Victor Torpedo

 

Victor Torpedo já é um nome incontornável da música portuguesa e do Universo artiístico nacional.
A história do músico acaba por se confundir com a história de algumas das bandas mais importantes que assolaram o panorama da música moderna tanto em Portugal como fora dele. Dos Tédio Boys aos Parkinsons, dos Blood Safari aos Tiguana Bibles, passando por 77 e Subway Riders, Objetos Perdidos, foram inúmeros os projectos que Victor Torpedo abraçou.
A sua última aventura a solo (com o seu Karaoke Show ou acompanhado com os seus Pop Kids) é praticamente uma “Mash up” Multimédia, uma explosão DIY da sua individualidade.
A sua história está de alguma forma marcada em cada uma das suas guitarras que o acompanharam durante todos estes anos, as suas marcas ditam a idade e a história da sua persona. A única coisa que nos vem à cabeça é o amor que sempre teve pela música e pela arte nas suas mais diversas formas.
Talvez menos conhecidas serão as suas viagens a outras galáxias artísticas em que vagueia, que incluem, a Video Art, a Performance Art, o Teatro, a Fotografia, a Collage, e principalmente a Pintura.
Ao mesmo tempo que cavalgava no mundo da música esteve sempre de braços dados com o mundo da arte… em quase todas as suas variantes, na escrita mas principalmente na pintura e no design gráfico. Tendo experimentado em vários formatos, vertentes do meu mundo mixed media. Ficam aqui alguns momentos desse trajeto.
Criador da corrente artística denominada Acidentalismo.
O Acidentalismo é um conceito estético-filosófico nascido duma corrente artística envolvendo as artes plásticas, música, cinema, performance e literatura. Apesar de pequenos ensaios no final dos anos 80 e todos os 90, este conceito foi oficialmente registado em 2000 pelo músico-pintor Victor Torpedo, durante a primeira fase da banda punk-rock The Parkinsons, sediada em Londres, Inglaterra, e da qual Victor foi fundador e guitarrista.

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