Editado pela Ghude, o livro assinado por Moema Silva e prefaciado por Lídia Jorge relata a vida do emblemático músico português, que, aos 85 anos, prossegue há seis décadas uma carreira dedicada à guitarra portuguesa.
A edição desta obra ocorreu em simultâneo com o lançamento de um álbum do músico com o mesmo nome. Ambos os trabalhos estão incluídos num projeto que integrou várias iniciativas e cujo objetivo principal foi dar a conhecer a obra intemporal do Mestre António Chainho e o seu contributo para a história da música em Portugal.
Esta biografia contém uma série de histórias, testemunhos e imagens que relatam o percurso artístico de António Chainho e os marcos onde este se cruza com a história da música nacional ao longo dos últimos 60 anos.
Este projeto editorial da Ideias Convenientes destinou-se a homenagear a carreira do ator Ruy de Carvalho, através do projeto Retratos Contados, o qual envolveu também a montagem e apresentação de uma exposição itinerante sobre o único ator português no ativo a celebrar 80 anos de carreira.
Esta publicação fixa através de textos e fotografias a extraordinária obra produzida pelo artista. A Fundação GDA apoiou este projeto, tendo em consideração a relevância cultural da justa homenagem a Ruy de Carvalho.
Os 25 anos da GDA e os 10 anos da sua Fundação são celebrados com a publicação do livro Colher para Semear, que mais do que traçar o percurso das duas entidades no tecido cultural português, exige respeito pelo trabalho dos artistas, documentando que esse trabalho gera riqueza, uma parte da qual é reinvestida na própria Cultura.
Os potenciais interessados, em especial cooperadores da GDA e agentes culturais, poderão solicitar à Fundação GDA a entrega de um exemplar da obra, mediante o envio de um e-mail (nome, morada, área profissional e número de cooperador) para dptcomunicacao@fundacaogda.pt. Os pedidos serão atendidos em função das disponibilidades existentes.
A versão digital do livro “Colher para Semear” também se encontra disponível para consulta:
Editada pelas Edições Colibri, esta obra resulta da tese de doutoramento de Carlos Pimenta. Nela abordam-se a relação entre o teatro (e artes performativas), os direitos dos artistas e a questão das manifestações online durante o contexto pandémico.
Esta tese investe no entendimento sobre a origem do teatro enquanto “maravilhosa máquina” e a transformação a que é sujeita quando o som e, sobretudo, a imagem invadem a cena, alterando a nossa relação com a presença e o espaço. As tecnologias de mediação acentuam a alteração dessas relações, o que obriga a debater o conceito de performance e a questionar a própria natureza do teatro.
Com as tecnologias digitais, não é só essa natureza que é equacionada, de uma forma acelerada, mas também, a natureza da relação com os públicos num contexto cada vez mais virtualizado. São também tratadas questões que se prendem com os direitos autorais, e os direitos dos artistas intérpretes, bem como questões relacionadas com o online no contexto pandémico e pós-pandémico.
Esta edição reveste-se de uma temática de potencial interesse para o universo dos artistas intérpretes da área do teatro, o qual constitui um dos focos da atividade e missão da Fundação.
Em parceria com a Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM), a Associação Sons da Lusofonia lançou em setembro de 2020, o livro A Festa do Jazz, uma reflexão única sobre os últimos 20 anos de história do jazz em Portugal, contextualizando o percurso de diversos músicos de várias gerações e o seu envolvimento no encontro Festa do Jazz ao longo dos últimos 17 anos.
Trata-se de uma obra de grande interesse para o universo do Jazz em Portugal, mas também para a comunidade dos músicos e o universo em geral dos artistas intérpretes, já que através da fixação destas estórias se torna possível entender o panorama do jazz português nestas duas últimas décadas, e traçar uma ponte para o futuro da música portuguesa.
