Próxima etapa do Rastreio Nacional da Voz: Setúbal

O Rastreio Nacional da Voz Artística terá a sua próxima etapa na cidade de Setúbal. Este rastreio resulta de uma iniciativa da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas (a entidade que em Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos) em parceria com o Ministério da Saúde e o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, cuja Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz se tem distinguido como o principal ponto do Serviço Nacional de Saúde onde são prestados cuidados de saúde diferenciados na área da voz a artistas portugueses.

Este rastreio – dirigido à comunidade artística do distrito, mas aberto a toda a população – terá lugar em Setúbal, na Unidade de Saúde Familiar (USF) de São Filipe (Rua Batalha do Viso, nº 46), nas próximas terça e quarta-feira, dia 29 e 30 de maio entre as 9:00 e as 18:00. A população poderá inscrever-se nessa USF e os artistas poderão fazê-lo também, preenchendo um formulário online (clique aqui para lhe aceder). Quem passar por lá e tiver vaga, também será atendido.

A manhã de dia 29, terça-feira, contará com a presença de artistas que residem no distrito, como os irmãos Nélson e Sérgio Rosado (Os Anjos) ou Anabela, vencedora do Festival da Canção e que voltou a estar na final desta edição de 2018 – entre outros músicos e atores.  Depois, ao longo dos dois dias, artistas como Pedro Galhoz (Pedro e os Lobos), também irão fazer o seu rastreio de voz à USF de São Filipe.

“Este rastreio nacional é uma forma de chamar a atenção dos cantores e dos atores portugueses para os cuidados regulares que devem ter com o seu aparelho vocal: a exigência permanente a que a voz profissional está sujeita desenvolve algumas patologias que, se não forem detetadas cedo e corrigidas, comprometem a prazo a qualidade do desempenho artístico”, afirma Clara Capucho, a cirurgiã otorrinolaringologista responsável pelo rastreio da GDA.

“A Fundação GDA tem sido uma das organizações que, em Portugal, mais consistentemente tem promovido uma cultura de saúde da voz”, afirma por seu turno Luís Sampaio, vice-presidente da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, que acompanha o rastreio. “Para além das estruturas de prevenção e diagnóstico precoce que temos dinamizado, a GDA tem tido igualmente um papel importante no apoio e acompanhamento de casos críticos graves de alguns artistas”.

O Rastreio Nacional da Voz Artística – anunciado no Dia Mundial da Voz de 2017 e que fez o balanço do seu primeiro ano no Dia Mundial da Voz de 2018 – percorrerá todos os distritos e regiões autónomas, assegurando desta forma a possibilidade de se fazer o diagnóstico precoce de várias doenças típicas dos profissionais da voz. Serão muitas centenas de exames em cidades e regiões onde, até à data, os artistas lá residentes não tinham acesso a eles. Antes de Setúbal, o rastreio já passou pelo Hospital Egas Moniz, em Lisboa, e por centros de saúde dos distritos de Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro e Évora.

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Mais Mulheres do que homens nos rastreios da voz

A GDA e a Fundação GDA assinalaram, esta segunda-feira, 16 de abril, o dia Mundial da Voz com mais uma etapa no Rastreio Nacional da Voz, realizado na Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz, e com o anúncio público de uma parceria com a Direção-Geral das Artes (DGArtes), que visa criar rastreios específicos para artistas em estruturas de produção artística espalhadas pelo País. Ficou-se também a saber, pela, responsável clínica dos rastreios que, entre os artistas, as mulheres estão mais presentes nos rastreios que os homens.

Durante a manhã, na Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz, mais de duas dezenas de pessoas participaram no Rastreio Nacional da Voz. À tarde, no edifício-sede da GDA e da Fundação GDA, assinalou-se o dia com uma cerimónia em que foi anunciado publicamente um protocolo entre a Fundação e a DGArtes.

A intenção desta parceria é, mal o Rastreio Nacional da Voz, atualmente em curso, tenha percorrido todas as capitais de distrito, ampliá-lo a ações específicas dirigidas a organizações artísticas locais espalhadas pelo país.

A GDA organizará esses rastreios junto das estruturas de produção artística regionais, contribuindo a DGArtes com uma colaboração institucional, para os levar, através das Direções Regionais de Cultura, às companhias de teatro, grupos musicais e de canto, bandas e orquestras.

