Na última conversa da temporada 2 recebemos a Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa IP, por inerência também Presidente da Comissão Diretiva do Lisboa 2030, Teresa Almeida.
A CCDR é um organismo público, que promove a coordenação e o desenvolvimento regional através de várias dimensões, de dinamização, concertação, regulação e fiscalização dos territórios da região de Lisboa e Vale do Tejo. Já o Programa Regional Lisboa 2030, constitui o principal instrumento de financiamento da política de coesão europeia e é o elemento central desta conversa. Neste último episódio ficamos a conhecer as principais linhas de financiamento do Lisboa 2030, que mantém uma linha de continuidade relativamente ao Lisboa 2020, associada às lógicas de coesão territorial, e os detalhes do recente aviso “inclusão pela cultura” atualmente aberto no Programa.
Resource Area: Fundos Europeus
Isto não é mais um Podcast T2 – #11
Alice Bernardo e Miguel Barbot são os principais protagonistas da Barbot e Bernardo, a casa mãe dos projetos Ofício e Saber Fazer. O Ofício e o Saber Fazer partilham o mesmo teto e são duas faces do mesmo projeto. O Saber Fazer dedica-se desde 2011 à investigação, valorização e divulgação das técnicas de produção artesanal e semi-industrial. É um projeto educativo que tem como objetivo assegurar a passagem de conhecimento técnico, mas também sensibilizar para as questões da sustentabilidade ambiental, social e económica. Já o Ofício é uma consultora com um conhecimento profundo da realidade dos negócios criativos, apoiando-os na sua gestão e no planeamento estratégico e prestando serviços de apoio ao seu desenvolvimento. Em perfeita simbiose têm desenvolvido vários projetos de cooperação com recurso a financiamento europeu. Nesta conversa, entre dicas úteis e conselhos de quem sabe, falam-nos do seu recente projeto Community Cloth e da experiência que foi o projeto anterior Gateway Crafts, Gateway Crafts – innovative and cross-platform learning in small scale manufacturing. Ambos os projetos foram financiados pelo programa Eramus+.
Isto não é mais um Podcast T2 – #10
O Gerador é uma plataforma portuguesa independente de jornalismo, cultura e educação que está comprometida em ser um espaço onde a cultura se senta à mesa com a sustentabilidade, o multiculturalismo, a inclusão social e com todos os grandes temas da atualidade. O recente projeto europeu financiado pelo programa Europa Criativa “Manifest” sublinha esta preocupação e evoca as novas perspetivas artísticas sobre as memórias do comércio transatlântico de pessoas escravizadas.
Neste episódio, falamos com Clara Amante sobre o processo de elaboração da candidatura, como chegaram às parcerias e como foi relevante o forte entendimento com os parceiros na concretização resultados e no valor acrescentado para a organização. O consórcio é composto por cinco parceiros de cinco países da UE: Dinamarca, Bélgica, Hungria e Portugal; e França. Em conjunto, combinam uma experiência muito forte em tecnologia digital ao serviço das artes envolvendo artistas e indústrias criativas. O projeto dirigir-se-á fortemente a artistas e públicos jovens e multiculturais e, em particular, àqueles que estão pessoal e culturalmente mais diretamente ligados aos efeitos a longo prazo deste comércio.
Isto não é mais um Podcast T2 – #9
Pode uma escola atuar, com recurso ao poder transformador da música urbana e contemporânea, na promoção da inclusão social de crianças e jovens que vivem em territórios urbanos problemáticos? Sim pode. Este é o mote da nossa conversa com a Mariana Duarte Silva, diretora da SKOOLA – Academia de Música Urbana.
O projeto SKOOLA, apoiado no Programa Regional de Lisboa do Portugal 2020, no Portugal Inovação Social – Parcerias para o Impacto, permitiu contribuir para a eliminação de discriminações, assimetrias económicas, sociais, culturais e territoriais através de práticas artísticas e culturais e para a construção de novas perspetivas de futuro para um grupo de crianças e jovens da área metropolitana de Lisboa. Para além da virtuosidade temática, Mariana apresenta um olhar crítico sobre a forma processual deste instrumento de financiamento, sugere melhorias na sua próxima edição e explica-nos como foi o processo de candidatura do seu novo projeto europeu numa disponibilidade inesgotável de aprender.
Isto não é mais um Podcast T2 – #8
Uma conversa que surge no exato momento em que o quadro programático do Portugal 2030 já está totalmente estabilizado e quando começam a surgir os primeiros avisos que permitem o financiamento de projetos artísticos e culturais desde que na sua conceção cumpram os objetivos de desenvolvimento económico e territorial, de inclusão social e de valorização do papel da cultura e das atividades artísticas e criativas nos processos de desenvolvimento nas zonas urbanas e não urbanas.