Este livro aborda a temática das práticas teatrais na cidade no Porto no período que se seguiu à revolução de 1974. A investigação efetuada pelos autores, Mário Moutinho e Luisa Marinho, e publicada nesta obra, trata de um período muito específico do movimento teatral na cidade do Porto, resgatando um conjunto alargado de artistas a um esquecimento progressivo e colocando-os no seu lugar da história do teatro português. Partindo de entrevistas e dos testemunhos diretos dos intervenientes, trata-se de uma obra que fixa uma memória imprescindível e valiosa sobre artistas e com os artistas.
A concretização deste documento histórico, assentou num trabalho de pesquisa minucioso, onde se reúnem elementos de diferentes naturezas como, cartazes, programas, fotografias, notícias e críticas, adereços, figurinos e outros objetos, nomeadamente relativos a diversos grupos e companhias de teatro que marcaram esse período.
No livro, focam-se as histórias das companhias, através das suas necessidades, ambições, pensamento político e artístico. As suas especificidades criativas – muito diversas entre si – mostram a diversidade destas décadas. Uma oportunidade para fixar igualmente todos os artistas que fizeram esta história.
No âmbito da investigação que desenvolveu para tese de doutoramento, a crítica de teatro, professora e autora Ana Pais publicou a obra Ritmos Afetivos nas Artes Performativas, com a chancela das Edições Colibri. Trata-se de um trabalho elaborado não apenas com os artistas, mas também, e em primeiro lugar, para os artistas.
A tese assenta na valorização do saber dos atores, performers e bailarinos para elaborar uma proposta teórica sobre a relação entre intérpretes e espetadores no quadro de um espetáculo ao vivo, tema que se configura crucial num olhar sobre a prática e a experiência nas artes performativas, em particular na área do teatro.
O trabalho baseou-se em 80 entrevistas a atores, performers e bailarinos portugueses, brasileiros e norte-americanos, relativamente à forma como sentem a relação entre cena e público. As suas palavras e expressões permitiram a elaboração de uma proposta teórica e um conjunto de vocabulários que ajudam a compreender e a nomear a referida relação.
Publicado pela editora Chiado, o livro DJ – O Livro, da autoria do DJ Paulo Dilight, ultrapassa o objetivo de ser apenas um guia completo sobre a história dos DJ, os equipamentos ou as técnicas, o que já não seria de somenos importância.
De facto, esta edição conta com um capítulo inteiro de enquadramento jurídico, dedicado ao tema dos direitos conexos relativos às obras utilizadas pelos DJ, explicitando também aspetos relacionados com licenciamentos, bem como as circunstâncias em que um DJ pode ser titular de direitos conexos. A redação desta parte do livro esteve a cargo do diretor do departamento jurídico da GDA, Eduardo Simões, e de Sílvia Sá, da Associação PassMúsica.
Este trabalho reflete e analisa os dados resultantes de um levantamento efetuado, a nível nacional e europeu, relativo às condições de execução do trabalho artístico e ao seu enquadramento de proteção social.
Este estudo aborda os regimes fiscais aplicáveis aos artistas, na qualidade de trabalhadores dependentes ou independentes, incluindo-se a importante temática da dedutibilidade das diferentes despesas relacionadas com a profissão bem como o tratamento fiscal específico conferido pelo legislador fiscal português a determinados rendimentos (vide, bolsas, subsídios, etc.).
Edição organizada e anotada por Lucas Serra, um dos maiores especialistas nesta matéria. Esta compilação inclui leis fundamentais que foram publicadas entretanto: a nova Lei da Cópia Privada (Lei 49/2015), por exemplo, a transposição da diretiva europeia quanto à utilização permitida de obras órfãs (Lei 32/2015) ou a nova lei que regula as entidades de gestão coletiva do Direito de Autor e dos Direitos Conexos (Lei 26/2015), entre muitas outras.
Os potenciais interessados, em especial cooperadores da GDA e agentes culturais, poderão solicitar à Fundação GDA a entrega de um exemplar da obra, mediante o envio de um e-mail (nome, morada, área profissional e número de cooperador) para dptcomunicacao@fundacaogda.pt.
Os pedidos serão atendidos em função das disponibilidades existentes.