Fundação GDA lança 3.ª temporada do “Isto não é mais um Podcast” em parceria com o Observador

A estreia da terceira temporada do “Isto não é mais um Podcast” está marcada para dia 9 de janeiro. Criado pela Fundação GDA, agora em parceria com o Observador, o projeto, conduzido por Francisco Cipriano, especialista em financiamento europeu, irá contar com a presença de seis convidados ligados às artes, que vão partilhar o impacto que os projetos de financiamento tiveram nas suas instituições e as principais dificuldades que sentiram.

Nesta temporada – a mais recente do podcast -, vai ser dado destaque aos instrumentos de financiamento europeu que estão disponíveis para os artistas em nome individual e para as organizações mais pequenas. Ao longo dos seis episódios, os convidados vão dar a conhecer iniciativas de cascade funding, que integram o programa Europa Criativa, como o Culture Moves Europe, o MusicAIRE, o Perform Europe e o recente LIVEMX. Estas iniciativas apresentam um processo de candidatura mais simples, valores mais baixos de financiamento e projetos de menor duração, e funcionam fora do portal dos fundos da União Europeia.

A terceira temporada encerra dando destaque ao projeto Music360, uma iniciativa financiada no programa Horizonte Europa, que salienta o valor criado pela utilização de música. O objetivo é desenvolver e implementar protocolos de medição, através de uma plataforma que permitirá recolher e analisar dados sobre a utilização da música e, assim, distribuir os direitos de autor e direitos conexos aos seus criadores de uma forma mais justa.

Tal como nas temporadas anteriores, a terceira temporada do “Isto não é mais um Podcast” tem como objetivo aproximar a comunidade artística dos instrumentos de financiamento europeu, motivando os artistas a concorrerem aos diferentes programas e dando-lhes os conhecimentos necessários para identificarem oportunidades. Assim, a Fundação GDA pretende dar continuidade ao trabalho que tem vindo a desenvolver nos últimos anos de divulgação dos fundos europeus.

A primeira e segunda temporadas

A primeira temporada do podcast teve 12 episódios, que contaram com a presença de responsáveis e dirigentes de organizações artísticas beneficiárias de financiamento europeu e de entidades nacionais responsáveis pela gestão e divulgação de programas europeus. Centrada nas formas mais eficientes de obter fundos, na explicação mais simples dos processos de candidatura e na divulgação das metodologias dos casos de sucesso, a primeira temporada analisou os programas mais importantes para a arte, cultura e criatividade, dando voz aos artistas e instituições culturais que conseguiram financiamento de programas europeus.

A segunda temporada, que também contou com 12 episódios, deu destaque aos Programas Operacionais Regionais, fundos europeus que têm as suas Autoridades de Gestão nas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR’s) do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve. As verbas destes programas são muito relevantes para projetos culturais que, na sua elaboração, cumpram os objetivos da coesão social e territorial e que permitam reforçar o papel da cultura no desenvolvimento económico, na inclusão e inovação social. Na temporada passada do podcast “Isto não é mais um Podcast” foi possível explorar, ainda, a vertente MEDIA do programa Europa Criativa.

Já pode ouvir todos os episódios das duas primeiras temporadas de “Isto não é mais um Podcast” no site do Observador, no site da Fundação GDA e no Spotify. E não perca, a partir de dia 9 de janeiro, os episódios da terceira temporada, que vão para o ar quinzenalmente.

Concurso de Apoio a Curtas-Metragens 2024 da Fundação GDA apoia 44 projetos

Este programa tem como principal propósito estimular a contratação de artistas intérpretes profissionais para produções de curtas-metragens de ficção nacional, tendo em vista promover e profissionalizar o trabalho realizado por atores e atrizes que participam nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional e artística.

No total foram atribuídos apoios correspondentes a um valor global de 300.000,00 € (trezentos mil euros), num montante máximo de 7.500,00€ por candidatura. Os apoios concedidos no âmbito deste concurso são atribuídos a título de comparticipação nas despesas ou encargos diretamente relacionados com a participação dos artistas intérpretes nos projetos cinematográficos apresentados.

O júri externo é composto por Ana Sofia Fonseca, Margarida Cardoso e Gonçalo Galvão Teles.

Prémio Atores de Cinema 2024 – Encontros com a experiência

Estão abertas as inscrições para as mesas-redondas dirigidas a jovens atores em início de carreira, que decorrem no âmbito do Prémio Atores de Cinema Fundação GDA.

As duas mesas-redondas decorrem em simultâneo — uma com atores e outra com realizadores. Um momento de partilha de conhecimento e de experiência entre jovens atores e profissionais experientes.

Os formulários de inscrição encontram-se no final desta página.