Com Luís Francisco abordamos estas possibilidades no Programa Centro 2030. Este programa destina-se a promover a competitividade da economia, a sustentabilidade ambiental e a valorização do território e das pessoas na região, no quadro da Política de Coesão da União Europeia. Através deste programa pretende-se operacionalizar a estratégia de desenvolvimento da região e as estratégias sub-regionais das Comunidades Intermunicipais onde a associação do setor artístico e cultural às autarquias e às CIM pode ser determinante fomentando a coprodução da política regional entre estas entidades.
Isto não é mais um Podcast T2 – #7
Neste episódio olhamos para outra perspetiva da participação do setor cultural e criativo no financiamento europeu. Como podemos participar enquanto artistas ou agitadores sociais como Varela gosta de ser conhecido? A conversa vai muito para além da sua participação ativa nos projetos europeus Europa Criativa “People Power Partnership” (projeto de cocriação que reúne jovens de 13 cidades europeias, em 11 países e que permitiu o desenvolvimento de coproduções no espaço público focadas em problemas sociais relevantes) e ERASMUS+ “#Voices4Weapons” (foca temas como abandono escolar precoce e os baixos níveis de aproveitamento escolar), e aborda os seu vários projetos, designadamente “Chelas é o sítio” – “Kriativu” e como é permitindo que jovens de zonas urbanas complexas possam participariam em projetos internacionais deste tipo onde o Hip-hop é utilizado como um meio para fazer face à frustração causada por questões como a exclusão social, a discriminação, o racismo, o sexismo e a pobreza, incentivando os jovens a participarem mais ativamente na sociedade.
Isto não é mais um Podcast T2 – #6
Gonçalo Riscado explica-nos nesta conversa a importância do desdobramento da linguagem quando em causa está a preparação de candidaturas ao financiamento europeu. A CTL participa nos projetos europeus financiados pelo Programa Europa Criativa Liveurope (plataforma europeia de apoio à circulação de artistas emergentes), Slash Transition (música como catalisador de cidades sustentáveis) e JUMP-European Music Market Accelerator (programa acelerador de ideias e projetos para a indústria musical) e é responsável por diversos projetos culturais nacionais e internacionais, entre os quais se destacam o MIL – Lisbon International Music Network (festival e convenção internacional), o Musicbox Lisboa (sala de concertos e clube noturno) e a Casa Capitão (espaço de programação pluridisciplinar) ou o Festival Silêncio (festival transdisciplinar).
Isto não é mais um Podcast T2 – #5
Neste episódio, Bernardo Limas fala-nos do projeto “Poetry of Resistance” que obteve financiamento do programa europeu Cidadãos, Igualdade, Direitos e Valores. Em parceria com a Eurosud (Itália), a Globers (Espanha) e a IRMI (Alemanha), este projeto visa promover a Memória Europeia e a participação ativa dos jovens, através da cultura e das artes, sobre o papel desempenhado pelos movimentos artísticos de resistência no combate às ditaduras do século XX.
Isto não é mais um Podcast T2 – #4
Nesta conversa, Marta Silva fala-nos do projeto COOPTERR, uma candidatura ao programa Erasmus+, nas áreas de formação em práticas de Cooperação Territorial através da Cultura e da Economia Social e Solidária, sendo o LARGO Residências parte integrante do consórcio, juntamente com o GEPAC, Ministério da Cultura (Portugal), CRIES (Roménia), Fekete Sereg (Hungria), RIPESS Europe (Luxemburgo), Solidarius (Italia) e UFISC (França). O projeto reconhece nas suas atividades e nos seus parceiros a importância cada vez maior da criação dos Terceiros Espaços Culturais, enquanto espaços intermediários que propõem um modelo que combina: cultura, trabalho, criatividade, entreajuda e inclusão social.
Isto não é mais um Podcast T2 – #3
Neste episódio recebemos o Luís Urbano e a Sofia Bénard para conversar sobre as oportunidades de financiamento que o Programa Europa Criativa, vertente MEDIA tem para oferecer ao sector cinematográfico e audiovisual europeu e sobre a sua experiência na utilização das linhas de financiamento do programa, em especial da linha de Desenvolvimento – Slate funding.
A Som e a Fúria foi criada em Setembro de 1998. Dedica-se em exclusivo à produção cinematográfica, procurando estabelecer um vínculo com o cinema de autor e independente. A qualidade das propostas cinematográficas, associadas ao desenvolvimento do universo singular dos seus autores, são as traves mestras desta Produtora. As suas longas-metragens conheceram estreias comerciais em vários países.
Isto não é mais um Podcast T2 – #2
Neste episódio, Carlos Ramos conta como o projeto de que é codiretor se candidatou com sucesso aos financiamentos europeus.
O IndieLisboa é um festival internacional de cinema que mostra essencialmente obras que se encontram fora do radar da regular circulação de filmes, moldada pela produção e exibição dominantes. Todos os anos, exibindo mais de 270 filmes, o IndieLisboa atrai público e profissionais de cinema de todo o mundo, dando-lhes a oportunidade de descobrir filmes recentes de talentos emergentes e redescobrir autores de renome.