Tendo como responsável clínica a otorrinolaringologista Clara Capucho, coordenadora da Unidade de Voz do Egas Moniz, o Rastreio Nacional da Voz, em curso desde o ano passado, já passou por Lisboa, Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro e Évora, devendo chegar até ao próximo ano às restantes capitais de distrito.

A iniciativa resulta de uma parceria entre a GDA, o Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (no qual está integrado o Hospital Egas Moniz) e o Ministério da Saúde à qual agora se associa a DGArtes.

“Esta parceria entre instituições como a GDA, hospitais e o Ministério da Saúde corresponde ao modelo de intersetorialidade que estamos empenhados em desenvolver”, afirmou a diretora-geral das Artes, Paula Varanda, durante a cerimónia de apresentação.

“Para a Direção-Geral das Artes, que trabalha muito diretamente com as comunidades das artes, é um privilégio poder colaborar numa iniciativa como este rastreio, o qual é dirigido, não só ao bem-estar pessoal de cada artista, mas também à qualidade global da sua atividade”, considerou.

Também presente na cerimónia esteve a presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, Rita Perez Fernandez da Silva. “Continua a valer a pena investir neste projeto. Estes projetos são a alma do centro hospitalar”, disse a responsável.

Clara Capucho, coordenadora da Unidade de Voz do Egas Moniz e sob cuja direção clínica decorrem os rastreios, trouxe à sessão alguns dados. “São sobretudo as artistas, as mulheres, que têm feito o rastreio pelos distritos onde temos passado”, afirmou Clara Capucho, a quem se pode atribuir a autoria do projeto de rastreio dirigido à população em geral e especificamente aos artistas.

A recém-doutorada otorrinolaringologista avançou também que o refluxo gastroesofágico foi a principal patologia encontrada tanto no seio da população em geral como na comunidade artística.

É, porém, no capítulo dos nódulos vocais que mais se percebem as diferenças: “Além do refluxo, há patologias como os nódulos nas cordas vocais, que são utilizados por alguns artistas como uma especificidade do seu timbre vocal, ao passo outras pessoas, como os professores, são sentidos como um verdadeiro problema”.

A GDA e a Fundação GDA têm tido no Hospital Egas Moniz e no Centro Hospitalar Lisboa Ocidental parceiros inestimáveis na causa dos artistas. E quem trabalha com a voz estes atestam.

“As patologias vocais são tantas que iniciativas como esta se tornam extremamente relevantes”, considerou, à margem da cerimónia, Jorge Bruto, uma referência para quem seguiu, na década de oitenta, o punk e o rockabilly português. “É fundamental que haja uma resposta”, considera o líder dos Capitão Fantasma, banda que este ano celebra o seu 30.º aniversário com uma tournée nacional.

Presente esteve também a atriz Paula Marcelo, que já de manhã havia participado no rastreio. “Este é um apoio muito importante para os artistas, se tivermos em conta que estes são muito precários em termos de rendimentos.”

Segundo a atriz, este género de iniciativa mereceria uma divulgação muito mais ampla por parte das entidades públicas. “Os ministérios da Saúde e da Cultura deveriam articular-se nessa divulgação que deveria anteceder os rastreios.”

“É essencial para uma das classes profissionais mais desprotegidas”, comentou o cantor lírico Jorge Batista da Silva, para quem a voz é muito mais do que um instrumento de trabalho. “A minha voz é a minha vida. Vivo em função da minha voz.”

 

Foto: A diretora-geral das Artes, Paula Varanda (à esquerda), Clara Capucho, responsável clínica do rastreio, Rita Perez Fernandes da Silva, presidente do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, Pedro Wallenstein, presidente da GDA, durante a sessão realizada na sede da GDA.

Fundação GDA faz balanço do Rastreio Nacional da Voz Artística e anuncia protocolo com a DG Artes

O Dia Mundial da Voz 2018, a 16 de abril, vai ser marcado por duas iniciativas da GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas, a entidade em que Portugal gere os direitos de propriedade intelectual de músicos, atores e bailarinos, e da sua Fundação. O balanço clínico dos primeiros distritos onde foi realizado o Rastreio Nacional da Voz Artística, iniciado há um ano com base numa parceria entre a GDA, o Hospital Egas Moniz – Centro Hospitalar Lisboa Ocidental e o Ministério da Saúde. E o anúncio de uma colaboração com a Direção Geral das Artes, tendo em vista a ampliação do projeto de Rastreio Nacional da Voz Artística em curso às estruturas de produção artística locais disseminadas pelo país.

