Comunicar com os artistas, escutar os criadores

A Gestão Colectiva não é um fim em si mesmo. Funda-se numa utilidade objetiva: a capacidade de as associações e cooperativas fornecerem aos seus representados melhores e mais eficientes serviços.

Por Pedro Wallenstein, presidente da GDA

A GDA está convicta de que a Gestão Colectiva não é um fim em si mesmo, fundando-se a sua razão de existir numa objectiva utilidade, ou seja na capacidade de as associações e cooperativas determinadas na Lei fornecerem aos seus representados melhores e mais eficientes serviços do que aqueles eventualmente prestados por intermediários com fins lucrativos.

Por isso mantemos uma constante pesquisa e investimento em soluções tecnológicas e de gestão inovadoras, a par de uma permanente aposta na responsabilidade social, através de uma redistribuição solidária, corporizada nos apoios à criação, à formação, ao conhecimento e ao bem-estar dos Artistas, Intérpretes e Executantes.

No entanto, a determinação da justa medida dessas utilidade e eficiência nem sempre é linear, carecendo de permanente reavaliação e adaptação ao correr dos tempos e dos modos.

O lançamento desta nova Newsletter, pela GDA e pela sua Fundação, procura informar e escutar em interacção construtiva com a comunidade artística, dotando-a de elementos para reflexão e escolhas, e simultaneamente auscultar as sensibilidades dos criadores, abrindo-se à crítica e à diversidade de opiniões.