Telma Raquel Rocha da Mota

Destas 16 candidaturas apoiadas, 56% vêm da zona do Grande Porto; 19% da zona de Grande Lisboa e outras 19% da zona Centro; uma candidatura vem do estrangeiro. A maioria (69%) refere-se a estudos e formação na área da música, sendo que 19% diz respeito à formação na área de representação. Uma candidatura é na área da dança e outra refere-se a áreas diversas. Quinze dos dezasseis candidatos apoiados irão estudar ou receber formação no estrangeiro. [/expand]

Atualização da informação, 1 de Agosto 2016:

A candidatura 118 – Catarina Campos Costa foi cancelada, tendo sido atribuído apoio a :

  • Processo 124 – Diana Rego
  • Processo 173 – Ana Dora Borges

Este não é mais um seminário! Financiamento europeu para artistas – Programa no Porto

 

11 de Julho

10.00 Recepção dos participantes
10.30 Sessão de Abertura
Paula Varanda, Directora-Geral das Artes (em representação do Secretário de Estado da Cultura)
Pedro Wallenstein, Presidente do Conselho de Administração da Fundação GDA
Francisco Cipriano, Moderador da sessão
11.00 Portugal 2020 e Acordo de Parceria 2014-2020

O que é e como funciona o Portugal 2020. O que é o Acordo de Parceria? Quais são e o que são os Programas Operacionais?

Pretendemos fazer uma abordagem inicial relativa ao Portugal 2020, explicando o que é o Acordo de Parceria 2014-2020. Uma abordagem simples que explicará a lógica das regiões e dos domínios prioritários que dão origem aos programas operacionais regionais e temáticos que deste fazem parte integrante, enquadrados na estratégia Europa 2020.

António Dieb, Presidente do Conselho Directivo da Agência para o Desenvolvimento e Coesão

Perguntas e respostas

11.45 Pausa para café
12.15 Programas Operacionais Temáticos relevantes para as actividades culturais

Posso apresentar o meu projecto aos Programas Operacionais Temáticos? Quais os programas relevantes para as actividades culturais?

Alguns programas Operacionais Temáticos apresentam oportunidades de financiamento para o sector cultural. Vamos explorar as áreas de interesse para as actividades culturais, especificando os seus respectivos beneficiários e potenciais tipos de projectos. Estes assumem, por vezes, um caracter de natureza transversal, que permite apoiar também as estruturas e os profissionais da cultura.

No Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, a cultura aparece associada à questão social e é onde se encontra também o financiamento dedicado à formação profissional e aos estágios. No Programa Operacional Capital Humano, inscreve-se o financiamento à Educação e ao Ensino Artístico, bem como o financiamento dos sistemas de aprendizagem inovadores que implicam ligações às práticas culturais (teatro, museus, etc.).

POISE – Programa Operacional Inclusão Social e Emprego
Domingos Jorge Ferreira Lopes, Presidente da Comissão Directiva

POCH – Programa Operacional Capital Humano
Pedro Miguel Valentim Taborda, Presidente da Comissão Directiva

13.15 Almoço
15.00 Programas Operacionais Regionais, eixos prioritários relevantes para as actividades culturais

Quando devo apresentar o meu projecto aos Programas Operacionais Regionais? O que os distingue dos Programas Operacionais Temáticos? Que tipo de financiamento posso ter? Há ou não financiamento para Lisboa? Quais são as taxas de financiamento?

Os Programas Operacionais Regionais apresentam características complementares aos Programas Temáticos e diferem de região para região. Por isso contemplam oportunidades mais próximas do “local” que merecem ser exploradas pelo sector.

Programa Operacional do Norte
Carlos Neves, Vice Presidente da CCDR Norte

Perguntas e respostas 

15.45 Componente prática – Apresentação das candidaturas, Sistema de Avisos, Portal 2020, Desenho de projecto

Como faço para me candidatar? Onde me devo dirigir? Quais os primeiros passos? Como desenho o meu projecto? Para responder a estas questões vamos explicar de forma prática a modelo de apresentação de candidaturas, bem como o sistema de avisos e a forma de os encontrar no Portal 2020. Independentemente do programa a que concorremos, o desenho de projecto a submeter a apoio comunitário é muito importante. Por isso, queremos explicar de forma simples e participativa os principais elementos a contemplar na elaboração do projecto.Apresentação de candidaturas, Avisos, Portal 2020
Agência para o Desenvolvimento e CoesãoElementos fundamentais no desenho de projecto a submeter a apoio comunitário
Isabel Beja, GeostratégiaPerguntas e respostas
17.00 Resumo do dia
Moderador – Francisco Cipriano
17.15 Encerramento

12 de Julho
9.00 Recepção dos participantes
9.30 Outros Fundos e Programas da EU (gestão directa)

Existem outros Fundos e Programas da EU para além do Acordo de Parceria? Como funcionam? O que é isso da Europa Criativa? Podemos concorrer? Que tipo de projectos devemos ter? O que é necessário para concorrer?