O balanço clínico e o anúncio serão feitos no dia 16 de abril, Dia Mundial da Voz, às 15:00, na sede da GDA na Av. Defensores de Chaves, n.º 46, com a presença da diretora-geral das Artes, Paula Varanda. Na ocasião será anunciado o protocolo que formaliza a parceria com a DG Artes que irá permitir os rastreios às estruturas de produção artística.

A médica otorrinolaringologista Clara Capucho, coordenadora da Unidade de Voz do Hospital Egas Moniz e colaboradora da GDA há vários anos, é a responsável pelo rastreio iniciado em Lisboa em abril de 2017 – e prosseguido nos meses seguintes por Vila Real, Bragança, Beja, Portalegre, Faro e Évora. Em qualquer uma das cidades, o rastreio foi dirigido especificamente às comunidades artísticas radicadas nos distritos, mas aberto a toda a população. É o balanço dessas consultas que irá ser apresentado.

“É muito interessante verificar o que há em comum e como as patologias diferem, não só entre regiões, como entre os grupos de artistas e a generalidade da população”, afirma Clara Capucho. “A patologia mais generalizada é, sem dúvida, a do refluxo gástrico – comum a artistas e à generalidade da população. Mas também há patologias como os nódulos nas cordas vocais, os quais são utilizados por alguns artistas como uma especificidade do seu timbre vocal e, compreensivelmente, são sentidos como um verdadeiro problema por parte das outras pessoas, como os professores, por exemplo”.

Este ano, nos dias 16, 17, 18 e 19 de abril, os rastreios no Hospital Egas Moniz vão estar abertos a artistas e a todas as pessoas que o queiram fazer. Sob a coordenação de Clara Capucho, os rastreios poderão ser feitos na Unidade de Voz entre as 9:00 e as 12:00 e as 14:00 e as 16:00.

A intenção da GDA é, mal tenha levado o rastreio a todos os distritos do continente e às regiões autónomas dos Açores e da Madeira, estendê-lo a ações específicas dirigidas a organizações artísticas espalhadas pelo país. “A GDA está disponível para fazer gratuitamente rastreios de voz junto de estruturas de produção artística regionais”, afirma Luís Sampaio, vice-presidente da GDA e o responsável direto pela organização dos rastreios. “O que contamos da Direção Geral das Artes é com a colaboração institucional para promover a realização dos rastreios juntos das companhias de teatro, grupos musicais e de canto, bandas e orquestras”.

A GDA, através da Fundação GDA – o seu braço para valorizar o trabalho dos artistas e promover o seu desenvolvimento humano e cultural e a sua proteção social – tem-se distinguido pela prevenção, profilaxia, diagnóstico, tratamento e recuperação das patologias da voz dos artistas que têm nela o seu principal instrumento de trabalho. Através da colaboração com Clara Capucho (ver anexo), os rastreios promovidos pela GDA têm tentado colmatar o escasso acesso a diagnósticos precoces, tratamento e acompanhamento das doenças da voz no Serviço Nacional de Saúde na maior parte do território nacional.

Por isso, desde maio de 2017 o Rastreio Nacional da Voz Artística está a ser levado a distritos onde nunca se tinha realizado nenhum, assegurando desta forma a possibilidade de fazer o diagnóstico precoce de várias doenças, entre as quais o cancro da laringe.

“Na comemoração do Dia Mundial da Voz de 2018, a GDA e a Fundação GDA vão relançar a causa da saúde vocal em Portugal, não só para os artistas, mas para todos os portugueses”, afirma Luís Sampaio. “Para além da realização dos rastreios, a GDA tudo fará para promover a articulação da comunidade artística e das suas estruturas de produção em todo o país com as entidades do Estado, nomeadamente a DG Artes, as direções regionais da Cultura e o Ministério da Saúde”.

Workshops de voz e texto por Cathleen McCarron no Teatro Nacional D. Maria II

Cathleen McCarron, voice coach da Royal Shakespeare Company e professora de técnica vocal, texto e sotaque, estará em Lisboa para lecionar quatro workshops de voz e texto, dirigidos a atores e estudantes de artes performativas.

Nestes workshops, os participantes poderão explorar as potencialidades da voz. McCarron utiliza a sua própria experiência de palco para ajudar profissionais e interessados em artes performativas a libertar a imaginação através da voz e da linguagem.

