Joana Guerra

 

Joana Guerra (Lisboa, 1983) é violoncelista, cantora e compositora.
Depois da sua formação académica no violoncelo, ruma, em 2009, à procura de novas e outras sonoridades que fossem ao encontro de uma linguagem mais pessoal e da sua vontade de experimentação musical.
Integra vários projetos de música experimental, livre improvisação, noise, rock, folk ou free jazz. Citando alguns: o trio Bande à Part; dueto com o violinista Gil Dionísio; The Alvaret Ensemble; o grupo de spoken word Tapete; trio Preto Mate (com Ricardo Jacinto e Pedro Melo Alves); o sexteto Lantana (com Helena Espvall, Maria do Mar, Maria Radich, Anna Piosik e Carla Santana); o projeto audiovisual Concon; o ensemble inspirado na obra “Tratado de Cardew”, de Cornelius Cardew; Asimov and The Hidden Circus; Ela É Uma Banda.
Além de muitas outras colaborações com Joelle Léandre, Surma, Mark Alban Lotz, Mia Distonia, Orquestra do Ruído, Yaw Tembe, Tiago Sousa, Mathilda, Scout Nibblet, João Ferro Martins, Lula Pena, Cícero, Pop Dell’Arte.
Editou três discos do seu projeto homónimo a solo, apresentando-o em importantes palcos e festivais nacionais, assim como além fronteiras: Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Holanda, Brasil, São Tomé e Príncipe (residência artística “Portugal Contemporâneo com São Tomé” pela Associação Cultural Pantalassa).
Joana Guerra movimenta-se em diversos contextos artísticos, enquanto compositora e performer: na dança com Madalena Victorino (Lis-Bú, 2014, Estação Terminal, 2016, Eva Poro, 2019), Marina Nabais (Na ausência da minha pele, 2017), Clara Andermatt (Parece que o mundo, 2018); no cinema de João Botelho (Os campos em volta, 2015); no teatro com a Companhia João Garcia Miguel (Nós matámos o cão tinhoso, 2016, Romeu e Julieta, 2017) e com a Companhia Hotel Europa (Agora que não podemos estar juntos, 2020).

Discos