XVII edição do Prémio Atores de Cinema no Teatro da Trindade, a 12 de novembro

O Prémio Atores de Cinema, atribuído pela Fundação GDA desde 2008, celebra a 17ª. edição no dia 12 de novembro de 2024 no Teatro da Trindade, em Lisboa. Com as categorias Melhor Interpretação de Papel Principal, Melhor Interpretação de Papel Secundário e Novo Talento, a cerimónia de entrega dos prémios realiza-se à noite e é antecedida pelas Jornadas para o Ator que contam com duas mesas-redondas, uma com atores, outra com realizadores.

63 projetos selecionados pelo Concurso de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança da Fundação GDA

Num total de 117 candidaturas a concurso, o júri independente selecionou para apoio um total de 63 projetos que, no seu conjunto, receberão apoios num total de 400 000 €.

Este ano o júri, convidado pela Fundação GDA para proceder à avaliação e seleção dos projetos, foi constituído por Eduarda Neves, Gustavo Vicente e Maria João Guardão.

Uma análise dos números por área artística permite constatar que 28 apoios se destinaram a projetos de teatro, 20 a cruzamentos disciplinares e 15 a projetos de dança.

Este concurso visa apoiar a criação e apresentação pública de projetos de teatro, dança e cruzamentos disciplinares, tendo em vista promover oportunidades de trabalho para atores e bailarinos profissionais, bem como dinamizar a oferta e a diversidade criativa nestas áreas.

O valor máximo de cada apoio atribuído ascende aos 7.500 € por projeto, devendo essa verba ser obrigatoriamente destinada à comparticipação nas despesas diretamente relacionadas com a participação dos artistas intérpretes nos projetos em causa.

108 projetos apoiados através do Programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete da Fundação GDA

Das 491 candidaturas admitidas a concurso, o júri independente, composto por Alexandre Delgado, João Gobern, Luís Hilário e Manuela Paraíso, deliberou atribuir apoio a 108 projetos, que envolvem um total de 560 artistas intérpretes (este número não inclui dois projetos que envolveram 110 e 80 músicos).

O Programa Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete pretende dinamizar o mercado editorial da música portuguesa, a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical, apoiando a gravação e produção de novas obras fonográficas.

Os apoios foram distribuídos por género musical proporcionalmente ao número de candidaturas admitidas.

Clássica/Erudita: 90 candidaturas
Jazz: 77 candidaturas
Eletrónica: 39 candidaturas
Ligeira: 21 candidaturas
Urbana: 36 candidaturas
Pop/Rock: 164 candidaturas
Tradicional/Popular: 64 candidaturas

BoCA: Workshop “Cantos na Cosmovisão Huni Kuin”

Na cosmovisão Huni Kuin, a eficácia do remédio, ritual ou alimento está intimamente associada com a força do “performer”, que entoa diferentes cantos enquanto evoca as plantas, histórias e existências específicas em cada uso. Neste workshop, o coletivo propõe uma experiência imersiva que se relaciona com a cultura musical do seu povo, pensando a voz e a melodia enquanto veículos e instrumentos para agir no mundo, constituir corpos e viver bem. Partindo de uma contextualização teórica acerca desta prática tradicional, o grupo convida os participantes a integrar o ritual Hampaya, rito para a iniciação dos artistas em cantos tradicionais. Num modelo adaptado para a introdução desta prática a pessoas não-indígenas e de outras comunidades, propõe-se iniciar com a prova de pimenta – método para “abrir” a voz – e com o Txaná – pássaro que imita o canto de todos os outros pássaros, para que este auxilie cada um a cantar, falar e manifestar a sua própria arte.

PREÇO DE PARTICIPAÇÃO
Normal: 50€ / Artistas Cooperadores da GDA: 25€

INSCRIÇÕES
As pessoas interessadas podem fazer a sua inscrição através do preenchimento de um formulário (👇🏻link mais abaixo nesta página 👇🏻).
Máx. 18 participantes. As inscrições são feitas por ordem de receção.

CONTACTO:
laila.nunez@bocabienal.org

BoCA: Workshop “Corpo e Natureza”

Neste workshop, guiado pelo perspetivismo Ameríndio, o coletivo propõe uma prática e reflexão acerca do papel da arte no processo de fortalecimento de corpos numa sociedade Huni Kuin. Quando nascem, por exemplo, os huni kuin pintam as crianças com a tinta que extraem do fruto jenipapo, para que os cantos possam penetrar na sua pele e fortalecer o seu corpo. Este é apenas um dos diversos ritos tradicionais deste povo, ricos em elementos que conectam mundos. No workshop Corpo e Natureza, o coletivo e participantes atravessam uma visão de mundo não-dualista e uma construção epistemológica numa sociedade amazónica. Durante a formação de dois dias, cada corpo assumirá diferentes faces: ora instrumento, ora embarcação coletiva, ora suporte para intervenção artística, simbólica e comunicativa com a natureza através da descoberta da pintura.