A Fundação GDA associa-se a esta iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II, proporcionando, assim, aos artistas cooperadores a possibilidade de usufruir de preços de inscrição mais reduzidos.

Workshop 1: Dizer Shakespeare

14 jun, 14h30 -18h30
Este animado e prático workshop baseado em textos irá debruçar-se sobre a extraordinária linguagem de Shakespeare e equipá-lo com ferramentas para investigá-la, relacionar-se com ela, e dizê-la com paixão e confiança.

Workshop 2: Voz, Texto e o Ator

15 jun, 14h30 – 18h30
Este workshop explora estratégias divertidas e práticas para fazer a ponte que pode por vezes existir entre o trabalho técnico de voz e a forma expressiva e verdadeira como se diz o texto.

Workshop 3: Trabalhar com texto moderno

16 jun, 14h30 – 18h30
Neste workshop, serão investigados uma série de textos dos séculos XX e XXI e descobrir-se-ão formas de tornar a linguagem ativa, expressiva e persuasiva.

Workshop 4: Retórica: a Arte do Discurso Persuasivo

17 jun, 10h – 14h
Neste workshop, olhar-se-á para um certo número de diferentes textos, clássicos e modernos, para ver como os dramaturgos empregam mecanismos retóricos e como os atores podem usá-los para se relacionarem com as táticas linguísticas usadas pelos personagens à medida que perseguem os seus objetivos.

Informações Úteis

Número máximo de participantes: 20
Condições de inscrição: preenchimento de ficha de inscrição com envio de CV e carta de motivação (máx. 1 página cada)
Ficha de inscrição: clique aqui para aceder
Período para candidaturas: 2 de abril a 31 de maio
Comunicação de candidatos selecionados: 1 de junho
Preço para artistas cooperadores da GDA: € 5 por workshop
Preço regular: € 20 por workshop
Apoios: Fundação GDA, British Council

Concurso de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete abre a 12 de março com mais verbas

O programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete realiza-se em duas fases e visa apoiar projetos de edição fonográfica de intérprete, sendo os apoios destinados a suportar os custos relacionados com a gravação e produção de novas obras fonográficas.

Em 2018, este concurso apresenta-se com alterações significativas que demonstram o esforço da Fundação GDA em aumentar o espetro de artistas e projetos apoiados, investindo cerca de mais €30.000,00 (trinta mil euros) nesta edição e aumentando o montante total de apoio para €150.000,00 (cento e cinquenta mil euros).

A primeira fase de candidaturas a este apoio decorrerá de 12 a 30 de março, estando os valores de apoio fixados em dois patamares: €5.000,00 (cinco mil euros) para 10 apoios e €2.500,00 para 10 apoios.

Recomenda-se a consulta do Regulamento Geral de Apoios para 2018 bem como o Aviso de Abertura e o Regulamento Específico deste concurso, ficando o respetivo formulário de candidatura disponível para preenchimento no Portal do Artista a partir de 12 de março.

Através deste programa e do incremento no seu investimento, a Fundação GDA pretende dinamizar o mercado editorial da música portuguesa, a diversidade das expressões musicais e o acesso e usufruto dos cidadãos à criatividade musical.

© Imagem do álbum Lisboa-Paris de Bruno Belthoise, apoiado no âmbito do Programa de Apoio à Edição Fonográfica de Intérprete em 2017.

Fundação GDA reforça coberturas do seguro de saúde dos cooperadores

O seguro de saúde que a Fundação GDA proporciona a todos os cooperadores irá, a partir de dia 1 de março, aumentar as coberturas a que dá direito e oferecer condições mais vantajosas. Estes benefícios resultam da mudança do contrato com a Fidelidade para a seguradora Tranquilidade, com a qual foi celebrado um novo contrato de maior âmbito.

Uma das maiores vantagens do novo seguro é a extensão da cobertura de hospitalização até aos 75 anos, quando o anterior abrangia apenas os cooperadores até aos 70. O plano de hospitalização mantém-se no limite dos €30.000, passando ainda a incluir cirurgias fora da rede, com reembolso de 50% nos honorários dos médicos e a novidade de incluir também 50% dos custos de hospitalização.

Novidades são também a garantia de seis consultas de especialidade por ano a €15 e, pelo mesmo preço, consultas ilimitadas no domicílio.

