Já começou a campanha MODE’22 – mediante a qual a Fundação GDA apoia a participação de artistas intérpretes e executantes que tenham participado em álbuns editados pela primeira vez, em Portugal e no decorrer de 2022.
Nesta que é a sua 15.ª edição, o Programa MODE inclui, pela primeira vez, álbuns disponibilizados exclusivamente em plataformas digitais.
“Esta iniciativa corresponde a um esforço de aproximação da GDA e da Fundação GDA à realidade da documentação e tratamento dos repertórios exclusivamente digitais”, afirma Luís Sampaio, vice-presidente da GDA.
“Demos este passo, porque, com este programa, pretendemos valorizar a criação e edição musical em Portugal, independentemente de os álbuns serem editados em suportes físicos ou para disponibilização nas plataformas digitais”, acrescenta Bruno Gaminha, diretor de distribuição da GDA.
O MODE valoriza o repertório musical de edição recente e é um incentivo à declaração de repertório por parte dos intérpretes e executantes que participam na gravação de álbuns.
Recorde-se que, a declaração de repertório é a condição necessária para que os direitos relativos a uma determinada obra possam ser atribuídos ao seu titular.
“Serão essas declarações de repertório que irão alimentar os sistemas de monitorização da GDA, os quais permitirão aos artistas receber os direitos de utilização das suas obras no espaço público da forma mais proporcional e justa possível”, esclarece Luís Sampaio.
A Campanha MODE’22 destina-se a músicos – intérpretes ou executantes – que já sejam cooperadores da GDA.
Para mais informações, consulte o Regulamento do Programa, as Perguntas Frequentes ou contacte a sua gestora de repertório.