O workshop termina com uma performance ritual do Katxa Nawa, que envolve dança, canto e movimento, numa manifestação participativa que evoca fertilidade e potência para humanos, vegetais e animais.

PREÇO DE PARTICIPAÇÃO
Normal: 50€ / Artistas Cooperadores da GDA: 25€

INSCRIÇÕES
As pessoas interessadas podem fazer a sua inscrição através do preenchimento de um formulário (👇🏻link mais abaixo nesta página 👇🏻).
Máx. 18 participantes. As inscrições são feitas por ordem de receção.

CONTACTO:
laila.nunez@bocabienal.org

BoCA Summer School 2024: Cooperadores da GDA com condições especiais de acesso

Julho começa com mais uma edição da BoCA Summer School, em Lisboa, que conta com um programa de iniciativas nos campos das artes performativas, artes visuais e música, dirigido por artistas de prestígio internacional.

Os convidados desta oitava edição são o coletivo indígena Huni Kuin, Gabriel Chaile, Sofia Dias & Vitor Roríz e Niño del Elche. À semelhança de anos anteriores, esta edição conta com o apoio da Fundação GDA.

1. Workshop “Corpo e Natureza”

Com o Coletivo Huni Kuin
Datas: 6–7 de julho, 10h–14h
Local: MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

2. Workshop “Cantos na Cosmovisão Huni Kuin”

Com o Coletivo Huni Kuin
Datas: 6–7 de julho, 15h30–19h30
Local: MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia

3. Workshop “A Engenharia da Necessidade”

Com o performer Gabriel Chaile
Datas: 30-31 de agosto, 11h–13h + 14h30–18h30
Local: Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado (MNAC) e Estúdio do Artista

4. Workshop “Distorção”

Com a dupla de coreógrafos Sofia Dias e Vítor Roríz
Datas: 19 e 20 de setembro, 18h-21h30; 21 de setembro, 10h-13h30
Local: MAC/CCB – Centro Cultural de Belém

5. Workshop “Esculpir as vozes”

Com Niño de Elche
Datas: 15, 16 e 17 de outubro, 18h-21h30
Local: MAC/CCB – Centro Cultural de Belém

Workshop online de Movimento Somático

O movimento somático é uma reeducação muscular feita através do sistema nervoso, capaz de gerar um melhor controlo motor e um otimizar das funções corporais. Através de movimentos realizados sem esforço e em modo mindfulness, convida ao entendimento da inter-relação entre as várias partes do corpo e, desenvolve a capacidade de propriocepção e interocepção.

Ao longo de nove sessões que endereçam as diversas zonas corporais, com base na série “O Mito do Envelhecimento” do pioneiro somático Thomas Hanna, procurar-se-á (entre outros) desvelar como é possível reverter certos sintomas que associamos com o envelhecimento.

No final do workshop o participante terá adquirido uma rotina de movimentos que poderá aplicar como forma de “higiene corporal”, uma prática diária.

 

Valores de Participação

Normal: 98€
Artistas Cooperadores da GDA: 56€

 

Informações de contacto

teresaprima.mail@gmail.com
919 149 208

GDA e Fundação GDA celebram o Dia Mundial da Voz com o mote “Ressoar, educar, comemorar!”

Os benefícios da Inteligência Artificial (IA) na saúde vocal irão estar no centro das atividades que a GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas e a Fundação GDA vão promover no Dia Mundial da Voz de 2024, no próximo dia 16 de abril. Organizados pela Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental, os rastreios da voz gratuitos – dirigidos à comunidade artística e abertos à população – decorrerão nos dias úteis de 12 a 17 de abril na Unidade da Voz do Hospital Egas Moniz. Entre as 9:00 e as 16:00, mediante inscrição prévia no e-mail da Unidade de Voz no caso dos cidadãos, ou no site da Fundação GDA no caso dos artistas (ver link abaixo), será possível verificarem a saúde dos seus aparelhos vocais.

A 16 de abril, Clara Capucho, otorrinolaringologista especializada na voz artística, coordenadora da Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz e professora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, organiza com o Município de Évora e o apoio da Fundação GDA as comemorações do Dia Mundial da Voz no Teatro Garcia de Resende. Será um espetáculo dedicado à Voz Cultural com homenagens aos atores Manuela Maria, Carlos Paulo e Rui Mendes e aos cantores Vitorino e José Cid. Este espetáculo terá início às 21:00 e contará com uma grande diversidade de artistas como Toy, Miguel Gameiro, Vitorino, José Cid, Jorge Batista da Silva, entre muitos outros.