As restantes coberturas a preços convencionados mantêm-se – casos da estomatologia e das ortóteses oculares – registando-se três novas valências: os partos dentro da rede AdvanceCare a preços convencionados; o acesso a 2.ª opinião médica no caso de doenças graves e a cobertura de Assistência às Pessoas, a qual inclui aconselhamento médico, entrega de medicamentos e serviços de enfermagem no domicílio, entre muitos outros serviços.

Todos os detalhes do novo seguro de saúde poderão ser consultados a partir de 1 de março na área que lhe será dedicada no site da Fundação GDA. Trata-se de uma etapa importante no caminho que tem sido feito para proporcionar aos cooperadores e aos seus familiares um melhor acesso aos cuidados de saúde.

A transição entre os antigos seguros e os novos será automática. Os cooperadores da GDA que já se encontram hoje no plano Multicare passarão automaticamente no dia 1 de março para o plano AdvanceCare. O mesmo irá acontecer para os cooperadores entre os 70 e os 75 anos, que hoje se encontram no plano ActiveCare. Para esse efeito irão receber, ao longo dos próximos dias, o novo cartão e informação detalhada sobre as coberturas de que passam a dispor. A passagem para o novo seguro está isenta do período de carência.

Por sua vez, os cooperadores com mais de 75 anos que hoje estão abrangidos pelo plano ActiveCare, transitarão também automaticamente em julho (no termo da respetiva apólice) para um novo plano (Valor Mais – AvanceCare Saúde Plano +55) que oferece igualmente muitas vantagens face ao anterior, as quais serão brevemente comunicadas aos interessados, mas que passam também a incluir, entre outras, cobertura de hospitalização até €5.000 (com co-pagamento de 50%), 6 consultas de especialidade a €15 e consultas ilimitadas ao domicílio, também ao preço de €15.

Os cooperadores que já possuem planos de saúde para os seus familiares (Multicare ou ActiveCare), terão igualmente a oportunidade, à medida que as respetivas apólices terminarem e durante os 30 dias seguintes, de aderir aos novos seguros a preços convencionados com a Fundação GDA. Estas adesões poderão incluir cônjuges, ou equiparados e descendentes, com as mesmas coberturas que a Fundação GDA contratou para os cooperadores. Novidade será que estas adesões passarão a ser geridas através da Fundação GDA.

As novas adesões ao Plano da AdvanceCare estão limitadas a cooperadores até aos 65 anos de idade, dispondo estes de 30 dias, após a sua adesão, para subscreverem seguros para os seus familiares ao preço convencionado para a Fundação GDA. Os cooperadores com idades superiores aos 65 anos que pretendam aderir pela primeira vez aos seguros da Fundação, terão acesso gratuito ao novo Plano Valor Mais, previsto para os atuais detentores de seguros com mais de 75 anos.

Candidaturas ao Apoio a Curtas-Metragens decorrem até 18 de maio

Este concurso apoia a produção de curtas-metragens de ficção nacionais, tendo em vista a promoção e profissionalização do trabalho realizado pelos artistas intérpretes nestas obras, favorecendo a divulgação e desenvolvimento das suas carreiras profissionais e artísticas.

O objetivo deste apoio financeiro está relacionado com a comparticipação nas despesas ou encargos dos projetos dos artistas intérpretes ou executantes, nomeadamente com cachets, viagens, estadias, alimentação ou transportes.

Os candidatos apoiados terão um prazo máximo de 12 meses para finalizarem as suas curtas-metragens, estando obrigados a exibir publicamente as obras apoiadas no prazo máximo de 18 meses a contar da data da assinatura do contrato.

Este ano, o montante total disponível para o programa será de €100.000, mais € 40.000 que no ano passado. Isso permitirá aumentar o número de projetos apoiados para 20 (em 2017, foram 12), tendo em conta que essa dotação orçamental será dividida por apoios individuais até um máximo de €5.000 (cinco mil euros).

Para mais informações consulte o Aviso de Abertura e o Regulamento do concurso.

 

© Imagem: Trabalhos de rodagem de Pródigo, projeto apoiado pela Fundação GDA no âmbito do concurso de apoio a Curtas Metragens de 2016

 

Resultados do concurso de apoio a espetáculos de teatro e dança 2018

A Fundação GDA tem o prazer de anunciar os resultados do concurso de Apoio de Espectáculos de Teatro e Dança 2018.

Este programa visa apoiar a produção e apresentação pública de projetos nos domínios do teatro, da dança e dos cruzamentos disciplinares, tendo em vista promover oportunidades para o desenvolvimento da atividade profissional dos atores e dos bailarinos, e dinamizar a oferta e a diversidade criativa nestas áreas aos públicos nacionais, prestigiando a carreira profissional dos artistas.