O Programa Europa Criativa é o programa da União Europeia de apoio aos sectores cultural e criativo por excelência. O programa terá uma duração de 7 anos (2014 – 2020) e é uma oportunidade a não perder no sector cultural.

Programa Europa Criativa
Susana Costa Pereira, Sub-Programa Cultura
Manuel Claro, Sub-Programa Media
Centro de Informação Europa Criativa

Perguntas e respostas

11.30 Pausa para café
12.00 Programas Erasmus+ e Horizonte 2020

Podemos participar também no Programa Erasmus+? Como e com que projectos?
Como fazer para concorrer? Que tipo de parceiros necessitamos?

O programa ERASMUS+, em particular na sua Ação chave 2 – Cooperação para Inovação, projectos Parcerias Estratégicas, linha de financiamento “Parcerias Estratégicas” permite financiar projectos de colaboração que ajudam as organizações a melhorar a sua oferta educativa/formativa, e/ou a estudar e desenvolver questões comuns, partilhando práticas e soluções inovadoras entre parceiros.

O que é o programa Horizonte 2020? São possíveis projectos do sector cultural? De que tipo? Como proceder?

O Programa Horizonte 2020, no seu Pilar III – Desafio Societal 6 “A Europa num Mundo em Mudança”, apresenta algumas oportunidades para o sector cultural que vale a pena conhecer e compreender como funcionam.

Agência Nacional Erasmus+

Rui Gato

Programa Horizonte 2020
Marisa Borges, Pilar III – Desafios Societais
Gabinete de Promoção do Programa-Quadro de I&DT (GPPQ)

Perguntas e respostas

13.00 Almoço
14.30 Componente prática – Apresentação de casos de estudo

Para responder a estas questões, vamos apresentar três projectos bem-sucedidos actualmente em curso em programas diferentes, valorizando o que foi referido na sessão prática do dia, relativamente aos elementos no desenho de projecto e a forma de proceder à candidatura. O que está certo e o que está errado? O que devemos evitar? Quais os erros mais frequentes? Quais os bons caminhos a prosseguir?

Componente prática – Apresentação de casos de estudo
Caso 1 – Horizonte 2020
Binaural – Associação Cultural de Nodar
SUSPLACE
Luis Gomes da CostaCaso 2 – Programa Europa Criativa
Escola Superior Gallaecia em Vila Nova de Cerveira
Living & Virtual Visiting European World Heritage
José Vicente e a Sandra Rocha e Sousa.

Caso 3 – Programa Europa Criativa
Binaural – Associação Cultural de Nodar
The Sound of Culture-The Culture of Sound: A European Sound Art Residency Networkviva
Luis Gomes da Costa

Caso 4 – QREN 2007-2013
Porto Lazer
Manobras no Porto
Carlos Martins, Opium

Moderadores
Isabel Beja
Francisco Cipriano

16.15 Considerações finais
Francisco Cipriano, coordenador
16.30 Encerramento
Francisca Carneiro, Presidente do Conselho de Administração do Teatro Nacional São João
Mário Carneiro, Director-Geral da Fundação GDA

Este não é mais um seminário! Financiamento europeu para artistas

A Fundação GDA organiza este encontro em Lisboa e no Porto com o propósito de facilitar o acesso à informação sobre as oportunidades de financiamento europeu e esclarecer dúvidas. A entrada é livre, no limite da lotação da sala e mediante inscrição prévia.

O mundo dos financiamentos europeus é uma incógnita para muitos artistas em Portugal e apresenta-se algo complexo, em termos de linguagem e de procedimentos. Nomes como Portugal 2020, Europa Criativa, Erasmus +, Horizonte 2020 ou Programas Operacionais podem fazer parte do nosso dia-a-dia, mas não sabemos se podemos beneficiar e como devemos proceder.

Este encontro será composto por uma parte expositiva, onde serão apresentados e explicados os vários programas de apoio existentes; e por uma parte prática, que irá procurar exemplificar o processo de apresentação de uma candidatura (avisos, desenho do projecto, Portal 2020) e irá apresentar alguns exemplos concretos de projectos portugueses que tiveram financiamento europeu e que nos possam servir de inspiração. O objectivo é facilitar a interpretação da informação disponível e aumentar a autonomia e capacitação dos artistas que desejam ou têm necessidade de recorrer a financiamento europeu.

Para a Fundação GDA, esta acção será um primeiro passo para uma intervenção continuada nesta área, num modelo de “aconselhamento de proximidade” aos artistas.

Outras Ações

Encontre outras iniciativas, nomeadamente parcerias concretizadas com organizações de relevo nas áreas de Dança, Música e Representação, tendo em vista a internacionalização das carreiras de artistas portugueses.