“A Inteligência Artificial vai melhorar muito a saúde vocal de toda a população e também a dos artistas – atores e cantores – que fazem da voz o seu principal instrumento profissional”, afirma Clara Capucho. Segundo a especialista, que há mais de uma década organiza os rastreios da voz, a IA começa a ser um instrumento muito útil para detetar patologias da voz e ajudar a corrigi-las.

“A utilização da IA pelas indústrias médicas está a produzir aplicações que, instaladas num simples telemóvel, vão poder detetar e identificar vírus através da voz: os algoritmos são treinados para detetar desvios na voz de cada indivíduo e emitirem alertas quanto à sua natureza e origem”, afirma Clara Capucho. “Nuns casos, os tratamentos exigirão fármacos ou tratamentos clínicos. Noutros casos, serão precisos exercícios comportamentais de colocação de voz e de terapia da fala: o que é fantástico é que a IA poderá prescrever para cada pessoa, com toda a precisão, quais são exatamente os exercícios que ele deve realizar em cada circunstância em que esta ou aquela patologia se manifestar”.

Ajudar a encontrar o tom natural

Para desenvolver tecnologias que aplique a Inteligência Artificial ao diagnóstico e terapia das doenças da voz, a Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz está a trabalhar com o grupo de investigação de robótica e manufatura integrada da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, coordenado por José Barata, professor catedrático do Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. “A utilização da IA por otorrinolaringologistas em unidades clínicas pode alargar a saúde vocal a grupos cada vez maiores da população. Para atores e para cantores, é um instrumento que os pode apoiar na melhoria da sua prestação artística”, afirma José Barata. “A IA pode ajudar qualquer pessoa a encontrar o seu tom natural, e o registo que é confortável para o seu aparelho vocal, diagnosticando eventuais erros de colocação e prescrevendo os exercícios mais adequados à sua anatomia e fisiologia”, afirma Clara Capucho.

No caso da voz profissional, como a aprendizagem pela IA das caraterísticas originais de cada voz é um processo que cada artista pode gerir individualmente, “isso não configurará invasão da privacidade, se forem tomadas as devidas cautelas, nem a utilização abusiva de dados pessoais”, afirma a otorrinolaringologista.

A Inteligência Artificial também coloca ameaças aos atores e cantores, nomeadamente as que decorrem da digitalização da sua voz e da utilização dos algoritmos para substituir o seu trabalho: “É totalmente ilegítimo, seja do ponto de vista dos direitos de propriedade intelectual, seja do ponto de vista clínico, utilizar a tecnologia abusivamente para alterar ou substituir o timbre, a entoação ou as emoções de uma interpretação artística”, afirma Clara Capucho. “O maior risco é o da Inteligência Artificial é poder partilhar de forma indiscriminada a voz de cada artista, a sua impressão digital, utilizando sem o seu consentimento o que devia ser uma marca única da sua individualidade profissional”.

Novos softwares para proteger o uso abusivo da voz

Segundo José Barata, a utilização de uma voz sem consentimento configura uma questão de cibersegurança. “É preciso, por isso, investir no desenvolvimento de softwares que detetem que a voz que está a ser ouvida é sintética, que foi alterada e que não corresponde à prestação artística de ninguém”, afirma o coordenador do grupo de investigação RICS – Robótica e Sistemas Industriais Complexos da Universidade Nova. “Bastará ter esses softwares ativos nos dispositivos audiovisuais para se saber, em cada momento, se as vozes são ‘fake’ ou autênticas”.

As advertências de Clara Capucho correspondem, no essencial, às preocupações que levaram o Parlamento Europeu e o Conselho Europeu a incluírem o “Direito de Reserva” na Diretiva MUD – Mercado Único Digital. Essa cláusula jurídica corresponde a um mecanismo de exclusão para a exploração comercial de obras que tenham sido objeto de intervenção de qualquer técnica automatizada de análise de dados própria dos algoritmos da Inteligência Artificial. Se esta questão já era pertinente em 2019, quando a Diretiva MUD foi aprovada em Estrasburgo, os recentes saltos qualitativos da IA vieram colocá-la no centro da atividade artística contemporânea.

Esta é uma matéria que a GDA está a acompanhar com a maior atenção e cuidado, não só pelo impacto no mercado de trabalho dos artistas, uma vez que é um fator determinante para a qualidade das suas vidas, mas também pelas profundas questões que levanta no seio do direito de autor e dos direitos conexos”, afirma Luís Sampaio, vice-presidente da GDA. “A defesa da propriedade intelectual, a valorização do trabalho e das carreiras dos artistas são incumbências da GDA, estão no centro da sua missão enquanto entidade de gestão coletiva”.

Curtas-metragens

Programa de apoio à produção de curtas-metragens de ficção nacionais, tendo em vista promover e profissionalizar o trabalho realizado por artistas intérpretes nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento da sua carreira profissional.