O júri externo deste concurso composto por Ana Pais, José Luís Ferreira e Maria Assis Swinnerton, ao qual a Fundação GDA agradece o trabalho desenvolvido, procedeu à avaliação de 105 candidaturas e deliberou a atribuição de um montante total de apoio de € 156.000,00 (cento e cinquenta seis mil euros).

[expand title=”Projetos Apoiados” swaptitle=”Fechar “]

  • Candidatura n.º 926 (Teatro): LoboMau Produções
  • Candidatura n.º 945 (Teatro): As Crianças Loucas Associação
  • Candidatura n.º 956 (Teatro): Nídia Raquel Martins Roque
  • Candidatura n.º 958 (Teatro): Os Possessos Associação
  • Candidatura n.º 995 (Cruzamentos Disciplinares): Radar 360
  • Candidatura n.º 1002 (Cruzamentos Disciplinares): Flávio Helder Rodrigues dos Santos
  • Candidatura n.º 1003 (Dança): Sérgio Diogo Moita do Carmo Matias
  • Candidatura n.º 1010 (Teatro): Nómada Art & Public Space
  • Candidatura n.º 1011 (Cruzamentos Disciplinares): Associação Cultural Rabbit Hole
  • Candidatura n.º 1013 (Teatro): Terceira Pessoa Associação
  • Candidatura n.º 1017 (Dança): Atelier Real
  • Candidatura n.º 1029 (Dança): Relevo Residual – Associação de Artes Performativas
  • Candidatura n.º 1035 (Dança): Ana Renata Polónia Pinto
  • Candidatura n.º 1048 (Teatro): Bestiário
  • Candidatura n.º 1101 (Teatro): Estado Zero
  • Candidatura n.º 1106 (Cruzamentos Disciplinares): Catarina Sá Morais Campos Costa
  • Candidatura n.º 1112 (Cruzamentos Disciplinares): Rodrigo José Alves Pereira
  • Candidatura n.º 1133 (Cruzamentos Disciplinares): Cotão Associação Cultural
  • Candidatura n.º 1138 (Teatro): Maria Teresa Freire Coutinho
  • Candidatura n.º 1161 (Cruzamentos Disciplinares): Horta Seca – Associação Cultural
  • Candidatura n.º 1166 (Cruzamentos Disciplinares): Demo [/expand]

[expand title=”Suplentes” swaptitle=”Fechar “]

  • Candidatura n.º 1164 (Teatro): Vertigo Associação Cultural
  • Candidatura n.º 1127 (Teatro): Martim Samora Correia Pedroso
  • Candidatura n.º 1076 (Teatro): Silly Season[/expand]

© Imagem do projeto A Importância de Ser Paul B Preciado de Miguel Bonneville, apoiado no âmbito do Concurso de Apoio a Espetáculos de Teatro e Dança 2017.

 

Programa MODE’ 15 em números

Mais de 900 artistas participaram na última edição do Programa MODE. Essa participação fez do MODE’15 um sucesso.

O Programa MODE tem como objetivo incentivar a fixação em disco do novo reportório da música portuguesa, procedendo, ao mesmo tempo, à recolha dos dados relevantes dessas obras, permitindo à GDA monitorizar a utilização desses trabalhos com maior rigor e fazer a correspondência entre os direitos de propriedade intelectual e sobre as obras e os artistas que as gravaram.

Entretanto, estamos a ultimar os preparativos para lançar os programas MODE’16 e MODE’17.

Eis, MODE’ 15 em números:

  • Valor do Programa: € 200 000
  • Número de Cooperadores que receberam incentivos: 907
    • Executantes: 302
    • Intérpretes: 605
  • Incentivo médio por interprete: € 264,46
  • Incentivo por executante: € 132,45
  • Número Discos referenciados: 384
  • Número Faixas extraídas para monitorização áudio: 4 334
  • Número Declarações de Participação recebidas: 12 578

Nos discos referenciados foram identificadas 27 941 participações, correspondentes a 3703 artistas

Arte Sem barreiras

Programa de apoio a artistas intérpretes com deficiência, na perspetiva de estimular e promover a sua valorização pessoal e profissional, através de mecanismos de apoio à formação e do incentivo à contratação por parte das organizações de produção artística.